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A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) iniciou, em agosto de 2024, a análise para a aprovação de uma possível vacina contra a gripe aviária produzida pelo Instituto Butantan.

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O imunizante é considerado “pré-pandêmico” e tem como objetivo preparar o sistema de saúde para uma eventual necessidade de vacinação contra o vírus.

Segundo a agência, a vacina é considerada pré-pandêmica “porque ainda não temos a doença em si, ou seja, é um desenvolvimento de uma vacina para uma doença que ainda não existe [como pandemia]”.

“O objetivo é ter uma plataforma que possa atender um cenário futuro da doença em humanos ainda que não se saiba se isto vai ocorrer e com qual agente exatamente poderá ocorrer”, explica a agência.

Segundo uma resolução da Anvisa, as vacinas pré-pandêmicas são desenvolvidas e autorizadas antes de uma pandemia e contêm cepas relevantes do vírus que têm o potencial de causar uma pandemia. Dessa forma, caso uma pandemia aconteça, uma “pré-vacina” já estaria encaminhada.

O imunizante é referente à influenza monovalente tipo A (H5N8). A Anvisa informa que o desenvolvimento da vacina está na fase de análise de documentação. Nessa etapa, o instituto apresenta a documentação técnica à agência, que analisa e pede uma revisão ou informações complementares, que então devem ser apresentadas pelo Butantan, e assim por diante.

“As exigências técnicas são emitidas quando a Anvisa identifica lacunas nas informações ou nas evidências apresentadas, requerendo esclarecimentos ou dados adicionais. Trata-se de uma prática comum na análise de pesquisas clínicas de vacinas e medicamentos”, detalha a Anvisa.

Atualmente, o Butantan levanta as informações solicitadas. O instituto começou a desenvolver a vacina contra a gripe aviária em 2023, depois que o vírus começou a ser disseminado pelo mundo. Segundo o Butantan, os estudos visam “preparar o país para o enfrentamento de potenciais pandemias a partir do aprendizado acumulado com o desenvolvimento e disponibilização de vacinas para Covid-19 nos últimos anos”.

Gripe aviária no Brasil Desde a confirmação do primeiro caso de gripe aviária no Brasil em 2023, 172 casos da doença já foram confirmados. Entre eles, apenas um foi em uma ave de granja comercial, confirmado em Montenegro, no Rio Grande do Sul.

A gripe aviária, ou influenza aviária, é uma doença infecciosa causada por subtipos do vírus Influenza tipo A, como o H5N1. Ela afeta principalmente aves, mas pode, em casos raros, infectar mamíferos, incluindo humanos.

R7

Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil - Arquivo

A dor na lombar é um dos problemas de saúde mais comuns no mundo e uma das principais causas de afastamento do trabalho.

dorlombar

Segundo a Pesquisa Nacional de Saúde (PNS), cerca de 40% dos adultos brasileiros relatam esse tipo de dor em algum momento da vida. Entre as causas mais comentadas estão má postura, sedentarismo, sobrecarga, envelhecimento e também por causas emocionais.

Mas na Medicina Tradicional Chinesa (MTC), a dor na lombar é entendida como um sinal de desequilíbrio interno. Assim, ao focar na causa, e não no sintoma, a MTC pode ser mais eficiente e mais gentil do que

Neste artigo, você vai encontrar: Os 4 principais tipos de dor na lombar segundo a MTC O que está por trás da dor na região Tratamentos naturais para dor na lombar Como aliviar dor na lombar rápido Dor na lombar: o que pode ser? Entenda a seguir as principais causas e características de cada tipo de dor na lombar segundo a Medicina Tradicional Chinesa:

