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funasaA Fundação Nacional de Saúde (Funasa) está investindo atualmente R$ 450 milhões no Piauí. A informação foi dada pelo presidente do órgão, Gilson Queiroz Filho, ao governador Wilson Martins durante reunião nesta quinta-feira, 10. Desse total, R$ 45 milhões estão sendo aplicados em parceria com o Governo do Estado através da segunda etapa do Plano de Aceleração do Crescimento (PAC 2).


“Vim para acompanhar o andamento das ações aqui no Piauí e aproveitei para conversar com o governador sobre nossos investimentos atuais e perspectivas de novos projetos. Com Governo do Estado e prefeituras, estamos aplicando R$ 150 milhões apenas com o PAC 2 e outros R$ 300 milhões de projetos anteriores, como ações de resíduos sólidos”, disse Gilson Queiroz, que participou da reunião acompanhado pelo diretor de Saúde Ambiental, Henrique Pires.


Segundo o presidente, o andamento de obras da Funasa em convênio com o Governo do Piauí é satisfatório. “Temos dificuldades, às vezes, em relação a licenciamento, outorga do uso de água, por exemplo, mas de maneira geral, estamos bem”, avaliou, acrescentando que hoje não estão em análise novos projetos no estado. “O momento agora é de realização do que foi selecionado. A partir do ano que vem, teremos nova seleção, após a chegada de novos gestores municipais”, ressaltou.


O governador Wilson Martins ressaltou a parceria estratégica entre o Governo do Piauí e a Funasa. “Temos caminhado bem em relação às obras do PAC Funasa e de saneamento básico. Essa é uma área importante, especialmente no interior, e a Funasa em sido essencial na melhoria das condições de vida da população, sobretudo em relação à saúde”, argumentou.



Portal AZ

dietaaOs regimes restritivos, como a dieta Dukan, podem reduzir o peso rapidamente, mas são menos eficazes a longo prazo que os conselhos nutricionais das autoridades de saúde sobre alimentação saudável, variada, em quantidades moderadas e sem beliscar entre as refeições, afirma um estudo francês.

 

O relatório, baseado nas respostas de 105.711 pessoas questionadas mensalmente durante três anos, revelou que apesar de certos regimes restritivos, como a dieta Dukan, "terem um efeito espetacular em um primeiro momento, não são eficazes a longo prazo", explicou o coordenador do estudo, Serge Hercberg.

 

O Instituto Nacional da Saúde e Pesquisa Médica francês (Inserm) detectou que até 76% das pessoas que tinham seguido as recomendações nutricionais oficiais tinham conseguido perder peso e mantido a forma conseguida inclusive seis meses após abandonar a dieta.

 

No entanto, aqueles que seguiram dietas como a hiperproteica Dukan ou a Cohen, personalizada segundo os níveis hormonais de cada indivíduo, assim como regimes "caseiros" tiveram resultados eficazes apenas a curto prazo.

 

Além destes resultados, os responsáveis pelo relatório "NutriNet-Saúde" destacaram dados que consideram alarmantes: 7 em cada 10 mulheres e 5 em cada 10 homens gostariam de diminuir seu peso, apesar de muitos deles não apresentarem quilos a mais.

 

De fato, quase 6 em cada 10 mulheres e 3 em cada 10 homens sem sobrepeso gostariam de estar mais magros, um fato que deveria gerar reflexão sobre o ideal promovido na sociedade, alertou Hercberg.

 

Este professor da Universidade Paris 13 acrescentou que quase 30% das mulheres seguiram cinco dietas em sua vida e 9% tinham passado de dez, uma "espiral de regimes" que os especialistas consideram perigosa para a saúde.

 

Além disso, 36% delas tinham começado a fazer dieta entre os 15 e 25 anos, uma precocidade que também preocupa os responsáveis do estudo.

 

"Sem indicação médica, não há nenhuma razão para se impor um regime severo quase perpétuo", disse Hercberg, para quem no caso das adolescentes, estas práticas são "ainda mais questionáveis" porque podem gerar problemas de crescimento.

