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Você sofre de enxaqueca e não aguenta mais o desconforto da dor e dos remédios alopatas? Experimente tomar chá de hortelã para combater o mal. Pesquisadores norte-americanos concluíram através de um estudo que a planta é tão eficiente quanto a aspirina no alívio das dores.

 

A hortelã possui óleos essenciais com capacidade analgésica e antiinflamatória que ajuda a aliviar as crises de enxaqueca e as dores de cabeça comuns. Pessoas que estejam sofrendo de dores musculares igualmente são beneficiadas ao fazer uso do chá.

 

A planta também possui uma substância conhecida como mentol, que tem um componente antibacteriano. O chá pode ser preparado num processo de infusão que preserva suas propriedades medicinais. A bebida tem um aroma e sabor muito agradável e pode ser consumida quente ou fria. O vapor do chá ajuda a aliviar a tosse e até a emagrecer.

 

Outro estudo realizado pela Whelling Jesuit University, Virgínia, Estados Unidos, acompanhou 27 adultos durante cinco dias e descobriu que aqueles que inalavam o óleo de menta a cada duas horas consumiam cerca de 350 calorias a menos na alimentação diária. Isso serve também para aqueles que mascam folhas ou chicletes com aroma de hortelã.

 

 

Agência Estado

Pesquisa realizada no Reino Unido revela que um terço das pessoas não reconhece os sintomas do câncer de pele. O estudo mostra ainda que 49% dos participantes analisados acreditam que seu risco de desenvolver a doença é baixo ou inexistente.

 

A equipe da Instituição de caridade Nuffield Health realizou a pesquisa com cerca de 2 mil pessoas no Reino Unido. Segundo os pesquisadores, a falta de conhecimento sobre o perigo da exposição em excesso aos raios solares sugere que as pessoas estão colocando si mesmas e a família em risco de câncer de pele.

 

Eles acreditam que "estar familiarizado com o que está na sua pele torna possível notar quaisquer alterações pequenas e procurar tratamento precoce, se necessário."

 

Os resultados mostraram que metade das pessoas analisadas acredita que seu risco pessoal de câncer de pele é baixo ou inexistente.

 

Mais de um terço afirmaram não ser capazes de identificar os sintomas de câncer de pele, tais como novas verrugas, verrugas com coceira ou sangramento, ou pintas e sinais que mudam de cor e forma.

 

Apesar das advertências de que as queimaduras solares podem levar ao câncer de pele, um terço dos pesquisados relataram ser queimados pelos raios solares uma ou mais vezes por ano.

 

Quase um quarto dos pais com filhos em idade escolar dizem que o filho é queimado pelo sol ao menos uma vez por ano e 26% dos pais mais jovens com idades entre 16 e 34 anos afirmam que o filho sofre queimaduras solares pelo menos três vezes por ano.

 

"Há uma ingenuidade inerente entre as pessoas no Reino Unido sobre os riscos de câncer de pele porque vivemos em um clima com sol relativamente pouco e muita chuva, as pessoas acreditam que não estão em risco. Mas isso é uma mentira. O maior preditor de câncer de pele mais tarde na vida é queimadura solar quando você é jovem, aos 20 anos de idade e que aparecem aos 60 anos", afirma o cirurgião Paulo Banwell, no Hospital Nuffield em Brighton.

 

Segundo os pesquisadores, a verificação da pele por um médico é indolor e rápida e deve fazer parte da rotina de quem passa muito tempo fora. Estar familiarizado com o que está na sua pele significa que você vai notar quaisquer alterações pequenas e procurar tratamento precoce.

 

 

saúdenet

açafraoPesquisadores da George Mason University, nos Estados Unidos, descobriram que um composto encontrado no açafrão é eficaz no combate de infecções virais. Ensaios clínicos mostraram que a curcumina é capaz de impedir o vírus que causa a Febre do Vale Rift de se multiplicar nas células infectadas.

 

A líder da pesquisa Aarthi Narayanan e seus colegas há muito tempo queriam explorar as propriedades do açafrão no combate a infecções, particularmente o componente chave, a curcumina.