  1. Dor Lombar por Estagnação de Qi e Sangue Causa: essa dor surge quando o fluxo de energia Qi e sangue está bloqueado, devido a estresse crônico, sedentarismo ou raiva reprimida. Características: dor persistente, com sensação de peso e rigidez. Além disso, a dor pode ser crônica e localizada, muitas vezes piorando após longos períodos de esforço físico ou quando a pessoa está em situações de estresse. Como tratar: é preciso desbloquear o Qi e melhorar a circulação sanguínea, aliviando, assim, as tensões acumuladas.
  2. Dor Lombar por Deficiência de Qi e Yang dos Rins Causa: acontece quando o Qi ou a energia Yang dos rins estão deficientes. É comum em pessoas mais velhas ou que sofreram grandes exaustões físicas e emocionais. Características: dor lombar crônica, com sensação de fraqueza nas costas e dificuldade para se mover, especialmente após esforço físico intenso ou prolongado. Além disso, esse tipo de dor tende a piorar em climas frios e úmidos. Como tratar: tonificar os rins, fortalecer o Yang e melhorar a circulação de Qi para aliviar a dor.
  3. Dor Lombar por Invasão de Frio ou Vento Causa: o frio e o vento podem invadir o corpo e bloquear o Qi, gerando dor intensa e localizada na região das costas. Características: dor aguda, localizada e com sensação de rigidez. Além disso, tende a piorar em ambientes frios e úmidos, e muitas vezes é acompanhada de sensação de rigidez muscular e dificuldades para se mover. Como tratar: dispersar o frio, aliviar a rigidez e restaurar o fluxo de Qi para as áreas afetadas.
  4. Dor Lombar por Deficiência de Sangue Causa: deficiência de sangue pode prejudicar a nutrição dos músculos e articulações, resultando em dor crônica e falta de flexibilidade. Por isso, é mais comum em mulheres após menstruações intensas ou em fases de grande desgaste. Características: dor na região das costas difusa e persistente, muitas vezes acompanhada de sensação de cansaço generalizado e fraqueza muscular. Como tratar: fortalecer o sangue, melhorar a circulação e aliviar as tensões nas costas. Tratamentos naturais para dor na lombar A Medicina Tradicional Chinesa oferece uma ampla gama de terapias naturais eficazes para o tratamento das dores lombares. Entre as principais opções estão a acupuntura, a fitoterapia, a moxabustão e a auriculoterapia.

Essas terapias visam não apenas aliviar os sintomas, mas também corrigir os desequilíbrios internos, promovendo uma recuperação duradoura e prevenindo recaídas.

Acupuntura Por meio da inserção de agulhas finas em pontos específicos do corpo, a Acupuntura atua no desbloqueio do fluxo de Qi, estimulando a circulação sanguínea e relaxando os músculos tensos.

Estudos científicos comprovam que a acupuntura reduz a intensidade da dor, melhora a flexibilidade e proporciona alívio duradouro.

Além disso, a acupuntura também auxilia na redução do estresse e melhora a qualidade do sono, fatores que muitas vezes contribuem para a dor.

Fitoterapia Chinesa A Fitoterapia chinesa utiliza ervas terapêuticas para tratar as causas subjacentes das dores lombares. Ervas como Cimicifuga, Eucommia, Dipsacus e Ginseng são comumente usadas para fortalecer os rins, melhorar a circulação e aliviar a inflamação.

Além disso, essas ervas ajudam a tonificar o Yang dos rins e a melhorar o fluxo de Qi nas regiões afetadas, proporcionando alívio da dor e restauração do equilíbrio energético.

Pousadas em Natal - Economize até 60% por noite Publicidade Pousadas em Natal - Economize até 60% por noite trivago.com.br Saiba mais call to action icon Moxabustão A Moxabustão utiliza o calor gerado pela queima de moxa (uma planta medicinal) sobre pontos de acupuntura específicos.

Essa técnica é especialmente eficaz em casos de dor lombar associada à deficiência de Yang dos rins ou à invasão de frio.

Isso porque o calor da moxabustão ajuda a dispersar o frio, tonificar o Yang e melhorar a circulação sanguínea, proporcionando alívio para dores crônicas e agudas.

Auriculoterapia A Auriculoterapia utiliza pontos reflexos na orelha para tratar diversas condições do corpo, incluindo dores lombares. A estimulação desses pontos pode aliviar a dor, melhorar a circulação e relaxar os músculos.

Além disso, essa técnica pode ser usada em conjunto com a Acupuntura para potencializar os resultados do tratamento.

Como aliviar dor na lombar Chás para Dor Lombar Os chás terapêuticos são uma excelente opção complementar no tratamento das dores lombares. Algumas opções incluem:

Chá de Gengibre com Canela: Melhora a circulação e alivia a rigidez muscular. Chá de Eucommia e Dente de Leão: Fortalece os rins e tonifica os ossos. Chá de Camomila e Lavanda: Alivia tensões musculares e promove relaxamento. Escalda-Pés Terapêuticos Os escalda-pés ajudam a relaxar os músculos e aliviar a dor lombar, estimulando pontos reflexos nos pés. Então, veja algumas combinações eficazes:

Estagnação de Qi, deficiência de energia dos rins, invasão de frio e vento ou deficiência de sangue.

A acupuntura ajuda na dor na lombar?

Sim, porque ela alivia a dor, melhora a circulação e relaxa a musculatura. Por isso, a acupuntura é uma das melhores técnicas para aliviar esse tipo de dor.

Quais chás ajudam na dor lombar?

Gengibre com canela, Eucommia com dente-de-leão e camomila com lavanda. Além disso, escalda-pés com ervas adequadas relaxam os músculos, ativam a circulação e aliviam tensões na região lombar.

Qual o melhor tratamento natural para dor na lombar?

A combinação de acupuntura, fitoterapia e moxabustão costuma ser eficaz e segura. Mas é sempre importante consultar um profissional para entender as causas e sugerir o melhor tratamento.