 

EFE

A Regional de Saúde de Parnaíba está participando do Curso de Inspeção em Serviços e Produtos, promovido pela Secretaria Estadual da Saúde (Sesapi), através da Diretoria de Vigilância Sanitária do Estado (Divisa). O curso teve início no dia 7 e vai até o dia 11 de maio, no auditório do Hotel Cívico.

O público-alvo são técnicos ou coordenadores das vigilâncias municipais da macrorregião de Parnaíba. De acordo com Iolanda Soares, técnica da Vigilância Sanitária do Estado, a capacitação é voltada às ações de vigilância sanitária abordando desde a estruturação da vigilância e organização do serviço até a área técnica de alimentos, saúde, salões de beleza, entre outras.

“Nossa maior dificuldade é a mudança constante de profissionais que trabalham na área, por isso esse é um curso básico para que os profissionais sejam habilitados e aprimorem seus conhecimentos para a realização de uma inspeção sanitária e possam elaborar relatórios de vigilância, sendo esse um dos passos da descentralização das ações de vigilância sanitária”, declarou Iolanda Soares.

O curso abordou também o tema Vigilância e Saúde do Trabalhador, apresentado por Vera Regina, técnica do Centro de Referência em Saúde do Trabalhador Estadual, onde resgatou a história sobre saúde e mostrou pontos sobre a inspeção no ambiente de trabalho.
 
 
Piaui.pi.gov

Fazer xixi muitas vezes por dia pode decorrer de uma grande ingestão de líquidos, mas pode ser também sinal de um problema chamado "bexiga hiperativa", um tipo de incontinência urinária, ou seja, a perda involuntária de urina, por vários motivos.


Segundo o ginecologista José Bento e a fisioterapeuta Débora Pádua, o distúrbio é mais comum no sexo feminino e atinge até 40% das mulheres acima dos 60 anos. Entre os homens, a doença ocorre principalmente após uma cirurgia de próstata.


Uma pessoa normal armazena até 400 ml de urina. Indivíduos com bexiga hiperativa – que muitas vezes está ligada a fatores emocionais têm instabilidade do músculo ao redor do órgão, que se contrai com 200 ml de urina ou menos e provoca urgência para ir ao banheiro.


Quem bebe cerca de 2 litros de líquidos por dia faz xixi de seis a oito vezes entre a manhã e a madrugada. Se passar desse limite, algo está errado. No organismo, um copo de 200 ml de água demora de 1,5 a 2 horas para se transformar em urina.


Se você começa a não sair de casa e ficar muito preocupado com o xixi, é um sinal de alerta para procurar um médico. O diagnóstico é feito por um exame de urodinâmica, que identifica o grau de perda urinária e a força realizada. Esse teste é realizado pelo Sistema Único de Saúde (SUS) nas grandes cidades do país.


Existem quatro principais tipos de incontinência urinária. São eles:

- Incontinência de esforço: é quando a musculatura do assoalho pélvico se enfraquece e a pessoa perde urina ao tossir, espirrar, gargalhar, levantar-se ou agachar-se.


- Incontinência de urgência: ocorre quando há vontade súbita e incontrolável de urinar, em meio a atividades diárias. Dependendo do caso, a pessoa não consegue se segurar e, à noite, também levanta para ir ao banheiro.


- Incontinência mista: é uma associação das duas anteriores, com o agravante de o indivíduo não conseguir controlar a perda de urina.


- Incontinência de transbordamento: acontece quando alguém segura tanto o xixi, que a bexiga não comporta o volume e transborda.


Fatores de risco

- Sobrepeso
- Grandes esforços
- Gravidez
- Parto normal demorado, sem dilatação ou que exija muita força
- Intestino preso
- Retenção de xixi
- Menopausa
- Envelhecimento


Tratamento
- Remédios
- Fisioterapia
- Cirurgia


Fortaleça o assoalho pélvico
O assoalho pélvico, um conjunto de músculos que ficam na região inferior do abdômen e são responsáveis por contrair e relaxar a bexiga, funciona como uma rede que segura os órgãos da região.


Quando se afrouxa, não consegue conter o jato de urina. Por isso, fazer exercícios de contração e agachamento ajudam a fortalecer essa musculatura.




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