 

"O açafrão muitas vezes não é levado a sério porque é um tempero. Mas descobrimos que ele é capaz de interferir na forma como o vírus assume o controle das células saudáveis, impedindo que infecções causadas por uma variedade de vírus se espalhem", afirma Narayanan.

 

A equipe estudou a ligação entre o vírus da febre do Vale Rift e como ele afeta o hospedeiro humano ou animal e identificou pistas sobre o funcionamento interno do corpo durante a infecção.

 

Os sintomas podem tornar difícil para uma pessoa se recuperar. O corpo geralmente começa com uma resposta inflamatória exagerada, pois não sabe por onde começar a livrar-se do vírus. Muitas vezes, o corpo vai além do que é necessário. E isso não é bom porque influencia um grupo de células em torno da infecção que não detectaram o vírus. Essa é uma maneira pela qual a doença se espalha através do corpo. E por isso é muito importante controlar o hospedeiro porque muitas vezes a forma como ele responde contribui para a doença", explica Narayanan.

 

A pesquisa sugere que a curcumina é capaz de influenciar a forma como o vírus assume o controle das células saudáveis, impedindo que infecções causadas por uma variedade de vírus se espalhem e controlando a resposta do hospedeiro à infecção.

 

Segundo Narayanan, a curcumina pode ser parte de terapias medicamentosas que auxiliam no combate a vários tipos de infecções virais, entre elas a febre do Vale Rift. "Eu sei que isso funciona porque já vi isso acontecer na vida real. Como o tempero todos os dias e isso já ajudou a combater infecções de garganta causadas por vírus no meu filho", afirma a pesquisadora.

 

A equipe afirma que há mais trabalho a se fazer antes que drogas a base de curcumina sejam colocadas na prática clínica. Eles planejam testar 10 versões diferentes do composto para determinar qual delas funciona melhor e pretendem aplicar a pesquisa para outros vírus, incluindo o HIV.

 

 

Saúdenet

Pesquisa científica descobriu que o óleo de copaíba – desde sempre um remédio bastante popular entre os moradores do norte do País — é mesmo eficiente e que seu uso pode ajudar na recuperação de pessoas que sofreram algum tipo de derrame cerebral.

 

A dona de casa Isabel Campos sempre tem o óleo em casa, e relata a experiência de sua família com o remédio:

 

— A minha avó passou pra mim, agora eu passo pras minhas filhas. Meus netos usam também.

Para Socorro Silva, vendedora do tradicional mercado Ver-o-Peso, o remédio é também fonte de lucro:

 

— Só hoje eu vendi umas 40 garrafinhas, só hoje de manhã. Vendo por R$ 15.

Na sabedoria popular, cada um tem uma receita. Alguns usam para desinflamar a garganta, outros recomendam o uso diário antes das refeições e há até quem use em cima de manchas de sangue oriundas de alguma batida.

 

E foi a experiência do povo que levou a copaíba para o laboratório da Universidade Federal do Pará. Há três anos, o neurocientista Wallace Leal estuda os benefícios do óleo no sistema nervoso central, uma pesquisa inédita no mundo. Os estímulos de uma lesão no cérebro foram feitos em ratos, simulando um AVC (Acidente Vascular Cerebral). E a descoberta é motivadora.

 

— Nós encontramos uma interessante evidência experimental de que tem um efeito antiflamatório e protetor no sistema nervoso central. Nesse estudo nós mostramos que após uma lesão aguda, o uso da copaíba diminui o desenvolvimento da lesão, pós AVC.

 

A copaíba é um óleo extraído do caule da copaibeira. Para evitar erros, os pesquisadores usaram exemplares de copaíba produzidos pela Embrapa, já que muitas das vendidas no mercado normalmente são misturadas com outras substâncias.

 

O resultado da pesquisa aponta que a copaíba não previne nenhuma doença, mas que é capaz de reduzir lesões. Outros experimentos ainda serão feitos em primatas antes dos humanos, o que deve levar pelo menos cinco anos. Até lá, difícil é mudar os ensinamentos populares.

 

 

R7