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Passar manteiga e geleia no pão é um hábito bastante comum no café da manhã de muita gente. Porém, depois dos 50 anos, essa combinação pode virar uma armadilha para quem precisa cuidar melhor da glicemia.

O trio pão branco + manteiga + geleia provoca um pico rápido de açúcar no sangue: a energia sobe de repente e despenca logo em seguida. Resultado? Fome antes da hora, cansaço, queda de humor e até aquela vontade incontrolável de beliscar o que não deve.

A boa notícia é que dá para manter o prazer de comer pão no café da manhã sem bagunçar os níveis de glicose. O segredo está em escolher guarnições mais inteligentes e nutritivas, que tenham baixo índice glicêmico e sejam ricas em fibras e gorduras de qualidade. Vamos conhecer duas excelentes escolhas a seguir!

Abacate no pão: cremosidade que protege a glicemia Trocar a manteiga de sempre por abacate amassado é um gesto simples, mas poderoso. O abacate é rico em gorduras boas (monoinsaturadas), que ajudam a retardar a absorção dos carboidratos do pão. Isso significa que o açúcar, proveniente dos carboidratos, entra no sangue de forma mais gradual, sem causar picos e quedas de glicemia.

Além disso, ele é fonte de fibras e antioxidantes, que dão saciedade e contribuem para a saúde do coração – algo especialmente importante após os 50. Para deixar o café da manhã ainda mais saboroso, vale espremer um pouco de limão, polvilhar pimenta ou até adicionar sementes como chia e linhaça por cima do abacate.

Homus: proteína vegetal que dá saciedade Outra opção deliciosa para substituir a manteiga e a geleia no pão é o homus, pastinha de grão-de-bico típica da culinária árabe. Ele traz uma combinação valiosa de proteína vegetal e fibras, dupla que ajuda a manter a saciedade por mais tempo e evita os "altos e baixos" de energia ao longo da manhã.

O grão-de-bico, base do homus, também tem baixo índice glicêmico, o que significa que libera açúcar lentamente no sangue. Para completar, o azeite usado na receita adiciona mais gordura saudável à sua dieta e contribui para um café da manhã equilibrado.

Você pode variar o tempero do homus com cominho, páprica ou até um fiozinho de azeite extra por cima para realçar o sabor. E se quiser ainda mais nutrientes, você pode variar a receita adicionando cenoura ou beterraba – que deixam a pasta incrivelmente colorida e saborosa.

O pão também faz diferença Vale reforçar que não é só o que você passa no pão que faz diferença no controle da glicemia após os 50. Na verdade, escolher uma boa fonte de carboidratos também é importante. Por isso, prefira pães integrais de verdade ou os de fermentação natural (sourdough), que têm digestão mais lenta e ajudam a suavizar a resposta glicêmica.

O pão branco comum, por outro lado, é rapidamente convertido em glicose no sangue — e aí todo o esforço com o recheio vai por água abaixo. Com escolhas que nutrem, sustentam e protegem a saúde, você continua aproveitando seu pãozinho de manhã sem abrir mão do sabor!

Tudo Gostoso

Pesquisadores suecos realizaram um estudo envolvendo tatuagens e câncer de pele que muda tudo o que sabíamos sobre o assunto.

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O novo estudo, exposto no European Journal of Epidemiology, declara que pessoas tatuadas têm um risco 29% maior de apresentar melanoma do que pessoas sem tatuagem, mesmo tendo em vista exposição ao sol, bronzeamento, tipo de pele e outros fatores de risco, como informa o portal Vice.

A pesquisa avaliou 2.880 casos de melanoma e concluiu que 22% dos casos tinham tatuagens antes do diagnóstico, em paralelo com 20% dos controles. A diferença não é grande, contudo, o padrão se repete em diversos cenários. A questão não é o desenho, e sim porque a tinta preta frequentemente contém hidrocarbonetos poliaromáticos, que a Agência Internacional para Pesquisa sobre Câncer classifica com causadora da doença.

Estudo revela risco de câncer com tatuagem Já tintas de outras cores dependem de pigmentos azo, que podem se tornar aminas aromáticas também causadoras da enfermidade quando em contato com a luz do sol. Metais Pesados estão presentes em todas as cores. Só 30% dos melanomas no estudo foram no local da tatuagem, o que pegou os cientistas de surpresa.

Além disso, tatuados entre 10 a 15 anos de idade tiveram o maior aumento de risco, com 67%. Não quer dizer que a tatuagem é a nova câmara de bronzeamento artificial, a questão dos Raios UV continua sendo o maior problema. O estudo também não prova a causa desse aumento, contudo levanta indagações que serão alvo de novas pesquisas.

Areavip

Foto: Reprodução/Freepik

A Novo Nordisk informou que uma versão mais antiga de seu medicamento para perda de peso com semaglutida não conseguiu atingir seu objetivo principal em testes de estágio final para verificar se o medicamento pode retardar o declínio cognitivo em pacientes com Alzheimer.

canetaemagrecedoras

Os resultados são um revés para as esperanças de que o Alzheimer possa abrir um novo mercado importante para os medicamentos GLP-1, como semaglutida, conforme a Novo enfrenta a concorrência crescente de seus medicamentos de sucesso nas principais áreas de tratamento, como obesidade e diabetes.