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Foto: © Pexels

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) emitiu um alerta preocupante sobre o uso da semaglutida, substância presente em medicamentos populares como Ozempic, Rybelsus e Wegovy. A partir de agora, as bulas desses remédios trarão uma nova advertência sobre um efeito colateral raro, mas grave: a neuropatia óptica isquêmica anterior não arterítica (NOIANA), que pode levar à perda súbita da visão.

A decisão foi motivada após uma análise do Comitê de Avaliação de Risco em Farmacovigilância da Agência Europeia de Medicamentos (EMA), que identificou a NOIANA como uma possível reação adversa à semaglutida. No Brasil, o sistema VigiMed já registrou 52 suspeitas de distúrbios oculares relacionados à substância, o que reforçou a necessidade de maior vigilância.

A Anvisa orienta que pacientes que apresentarem sintomas como visão turva, perda repentina da visão ou piora visual durante o uso desses medicamentos devem procurar atendimento médico imediato. Caso seja confirmado o diagnóstico de NOIANA, o tratamento com o medicamento deve ser interrompido.

Estudos internacionais também alertam para o risco. Pesquisadores da Universidade de Utah relataram nove casos de perda parcial da visão após o uso de semaglutida e tirzepatida (princípio ativo do Mounjaro), embora a ligação direta ainda não tenha sido comprovada.

A Novo Nordisk, fabricante do Ozempic, reconheceu o aumento do risco relativo, mas minimizou a gravidade, alegando que a condição é extremamente rara. Segundo a farmacêutica, em um dos estudos realizados, apenas dois em cada 10 mil pacientes tratados por ano desenvolveram NOIANA, em comparação com um em cada 10 mil no grupo de controle.

Mesmo sendo um risco baixo, o alerta levanta questionamentos sobre a segurança do uso prolongado desses medicamentos, especialmente entre pessoas que os utilizam off label para emagrecimento. A recomendação é que pacientes e profissionais de saúde fiquem atentos aos sinais e façam acompanhamento rigoroso durante o tratamento.

Anvisa alerta para risco de perda de visão com uso de medicamentos à base de semaglutida.

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O Acidente Vascular Cerebral (AVC) é a principal causa de morte no Brasil e uma das maiores causas de incapacidade no mundo. Apesar de ser amplamente conhecido, suas sequelas menos discutidas ainda afetam silenciosamente milhares de brasileiros. Uma delas é a espasticidade, condição que atinge cerca de 1 em cada 3 pessoas que sobrevivem ao AVC, comprometendo sua mobilidade, autonomia e qualidade de vida.

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Mas o que é espasticidade? Trata-se de um distúrbio motor neurológico caracterizado pelo aumento involuntário do tônus muscular, causando rigidez, espasmos dolorosos e dificuldade para se mover.

A condição ocorre quando o AVC danifica áreas do cérebro responsáveis pelo controle muscular, provocando um desequilíbrio entre os sinais que regulam os músculos — especialmente quando os sinais inibitórios são prejudicados.

A espasticidade costuma afetar principalmente cotovelos, punhos e tornozelos, com graus de intensidade que variam desde rigidez leve até contrações musculares severas. Em casos mais graves, o paciente pode sentir dores constantes, ter dificuldade para andar, se alimentar, vestir ou realizar tarefas básicas do dia a dia.

Quem corre maior risco? Segundo especialistas, quanto mais grave a lesão cerebral, maiores as chances de desenvolver espasticidade. Estima-se que entre 232 mil e 344 mil novos casos de AVC ocorram anualmente no Brasil, e, entre os que sobrevivem, um número significativo não recebe diagnóstico ou tratamento adequado para essa condição.

De acordo com Celso Vilella Matos, médico fisiatra e presidente da Associação Brasileira de Medicina Física e Reabilitação (ABMFR), a espasticidade pode ser controlada com tratamento precoce e acompanhamento adequado. “É essencial que o paciente seja encaminhado rapidamente para um fisiatra, que pode prescrever uma reabilitação multifuncional personalizada. Isso aumenta as chances de recuperação funcional e independência.”

Além de causar dor e limitar movimentos, a espasticidade pode aumentar o risco de quedas, fraturas e outras complicações. Dados mostram que 50% dos sobreviventes de AVC ficam dependentes de outras pessoas e 70% não conseguem retornar ao trabalho após o evento.

Apesar dos impactos, a espasticidade ainda é pouco conhecida, subdiagnosticada e cercada de desinformação. Campanhas de conscientização e um olhar mais atento por parte da equipe médica são cruciais para garantir uma recuperação mais digna e funcional aos pacientes.

Reconhecer os sinais precoces, buscar atendimento especializado e iniciar um plano de reabilitação o quanto antes são os primeiros passos para reconquistar qualidade de vida após um AVC.

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