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A Secretaria de Saúde do Piauí (Sesapi) decretou essa semana a organização do Componente Hospitalar da Rede de Atenção às Urgências no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS).  O Grupo Condutor Estadual de Rede de Urgência e Emergência (GCERUE) do Estado do Piauí formado por representantes da Secretaria Estadual de Saúde (SES) e do Conselho de Secretarias Municipais de Saúde (COSEMS).

 

Dentre os objetivos do grupo está o de mobilizar os dirigentes políticos do SUS em cada fase da operacionalização da Rede de Urgência e Emergência e apoiar a organização dos processos de trabalhos voltados à implantação da rede.

 

No próximo ano, pretende-se reduzir o número de pacientes enviados aos hospitais de Teresina. Serão destinados, para a implantação do Plano, recursos do Ministério da Saúde que garantirão a reforma e a criação de Unidades de Pronto Atendimento nas principais cidades deste território.

 

A Rede de Urgência e Emergência é coordenada pelo médico Telmo Gomes Mesquita, diretor da Unidade de Descentralização e Organização Hospitalar. O grupo é composto ainda pela Consultora técnica da Coordenação Geral de Urgência e Emergência do Ministério da Saúde, Danyelle Monteiro Cavalcante.

 

governodopi

 

cegonhaO coordenador da IV Regional de Saúde do Piauí, Vinícius Oliveira participou nessa quinta-feira, 10, das discussões de estratégias para implantação da Rede Cegonha no Território entre Rios. O encontro que aconteceu no auditório da IV CRS, contou com a participação da coordenadora de epidemias da Fundação Municipal de Saúde (FMS), Amarilis Borba; diretor da Unidade de Descentralização e Organização Hospitalar da SESAPI, Telmo Mesquita e secretários de Saúde de vários municípios.

 

A Rede Cegonha é uma estratégia do Ministério da Saúde (MS), operacionalizada pelo SUS, fundamentada nos princípios da humanização e assistência, onde mulheres, recém-nascidos e crianças têm direito a ampliação do acesso, acolhimento e melhoria da qualidade do pré-natal; transporte tanto para o pré-natal quanto para o parto entre outras ações.

 

De acordo com Vinícius Oliveira, coordenador da IV Regional de Saúde o evento é um momento rico e importante, para compartilhar dificuldades e pensar em estratégias de atuação “A implantação da Rede Cegonha é um grande passo para a saúde do município, pois dará suporte no acompanhamento de gestantes em todas as fases da gravidez e de bebês nos dois primeiros anos de vida, com foco na redução da mortalidade materno-infantil. E esse encontro é fundamental para esclarecer dúvidas sobre o projeto e buscar apoio necessário para a execução das metas dentro dos prazos preconizados pelo Ministério da Saúde”, disse Vinícius.

 

Segundo Leopoldina Cipriano, coordenadora do Colegiado entre Rios,  nesta sexta-feira, 11 de maio, o Plano de Ação da Rede Cegonha, que apresenta informações de funcionamento no município, bem como quantitativo de gestantes, serviços a oferecer, logística e orçamento vai ser apresentado para a Comissão Intergestores Bipartite(CIB).

 

 

Sesapi

Mulheres que usam um anel vaginal ou adesivo na pele para evitar uma gravidez indesejada têm em torno de duas vezes mais chances de desenvolver um coágulo de sangue, em comparação com as que tomam pílula anticoncepcional, segundo estudo feito pela Universidade de Conpenhagen. As informações são do Daily Mail.

 

Todos os tipos de pílulas aumentam ligeiramente o risco do problema, que pode levar à trombose venosa profunda na perna ou no braço e, potencialmente, à fatal embolia pulmonar. Porém, uma pesquisa dinamarquesa concluiu que o perigo é ainda maior quando se trata de outros métodos contraceptivos.

 

Mulheres que usam o adesivo na pele têm cerca de oito vezes mais propensão a ter trombose venosa e aquelas que usam o anel vaginal têm 6,5 vezes mais chances, contra as que não usam qualquer tipo de contracepção hormonal.

 

A equipe, liderada pelo professor Xjvind Lidegaard, revisou os dados sobre métodos contraceptivos hormonais não orais em relação à trombose venosa em todas as dinamarqueses não-gestantes entre 15 e 49 anos, de 2001 a 2010. Os resultados vieram a partir de dados de 3.434 diagnósticos confirmados do coágulo.


Terra

Um estudo com células-tronco, feito por pesquisadores da Pontifícia Universidade do Paraná (PUC-PR), pode trazer a cura para todas as doenças isquêmicas. Segundo a universidade, principalmente as do coração e dos membros inferiores de pessoas que sofrem de diabetes e possuem problemas de circulação.

 

O trabalho envolve a retirada das células mononucleares do sangue do cordão umbilical, das quais são separadas as células-tronco. Depois, são extraídas as células progenitoras endoteliais, que possuem capacidade para se transformar em vários tipos de tecidos, o que pode ser efetivo no tratamento desse tipo de problema.

 

Os testes foram feitos em ratos e apresentaram resultados animadores, segundo a universidade. Os animais foram infartados e receberam injeções de células no coração. Depois, foram separados em três grupos: o controle, que não recebeu nenhuma célula, o grupo A, que recebeu as células que foram expandidas em laboratório, e o grupo B, que recebeu apenas as células purificadas, ou seja, que não foram expandidas.

 

No grupo controle, em um mês, houve a piora da fração de ejeção do coração de 25,99% para 20,46%, sendo que um coração de qualidade apresenta índice superior a 40%. No grupo B, houve melhora, de 20,75% para 27%. Já no grupo A, a melhora foi de 22,51% para 32,67%.

 

Além de reconhecimento internacional, o estudo já recebeu três premiações da Sociedade Brasileira de Cirurgia Cardiovascular. O último foi no dia 14 de abril no 39º Congresso Brasileiro de Cirurgia Cardiovascular, realizado em Maceió (AL).

 

A próxima fase é o início dos testes em humanos. A pesquisa já foi submetida ao Comitê de Ética da Instituição e aguarda aprovação para iniciar a seleção de voluntários. O foco será pacientes com isquemia nos membros inferiores, que não têm mais opção de tratamento.

 

G1

 

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