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dieta copy copySe você já tentou todo tipo de dieta, mas não consegue perder peso, talvez seja hora de fazer algumas mudanças. O primeiro passo é lembrar que, ainda que difícil dieta não deve ser motivo de sofrimento. Por isso, o site Huffington Post selecionou três principais razões para que sua dieta não esteja funcionando. Confira a seguir.



Você está infeliz com sua alimentação

Algumas dietas são muito restritivas e cortam todos os alimentos que você mais gosta de comer. Adora pizza, massas e doces?  Não precisa riscá-los de vez do cardápio. Se você tiver muitas restrições, vai voltar rapidamente para sua antiga alimentação e poderá ter mudanças de humor. Coma tudo moderadamente. A vida é para ser vivida e apreciada e isso inclui saborear sua comida preferida.



Você está fazendo uma dieta pobre em carboidratos

A maioria das pessoas opta por uma dieta rica em proteínas e baixa em carboidratos. De fato, é mais fácil perder peso dessa forma, mas os quilos a menos são resultado da perda de água e não de gordura. Isso acontece porque quando o corpo tem necessidade de glicose normalmente encontrada nos carboidratos, usa o glicogênio armazenado com uma grande quantidade de água. Dessa forma, você irá recuperar o peso rapidamente. Por isso, seu corpo precisa de carboidratos bons, como arroz integral, lentilhas, feijão e grão de bico, para abastecê-lo com uma quantidade necessária de glicose. Vale lembrar que alimentos integrais saciam a fome, já que liberam o açúcar muito devagar por conta das fibras.



Você não está ingerindo fibras

Se quer resultados satisfatórios e permanentes, a fibra é sua melhor aliada na dieta. Ela controla seu peso, pois dá volume aos alimentos, sem conter grande quantidade de calorias. É a melhor forma de mantê-lo satisfeito e driblar a vontade de comer o tempo todo.  Além disso, ela ajuda a desacelerar a liberação de glicose, estabiliza o açúcar no sangue e ajuda na digestão.




Terra

Pacientes com diabetes tipo 1 que infartam sofrem uma grave inflamação e correm maior risco de morrer ou apresentar complicações, aponta um estudo com ratos feito por cientistas das universidades americanas de Harvard, Cambridge e Columbia e publicado na revista “Science Translational Medicine”.



A doença é geralmente associada a problemas no sistema imunológico do paciente e costuma aparecer em pessoas jovens, como crianças e adolescentes.



Entre os sintomas mais comuns, estão excesso de sede e fome, perda de peso, urina frequente e visão embaçada.



Já a diabetes tipo 2 está mais ligada à obesidade e a uma resistência à insulina, hormônio produzido pelo pâncreas.



Segundo a pesquisa, a inflamação no coração presente em 83% dos animais analisados  após o ataque cardíaco é causada por células imunológicas que se voltam contra o músculo danificado.



A descoberta dos cientistas Raju Gottumukkala e equipe podem ajudar a identificar novos alvos para diagnosticar ou diminuir inflamações cardíacas.




G1

bebetransplanteUma equipe médica do Hospital Oftalmológico de Anápolis (HOA) fez um transplante de córneas em um bebê de cinco meses, filho de uma mulher que usou crack durante a gestação. O procedimento é considerado raro e, segundo especialistas, não foram encontrados registros sobre o caso na literatura médica mundial.



Duas coisas chamam a atenção para esse caso, o fato de as duas córneas terem sido substituídas ao mesmo tempo e a pouca idade do paciente.



De acordo com o oftalmologista responsável pelo transplante, André Pena Corrêa Bittencourt, aos quatro meses, a criança foi diagnosticada com leucoma corneano, que é uma opacidade nas córneas. Um mês depois ela foi submetida a uma cirurgia de transplante de córnea bilateral, quando as duas córneas são transplantadas ao mesmo tempo.



O caso é muito raro, acredita a vice-presidente da Sociedade Brasileira de Lentes de Contato, Córnea e Refratometria (Soblec), Tânia Schaefer, que é de Curitiba - PR. “Não tenho conhecimento de que esse procedimento já tenha sido realizado antes”, disse, em entrevista.



