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O fato de muitas pessoas dormirem tarde da noite se tornou um hábito naturalizado em meio à rotina de trabalho, estudos e até o entretenimento rápido que se estende até altas horas.

Todavia, um novo estudo feito pela Universidade de Harvard levantou questionamentos sobre os efeitos disso no nosso bem-estar.

Assim, a pesquisa constatou que alguns hábitos noturnos podem ter consequências significativas para a saúde física e mental, de forma previsível.

Com isso, a qualidade do sono e o horário em que vai dormir se torna crucial no nosso corpo e na nossa mente. Deste modo, interromper o ciclo natural de descanso pode trazer graves consequências para a saúde física e mental.

Nesse caso, o indicado é ter uma mudança de hábitos: evitar café em excesso, uso constante do celular (especialmente antes de dormir) e passar a ter uma dieta equilibrada. Ademais, uma consulta médica pode contribuir nas orientações para evitar dormir tarde e ter um sono melhor.

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Na área da saúde, novos fatores de risco para condições conhecidas surgem constantemente, muitas vezes nos surpreendendo e levando a refletir sobre nossos hábitos cotidianos.

Um recente estudo traz uma nova preocupação para os consumidores de alimentos ultraprocessados: o papel dos açúcares adicionados no aumento do risco de desenvolver pedras nos rins.

Publicado na revista científica Frontiers in Nutrition, o estudo analisou cerca de 28 mil adultos nos Estados Unidos, revelando uma associação preocupante.

Estes 4 alimentos aumentam consideravelmente o risco de pedra nos rins Veduca disponibiliza 19 cursos gratuitos da USP; confira a lista 8 praias quase desertas em São Paulo para curtir o verão Estudo revela o padrão alimentar que aumenta o risco de câncer de estômago Alimentos que aumentam o risco de pedra nos rins A pesquisa evidenciou uma relação clara entre o consumo elevado de açúcares adicionados – amplamente presentes em refrigerantes, doces, bolos e outros processados – e um risco maior de formação de cálculos renais. Os resultados apontaram que os maiores consumidores desses açúcares tinham 39% mais chances de desenvolver a condição. Esses dados foram coletados pelo National Health and Nutrition Examination Survey entre 2007 e 2018.

Em média, os participantes consumiam 272,1 calorias diárias provenientes de açúcares adicionados, representando 13,2% de sua ingestão calórica diária – um índice significativo para a saúde preventiva.

Transforme seu WhatsApp em uma fonte de informação e cultura! Participe do canal da Catraca Livre! O que são açúcares adicionados? Diferentemente dos açúcares naturais encontrados em frutas e laticínios, os açúcares adicionados são inseridos durante o preparo ou fabricação de alimentos e bebidas. Estes se encontram tanto em doces e refrigerantes quanto em itens menos óbvios, como pães e molhos de salada. Seu consumo excessivo preocupa especialistas, dadas suas inúmeras implicações para a saúde.

E agora, como agir? Apesar da correlação encontrada, o estudo ressalta que mais pesquisas são necessárias para entender melhor o vínculo entre o consumo de açúcares adicionados e os cálculos renais. Ainda restam perguntas: quais tipos de cálculos podem surgir? Quanto devemos reduzir para minimizar o risco? Embora não haja respostas definitivas, a pesquisa já sugere a importância de escolhas alimentares mais conscientes.

Investir R$500 em petróleo pode gerar R$13200 por mês WBS Vici Investir R$500 em petróleo pode gerar R$13200 por mês Publicidade Cálculos renais: um desafio crescente No Brasil, estima-se que 10% da população sofra com pedras nos rins, condição que pode provocar desde dores intensas até complicações graves, como insuficiência renal.

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Prevenção é essencial Essa pesquisa reforça a importância de dar mais atenção ao que consumimos. Reduzir alimentos com açúcares adicionados pode não apenas melhorar a qualidade de vida, mas também prevenir problemas de saúde a longo prazo.

A escolha é nossa – e o impacto, imenso.

Outras dicas de Saúde na Catraca Livre A busca por alternativas naturais para controlar o açúcar no sangue tem se tornado cada vez mais comum, especialmente para quem enfrenta desafios relacionados à diabetes. Além de uma alimentação balanceada e da prática regular de exercícios físicos, alguns chás podem atuar como aliados no controle da glicemia. Por isso, confira 4 chás que ajudam a reduzir o açúcar no sangue.

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Foto: © Fornecido por Catraca Livre

Independentemente da forma de medir, existem diretrizes sobre a quantidade diária recomendada de açúcar adicionado ou natural a ser consumido

O que os especialistas definem como a quantidade recomendada de açúcar por dia? Para os fãs de alimentos doces e de drinks açucarados, essa é uma resposta valiosa, já que o açúcar é considerado um verdadeiro inimigo da saúde e já sabemos que é importante controlar o consumo diário.

