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O hábito de fumar causa derrame cerebral, enfisema pulmonar, câncer nos órgãos do sistema respiratório, doenças cardiovasculares, problemas no aparelho circulatório, impotência sexual e tantos outros males.



Para conscientizar as pessoas sobre os malefícios do fumo, a Secretaria de Estado da Saúde (Sesapi) realizará, até o final desta semana, diversas atividades contra o tabagismo. As ações estão sendo realizadas em comemoração ao Dia Mundial de Combate ao Tabagismo, celebrado no próximo dia 31 de maio.



A campanha traz este ano o tema: "Fumar faz mal para você: Faz mal para o planeta”. O evento está sendo promovido em parceria com o Programa de Controle do Tabagismo e a Fundação Municipal de Saúde. Durante toda semana os órgãos municipais e estaduais discutirão estratégias para os recintos da capital se tornarem ambientes livres do fumo e evitar que os seus funcionários e clientes sejam prejudicados pela fumaça do cigarro, principalmente, os não-fumantes. A programação começa nesta segunda-feira, 28, na Câmara Municipal de Teresina, com uma audiência pública sobre o tema.



Já no dia 29, servidores da Empresa de Tecnologia e Informações da Previdência Social-(DATAPREV), receberão palestra com o tema: “Ambientes Livres de Fumo” (Programa de Sensibilização para Servidores).



“Estamos empenhados em mostrar para Teresina que é possível viver sem o fumo. Será uma semana de várias atividades onde dezenas de servidores conhecerão um pouco mais sobre os malefícios do tabaco” explicou Célia Oliveira, supervisora do Programa de Controle do Tabagismo (SES).



Além das palestras, será oferecido aos teresinenses um dia inteiro de atividades gratuitas que serão realizadas na Praça João Luis Ferreira. Na oportunidade a Sesapi levará aos participantes o perfil do tabagismo no mundo, no Brasil e no Estado, as ações desempenhadas pela coordenação estadual do programa, além dos malefícios que a fumaça do cigarro traz ao fumante passivo e das etapas para que um estabelecimento seja considerado um ambiente livre do fumo.




Sesapi

chocolate copyExcelente notícia para os chocólatras: consumir chocolate pode ajudar a retardar o processo de envelhecimento, de acordo com o estudo publicado no site do jornal britânico Daily Mail. Os pesquisadores de Cambridge afirmam ter feito uma descoberta científica que transforma o chocolate em uma arma maravilhosa contra os sinais da idade.



A tecnologia melhora a absorção do corpo de flavonóis do cacau, moléculas contidas no chocolate que melhora a oxigenação da pele, que é um fator essencial em adiar o envelhecimento. O responsável pela mudança seria o Coco-Lycosome, que aumenta o poder de flavonóis de cacau em até 20 vezes comparado com o chocolate não modificado.



O estudo também afirma que a tecnologia não teve impacto sobre o sabor ou a textura do chocolate e que o ingrediente novo é seguro e pode ser aceito pela indústria de alimentos. "Todos podem se beneficiar dos valores intrínsecos de flavonóis de cacau, sem comprometer sua saúde e hábitos", diz um dos cientistas responsável pelo Coco-Lycosome. O produto ainda não tem previsão de ser comercializado.




Terra

A Secretaria de Estado da Saúde (Sesapi) participou na tarde de sexta-feira, 25, de uma videoconferência com o Ministro da Saúde, Alexandre Padilha, que reuniu representantes de todos os estados brasileiros. Na oportunidade, foram discutidos os dados da nova pesquisa sobre mortalidade materna e o andamento da implantação da Rede Cegonha nos respectivos estados da federação.

 

Felizmente, o Estado do Piauí foi bastante elogiado pelo Ministro Padilha, após a Sesapi, por meio da Superintendência de Atenção à Saúde (Supat), apresentar os dados de mortalidade materna no estado, de 2010 a 2011, comprovando a redução de 11% dos casos. Padilha elogiou a redução das mortes de grávidas e mães pós-parto no Piauí, mas, pediu ainda mais empenho para que esses dados reduzam ainda mais.

