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Foi realizada na última sexta-feira, 4, na  Secretaria Municipal de Desenvolvimento e Assistência Social (Semdas) em Floriano-PI a 1ª Conferência Regional dos Direitos da Pessoa com Deficiência. O evento programado e  realizado pelo Governo do Estado, através da Secretaria para Inclusão da Pessoa com Deficiência (Seid),  se realizou  durante todo o dia e contou com palestras educativas e questões referentes ao trânsito de maneira geral.
 
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A Conferência Regional funciona como um canal de discussão das políticas públicas, além de oferecer melhores conhecimentos que se relacionam com a qualidade de vida das pessoas portadoras de necessidades especiais. 
 
 
 
 
Informações confirmam que o encontro serve como prévia para a III Conferência Estadual dos Direitos da Pessoa com Deficiência, que estará se realizando na capital piauiense e deve ocorrer no período de 28 e 30 junho deste ano.  Integrantes do Conselho da Pessoa com Deficiência, familiares dessas pessoas e representantes de entidades que trabalham assistindo grupo de apoio à causa, estavam presentes.
 


 
De acordo com Helena Lima, presidente do Conselho Estadual dos Direitos das Pessoas com Deficiência Física do Piauí, a conferência realizada no município florianense no final de semana foi a 7ª já realizada no Estado e nesses encontros são colocadas as propostas para fazer uma política a luz da realidade que do que necessita a pessoa com deficiência.



“A realidade do Sul é diferente da realidade do Norte, então, estamos ouvindo todos os piauienses para que eles nos apontem situações que possam proporcionar melhorias no projeto de políticas públicas”, disse Helena Lima (à esquerda) afirmando que o resultado desse trabalho será apresentado na Conferência Estadual que estará se realizando em junho na capital piauiense com  participações de representantes de todos os municípios do Piauí.
 
 
 

Durante o evento algumas das pessoas que tem algumas deficiências e que deram entrada num processo para receber umas carteirinhas que favorecem para alguns benefícios, receberam o documento.
 

 
 
 
Da redação
IMAGEM: piauinoticias.com

romaSe a música é o alimento do amor, então romãs parecem funcionar de forma bem parecida para o sexo. Homens e mulheres que beberam um copo diário de suco da fruta por 15 dias tiveram um aumento no hormônio testosterona, que aumenta o desejo sexual em ambos os sexos. As informações são do Daily Mail.

 

O estudo, realizado por pesquisadores da Queen Margaret University, em Edimburgo, envolveu 58 voluntários com idades entre 21 e 64. Os níveis de testosterona aumentaram entre 16% e 30% entre os sujeitos, enquanto a pressão arterial despencou. As emoções positivas aumentaram e os sentimentos negativos diminuíram.

 

Para os homens, o nível de testosterona afeta características como barba, uma voz e apetite sexual. As mulheres também produzem o hormônio, que aumenta o desejo por sexo e reforça ossos e músculos. O alto nível de testosterona pode ajudar a melhorar o humor e memória e até mesmo aliviar o estresse.

 

Pesquisas anteriores sobre o suco de romã encontraram antioxidantes que podem ajudar a evitar doenças cardíacas e ajudar a circulação sanguínea. A fruta também ajuda a combater as várias formas de câncer, alivia os sintomas da osteoartrite, problemas de estômago e conjuntivite.


Terra


A SBD (Sociedade Brasileira de Dermatologia) realizará neste sábado, 5, uma campanha nacional contra a hanseníase, conhecida popularmente como lepra. O atendimento será gratuito à população em 70 postos de saúde de 21 Estados do País, de acordo com a OMS (Organização Mundial de Saúde)

 

Além de diagnosticar os casos para evitar lesões permanentes, o evento pretende sensibilizar os profissionais da área de saúde e lutar contra a discriminação que as os doentes sofrem.

 

Apesar de ter cura, a hanseníase ainda é considerada um desafio para a saúde no Brasil. Em 2011, foram identificados 35 mil novos casos no País, segundo o Ministério da Saúde. A médica Marilda Milanez, coordenadora geral da campanha ressalta a importância da iniciativa.

 

— A campanha promovida pela SBD reforça o empenho dos dermatologistas na luta contra a hanseníase, que é uma doença negligenciada.

 

A hanseníase é uma doença crônica infecciosa que afeta principalmente a pele e os nervos e, quando não é tratada, pode provocar sérias lesões. Mas, quando tratada no início, o paciente não corre o risco de transmiti-la durante a medicação.


R7

invitroBebês concebidos com a ajuda de tratamentos de fertilidade seriam mais propensos a nascer com sérias deficiências físicas, revelou um estudo australiano publicado neste sábado, 05. A conclusão do estudo vai de encontro com outra pesquisa recente da Universidade Médica de Nanjing, na China.


A concepção com base em tratamentos como indução da ovulação, fertilização in vitro ou injeção de esperma diretamente no óvulo resultou em sérias deficiências em 8,3% dos casos estudados, afirmou a equipe de pesquisas.


A proporção correspondente em concepções espontâneas foi de 5,8%, uma diferença "muito" significativa, disse à AFP Michael Davies, da Universidade de Adelaide, principal autor do estudo publicado no "New England Journal of Medicine".


"Algo que não se costuma falar numa clínica (de fertilidade), eu penso, é o risco de se ter um bebê anormal. E, portanto, isto reforça a necessidade de que o tema precisa ser falado entre médicos e pacientes", acrescentou.

"Eles devem discutir os riscos na escolha do tratamento", emendou.



Davies, do Instituto de Fertilidade da Universidade de Robinson, disse que a pesquisa se concentrou em deficiências sérias, "que ou requerem tratamento ou que, em não havendo tratamento, são consideradas incapacitantes", como problemas cardíacos ou paralisia cerebral.


A pesquisa acompanhou 308.974 nascimentos registrados na Austrália entre janeiro de 1986 e dezembro de 2002, dos quais 6.163 resultaram de concepção assistida.


"Eu acredito que não há qualquer razão para que não fosse aplicável à maioria das clínicas ao redor do mundo", disse Davies, que pediu a realização de mais estudos. Mais de 3,7 milhões de bebês nascem todo ano como resultado de tratamentos de fertilidade.


A pesquisa, que cientistas dizem ter sido a mais abrangente do tipo já feita, descobriu que nem todos os tratamentos são igualmente arriscados.



Os cientistas observaram deficiências em 7,2% das crianças nascidas de fertilização in vitro (IVF, na sigla em inglês) e 9,9% daquelas nascidas após injeção de esperma intracitoplásmica (ICSI, na sigla em inglês).


No caso da fertilização in vitro, o percentual caiu significativamente quando levados em consideração fatores como idade dos pais, tabagismo e outros fatores, mas no caso da ICSI, continuou alto.


A injeção de esperma, em que um espermatozóide é injetado diretamente no óvulo, é uma forma de fertilização in vitro, que consiste na fertilização de um óvulo fora do corpo, em laboratório.


Davies disse que há algumas teorias que explicam por que a injeção seria mais arriscada, possivelmente devido a esperma danificado ou danos causados pela manipulação do esperma no laboratório. No caso da fertilização in vitro, o espermatozóide entrou no óvulo por iniciativa própria. "Há fatores associados à ICSI que exigem mais pesquisas", destacou.


Os pesquisadores também descobriram que os riscos triplicaram em mulheres que fizeram uso de citrato de clomifeno, um medicamento utilizado para induzir a ovulação.


"Embora fosse restrito a um pequeno grupo do nosso estudo, este fator é particularmente preocupante porque o citrato de clomifeno está amplamente disponível a um preço acessível", explicou Davies.


AFP

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