No entanto, é comum que se pense que todo açúcar é ruim para o corpo. Será? De acordo com especialistas, isso não é totalmente verdade.

Confira o que dizem os profissionais de saúde e nutrição sobre a quantidade recomendada de açúcar por dia e quais são as diferença entre açúcares naturais e processados. Ao Real Simple, eles também explicaram como equilibrar sua ingestão de açúcar.

Quais são as recomendações da ingestão diária de açúcar Independentemente da forma de medir, existem diretrizes sobre a quantidade diária recomendada de açúcar adicionado ou natural a ser consumido. Seja em gramas, colheres de chá ou calorias, você precisa ter uma ideia do que é considerado ideal ingerir diariamente.

Açúcar adicionado: As Diretrizes Dietéticas para Americanos 2020-2025 recomendam que os açúcares adicionados não representem mais de 10% das calorias diárias. A American Heart Association sugere um consumo ainda menor, variando de 100 a 150 calorias diárias, dependendo do sexo designado ao nascer.

Açúcar natural: Não há um limite específico para a ingestão diária de açúcares naturais presentes em frutas, vegetais e leite, pois a OMS não considera esses açúcares em suas diretrizes, devido à ausência de efeitos prejudiciais associados ao seu consumo. No entanto, os açúcares naturais são incluídos na contagem de "Açúcar Total" nos rótulos dos alimentos.

Açúcar natural x açúcar adicionado: "Quando você come os açúcares naturais, seu corpo precisa fazer a extração e o refinamento. Você precisa 'trabalhar' para obter o açúcar, o que, de certa forma, neutraliza o excesso de energia que ele traz", explica o cardiologista Alejandro Junger.

Com os açúcares processados adicionados, o processo é diferente. "Se a extração já foi feita em uma fábrica, você recebe a recompensa sem o esforço, e isso leva o seu metabolismo a um desequilíbrio prejudicial à saúde", acrescenta o médico funcional. Então, qual é a diferença entre o açúcar natural e o açúcar adicionado?

Açúcares naturais: que estão presentes nas frutas, no leite e em alguns vegetais; Açúcares refinados e processados: os açúcares adicionados podem impactar negativamente a saúde. Os rótulos nutricionais agora incluem uma seção específica para açúcares adicionados, mas ainda pode ser difícil identificá-los em diversos alimentos. Como os açúcares processados afetam nossa saúde Com o tempo, o excesso do consumo de açúcar pode causar inflamação e deixar o corpo lento, causando desequilíbrios de peso, afetando o humor e levando a condições perigosas, como o diabetes tipo 2 e doenças cardíacas.

"É como ar para o fogo da inflamação, que começa se manifestando como resistência à insulina, depois endurecimento das artérias, seguido por um efeito de bola de neve que termina em uma avalanche", diz o Dr. Junger.

Os açúcares naturais são saudáveis? O açúcar natural pode ser encontrado em frutas, vegetais e muitos produtos lácteos. Esse termo se refere ao açúcar encontrado naturalmente no alimento, não é adicionado a ele. "Os açúcares são importantes para a vida e o reparo celular", explica o cardiologista.

No entanto, embora seja fundamental controlar a ingestão de açúcar, uma dieta sem açúcar não é uma escolha sustentável para a maioria das pessoas, nem saudável, como explica Holly Lorusso, instrutora de diabetes no Yale New Haven Hospital.

"Nosso corpo precisa de algum tipo de carboidrato. Quando não estamos ingerindo esses alimentos, nos sentimos preguiçosos e cansados", afirma ela, ressaltando que todos os carboidratos são decompostos em nosso corpo como açúcar.

Isso inclui amidos (grãos, legumes e batatas), vegetais, frutas e laticínios: "Muitos desses alimentos contêm açúcar natural, mas são benéficos com todos os outros nutrientes que contêm."

Como equilibrar sua ingestão de açúcar natural Uma dieta equilibrada é importante. Quando se trata de açúcar, em geral, não deve ser consumido em excesso. "Procure consumir de 40 a 50% do total de calorias provenientes de carboidratos", diz Lorusso.

Mas isso também depende muito do seu estilo de vida, como aponta Junger: "Se você estiver correndo uma maratona ou trabalhando duro fisicamente, talvez precise de mais carboidratos do que se estiver apenas descansando na praia."

"Se estiver grávida ou lutando contra a gripe, suas necessidades de açúcar podem ser dez vezes maiores do que em outras ocasiões", acrescenta.

Os especialistas alertam que é melhor comer uma banana com 14 gramas de açúcar (natural) do que um lanche processado com baixo teor de açúcar. Essas escolhas ajudarão a reduzir seu consumo de açúcar.