 

"O Ministro nos elogiou em rede nacional e também aproveitou para saber como está a implantação da Rede Cegonha no Piauí. Nós destacamos o panorama atual dessa implantação: o Piauí já encaminhou ao Ministério da Saúde o plano de ação para a implantação da Rede Cegonha em três regiões: Teresina, Parnaíba e Floriano. Agora, estamos aguardando um parecer favorável a partir da análise técnica do Ministério, com perspectiva de publicação de portaria ainda neste próximo mês, junho, aprovando o plano que encaminhamos", explicou Cristiane Moura Fé, responsável pela Supat.

 

Participaram da videoconferência representando o Piauí a superintendente Cristiane Moura Fé, a diretora da Unidade de Vigilância e Atenção à Saúde, Telma Evangelista, a coordenadora de Atenção à Saúde da Mulher, Alzení Moura Fé, a responsável pelas análises dos dados de mortalidade no Estado, Zenira Martins, demais técnicos da Sesapi e representantes da Fundação Municipal de Saúde (FMS).

 

Sesapi

 

 

halitoUma técnica desenvolvida por pesquisadores do Instituto do Coração (InCor), do Hospital das Clínicas, faz o diagnóstico de insuficiência cardíaca de forma rápida, precisa e mais barata, por meio, apenas, do sopro.

 

O exame é feito com um pequeno aparelho que mede o nível de acetona (substância de cheiro forte, produzida durante o processo de metabolismo do corpo) presente no ar expelido pelo paciente. Quanto maior o nível, mais elevado é o estágio da doença.

 

A nova técnica pretende facilitar o diagnóstico principalmente em postos de atendimento que não são especializados em doenças do coração. Atualmente, a constatação da insuficiência é feita por um exame de sangue, que verifica a presença de uma substância chamada bnt.

 

Marcondes Bacal, médico do InCor comentou as vantagens do exame.

— O novo exame é tão preciso quanto o atual, pois observamos que o nível da acetona no ar exalado cresce de maneira proporcional ao nível do biomarcador bnt no sangue.

 

Além disso, o novo exame custará cerca de 30% do valor cobrado na análise do sangue.

 

— O exame de sangue custa mais de R$ 100. A troca vai reduzir custo para o pacientes e até para o SUS [Sistema Único de Saúde].

 

Segundo Fernando Bacal, a insuficiência cardíaca é a etapa final de uma série de doenças que atingem o coração, como miocardites, doença de chagas, infartos. O órgão fica debilitado e passa a bombear o sangue com menos força. Isso causa retenção de líquidos, inchaços, acumulo de água no pulmão e principalmente falta de ar e cansaço excessivo aos esforços.

 

— Cerca de 10% dos pacientes que atingem esse nível da doença necessitam de transplante e aproximadamente 50% correm o risco de morrer.

 

O médico disse que o estudo dessa nova técnica surgiu quando se observou que os pacientes em fase avançada da doença exalavam um forte cheiro pela boca ao falar.

 

— O hálito deles tem um odor peculiar, que chamou a atenção. A pesquisa investigou qual era esse elemento [que causava o cheiro] e identificou a acetona como um novo biomarcador da doença, capaz de confirmar a insuficiência cardíaca.

 

Fabiana Marcondes Braga, cardiologista do InCor e autora de uma tese de doutorado sobre acetona, explica que a substância não é produzida no dia a dia.

 

— Quando acontece é porque há alguma agressão. O corpo a produz para se sustentar e fazer energia de alguma maneira.

 

Bacal, porém, destaca que a análise do sangue exige uma estrutura para ser feita.

 

— No novo aparelho, atualmente pegamos o ar exalado, condensamos com um processo de resfriamento, levamos o líquido para o laboratório e o resultado sai em horas. Mas, com algumas evoluções, vamos conseguir com que o resultado saia imediatamente, no próprio aparelho. Isso vai possibilitar um encaminhamento mais imediato para o tratamento especializado.

 

O estudo tem a parceria do Instituto de Química da USP (Universidade de São Paulo) e da Fapesp (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo). Segundo Marcondes Bacal, o próximo passo é levar a pesquisa para outras universidades.

 

— Vamos tentar aprimorar o aparelho de coleta do ar exalado e depois conseguir uma parceria com indústrias para o desenvolvimento tecnológico. Se tudo der certo, dentro de um ou dois anos a técnica já estará disponível.

 

Agência Brasil

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