O medicamento testado foi o Rybelsus, aprovado apenas para diabetes tipo 2. Como os campeões de vendas da Novo Ozempic e Wegovy, ele contém semaglutida.

Aqui estão algumas das outras condições para as quais os medicamentos estão sendo usados e testados:

1- Dependência de álcool Um estudo conduzido pelo Centro Psiquiátrico Rigshospitalet, da Universidade de Copenhague, está investigando se a semaglutida -- principal ingrediente do Wegovy e do Ozempic -- pode ajudar a reduzir a ingestão de álcool em 108 pacientes diagnosticados com transtorno do uso de álcool e obesidade.

2- Doença de Alzheimer A Novo Nordisk disse que uma versão mais antiga da semaglutida, chamada Rybelsus, não conseguiu retardar o declínio cognitivo em pacientes com Alzheimer em estágio inicial em dois estudos, abrangendo um total de 3.808 pacientes.

3- Doenças cardiovasculares A Eli Lilly estava testando a tirzepatida -- principal ingrediente do Mounjaro e do Zepbound -- em pacientes com insuficiência cardíaca e obesidade. A Lilly tinha informado que inscreveria cerca de 700 pessoas no estudo, mas a empresa disse em maio que retirou seu pedido de aprovação para insuficiência cardíaca nos EUA.

A Novo obteve a aprovação da Agência de Alimentos e Medicamentos dos Estados Unidos (FDA, na sigla inglês) em 2024 para usar o Wegovy para reduzir o risco de morte cardiovascular, ataque cardíaco e derrame em adultos com sobrepeso ou obesos sem diabetes.

A Agência Europeia de Medicamentos apoiou o uso da semaglutida da Novo para ajudar a aliviar os sintomas de insuficiência cardíaca em pessoas com obesidade em setembro de 2024.

4 - Doença renal crônica O Ozempic, da Novo, foi aprovado nos Estados Unidos para reduzir o risco de insuficiência renal e a progressão da doença, bem como o risco de morte devido a problemas cardíacos em pacientes com diabetes e doença renal crônica.

A tirzepatida, da Lilly, está sendo avaliada em um estudo de estágio intermediário em pacientes com doença renal crônica e obesidade. A Lilly planeja inscrever até 140 participantes e espera-se que o estudo seja concluído no próximo ano.

5 - Doença hepática Em agosto, o Wegovy, da Novo, tornou-se a primeira terapia com GLP-1 aprovada nos EUA para tratar adultos com esteato-hepatite associada à disfunção metabólica, ou MASH, com base nos resultados da primeira parte de seu estudo em estágio final. Os resultados da segunda parte, com cerca de 1.200 pacientes, são esperados para 2029.

Em fevereiro, a tirzepatida, da Lilly, ajudou até 74% dos pacientes a obter ausência de MASH sem piora da cicatrização do fígado em 52 semanas, em comparação com 13% dos pacientes que receberam placebo, em um estudo de estágio intermediário.

6 - Distúrbios neurológicos Pesquisadores do Danish Headache Center (Centro Dinamarquês de Cefaleia) estão testando a semaglutida junto com uma dieta de muito baixa caloria como tratamento para hipertensão intracraniana idiopática de início recente, uma condição associada à obesidade na qual a pressão arterial dentro da cabeça aumenta. O estudo incluiu cerca de 50 pacientes.

7 - Apneia do sono O Zepbound foi aprovado pela Agência de Alimentos e Medicamentos dos Estados Unidos para apneia obstrutiva do sono em dezembro de 2024, tornando-se o primeiro medicamento a tratar diretamente pacientes com o distúrbio comum que causa interrupção da respiração durante o sono.

Reuters/Por Patrick Wingrove

Foto: Reprodução/TV Globo

O número de mortes por Acidente Vascular Cerebral (AVC) bateu 85.427 no Brasil no ano passado — e, segundo especialistas, um dos vilões mais perigosos está no dia a dia de muita gente. O neurocirurgião vascular Victor Hugo Espíndola Ala afirma com clareza: fumar “é, de longe, o pior hábito de vida que alguém pode manter” quando se trata de risco de AVC.

Para o médico, o cigarro causa uma inflamação constante nas artérias, danificando seu revestimento interno e tornando o sangue mais espesso — combinação perfeita para a formação de coágulos e, consequentemente, de um AVC isquêmico. Ele ressalta ainda que o processo de endurecimento das artérias, que normalmente surge com o tempo, costuma aparecer muito mais cedo em quem fuma, e que “até quem fuma pouco já carrega um risco aumentado”.

Mas há uma boa notícia: deixar o cigarro pode trazer alívio aos vasos sanguíneos quase de forma imediata. O corpo começa a se recuperar e os riscos diminuem. Quanto mais cedo a pessoa abandonar o tabagismo, melhor.

Jetts Entretenimento/msn