Tudo Gostoso

Você sabia que dar mais passos por dia pode ser um aliado na prevenção da depressão? Um estudo recente publicado na Revista JAMA Online revelou que caminhar 7.000 ou mais passos diariamente está associado a uma redução significativa dos sintomas depressivos e a um risco 31% menor de desenvolver a condição, comparado a quem caminha menos.

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A pesquisa, que analisou dados de mais de 96 mil pessoas entre 18 e 91 anos, trouxe evidências sólidas sobre a relação entre a atividade física e a saúde mental.Compre vitaminas e suplementos

Com os índices de depressão crescendo em todo o mundo, entender como ações simples, como caminhar, podem trazer benefícios à mente é essencial para melhorar a qualidade de vida.

Como Caminhar Ajuda a Melhorar a Saúde Mental? Os benefícios de caminhar vão além da saúde física, alcançando a mente de forma significativa. A pesquisa mostrou que há uma relação inversa entre o número de passos dados por dia e os sintomas de depressão. Ou seja, quanto mais passos, menores são os níveis de sintomas depressivos.Compre vitaminas e suplementos

A explicação está no impacto da atividade física no cérebro. Caminhar estimula a produção de endorfina, o chamado “hormônio da felicidade”, que contribui para a sensação de bem-estar.

Além disso, caminhar ao ar livre pode ajudar a aliviar o estresse, melhorar o humor e até promover interações sociais, que são fundamentais para uma saúde mental equilibrada.Compre vitaminas e suplementos

Outro ponto importante é que caminhar pode se tornar uma rotina acessível e prática. Não é necessário equipamento especial ou grandes deslocamentos. Apenas 30 minutos de caminhada diária já podem fazer diferença.

Quantos Passos Você Deve Dar Por Dia? O número mágico parece ser 7.000 passos diários. Essa quantidade foi identificada como um marco importante no estudo, estando associada a uma redução significativa dos sintomas de depressão. Embora pareça muito, na prática, esse número é mais alcançável do que parece.

Por exemplo, atividades do dia a dia, como caminhar até o trabalho, passear com o cachorro ou até fazer compras a pé, contribuem para alcançar essa meta. Um pedômetro ou aplicativo de celular pode ajudar a monitorar o progresso e manter a motivação.

Para quem está começando, a dica é aumentar gradualmente a quantidade de passos, sem pressa. Pequenos ajustes na rotina, como usar escadas em vez de elevador, também podem somar passos e promover benefícios à saúde.

O mais importante é encontrar uma maneira de incorporar a caminhada de forma prazerosa. Transformar o ato de caminhar em algo que você goste, como explorar novos lugares ou ouvir música, é fundamental para manter a consistência.

O Que Dizem os Estudos Sobre Caminhadas e Depressão? A meta-análise que revelou esses resultados analisou 33 estudos diferentes, abrangendo dados de mais de 96 mil adultos. Destes, 27 estudos analisaram dados pontuais (como uma foto instantânea) e 6 acompanharam as pessoas ao longo do tempo.

Os resultados mostraram que, de forma geral, as pessoas que caminham mais apresentam menos sintomas de depressão. Os pesquisadores usaram ferramentas específicas para medir tanto o número de passos quanto os níveis de depressão, garantindo a confiabilidade dos dados.

Essa abordagem reforça a importância de intervenções simples, como caminhar, na promoção de saúde mental.

Além disso, o estudo destacou que os benefícios não estão limitados a um grupo específico. Pessoas de diferentes idades, gêneros e estilos de vida podem se beneficiar.

Essa universalidade torna a caminhada uma prática inclusiva e acessível, capaz de ajudar milhões de pessoas ao redor do mundo.

Dicas Para Começar a Caminhar Mais Se você quer aproveitar os benefícios de caminhar para a sua saúde mental, aqui vão algumas dicas práticas:

Estabeleça Metas Realistas: Comece com 3.000 passos por dia e aumente gradualmente. Encontre Companhias: Caminhar com amigos ou familiares pode tornar a atividade mais agradável. Escolha Roupas Confortáveis: Use calçados adequados para evitar desconfortos. Explore Novos Lugares: Caminhe em parques, trilhas ou pela sua vizinhança para variar o ambiente. Crie um Hábito: Defina horários fixos para caminhar, como logo pela manhã ou após o trabalho. Lembre-se, o mais importante é começar. Cada passo conta para melhorar sua saúde física e mental.

Caminhar mais é uma forma simples e eficiente de cuidar da mente e do corpo. A ciência confirma que 7.000 passos diários podem reduzir significativamente os riscos de depressão, além de promover bem-estar geral.

Incorporar essa prática no dia a dia pode parecer um pequeno ajuste, mas os benefícios são enormes. Então, que tal calçar um par de tênis e começar a se movimentar? Sua saúde mental agradece!

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