O oftalmologista com subespecialização em cirurgia de córnea, Arthur Schaefer também garante nunca ter visto registro de transplante bilateral nessa circunstância no mundo. “Pelo que eu já observei, não há relatos de trabalhos científicos ou publicação em revista sobre um caso assim no mundo. Possivelmente, esse é o primeiro e, provavelmente deverá ser publicado”, observa. Para o especialista, a conduta dos médicos em relação ao bebê foi assertiva.



Segundo André Bittencourt, a opção de fazer a operação nos dois olhos durante a mesma cirurgia teve a finalidade de reduzir riscos para o paciente. Normalmente, o procedimento é feito primeiro em um olho e depois de um tempo de recuperação, no outro. Assim como os outros especialistas consultados, Bittencourt afirmou não ter encontrado registros médicos sobre essa dupla intervenção em um paciente tão pequeno.



Recuperação

Três meses após a operação, a criança que agora está com oito meses, começa a apresentar os primeiros sinais de recuperação. "Antes, o bebê ficava sempre com os olhos fechados, não piscava. Agora, ele já abre o olho e já pisca, mas ainda não é possível quantificar o quanto de visão ele tem. O que estamos fazendo agora é tentar evitar que ele perca a visão", afirma Bittencourt. O médico disse ainda que houve também uma melhora no aspecto social da criança, que antes se irritava com frequência e chorava com facilidade.



Segundo o médico, o leucoma pode ter surgido em consequência ao histórico de saúde da mãe da criança, que usou crack durante a gravidez. Apesar do otimismo em relação ao caso, André Bittencourt faz um alerta sobre os riscos das drogas. “O uso de drogas como crack e cocaína por gestantes favorece também o surgimento de outras doenças, como infecções congênitas, desnutrição e até problemas psicológicos que podem influenciar o desenvolvimento da criança”, diz Bittencourt.



A mãe da criança também tem outro filho. Ela confessa que os dois foram gerados em meio a uma vida tumultuada por causa do vício. “Eu não sabia que iria fazer tanto mal para ele”, disse, em entrevista à TV Anhanguera.



Uso de drogas

Ainda é cedo para saber quais serão os reflexos da droga na vida da criança e quanto da visão ele vai recuperar. Enquanto isso não acontece, o bebê depende dos cuidados de uma vizinha, que ajudou a mãe a conseguir o transplante, feito pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Ela prefere não ser identificada, mas foi quem buscou ajuda dos médicos para que a criança voltasse a enxergar. “Eu pensava se o bebezinho nunca iria ver e isso me comoveu muito. Essa foi à única maneira que eu encontrei de ajudar”, conta.



Para o diretor-técnico do HOA, o médico oftalmologista Augusto Pereira, a única certeza é de que dessas mães, o crack arranca tudo, até o instinto de proteção. “Precisamos arregimentar forças e nos unir para lutar contra isso (o crack). Você já imaginou vencer o sentimento de amor de uma mãe por um filho, que é provavelmente o sentimento mais poderoso que nós, seres humanos, conhecemos”, ressalta.




G1

criançasobesasAlém de problemas com a saúde, crianças obesas também enfrentam dificuldades na escola. De acordo com uma pesquisa realizada por três universidades americanas, têm desempenho pior em matemática em relação aos colegas com peso normal. Os dados são do jornal Daily Mail.



Cientistas da Universidade de Missouri, Universidade da Califórnia e Universidade de Vermont analisaram uma amostra representativa de mais de 6250 pequenos. Eles foram acompanhados dos três aos nove anos.



Ao longo do tempo, os pais deram detalhes sobre suas famílias e comentários dos professores. Ao passar por testes de matemática, meninos e meninas cuja obesidade persistiu durante o tempo de pesquisa se saíram pior, em comparação com os que nunca tiveram excesso de peso. O resultado pode ser parcialmente explicado pelo fato de relatarem que se sentem mais tristes, solitários e ansiosos.




Terra

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