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Após registrar 13 mortes em uma semana, o Ministério da Saúde anunciou nesta terça-feira que reforçará as medidas de controle contra a gripe H1N1, doença que já fez 108 vítimas neste ano. A maioria dos casos foi registrada na região Sul do País, onde aproximadamente 1.800 pessoas contraíram essa doença desde janeiro.

 

O Ministério da Saúde confirmou que a incidência da gripe aumentou durante essas últimas semanas e, principalmente, com a chegada do inverno, que se estende até o dia 21 de setembro. Nos últimos oito dias, nove pessoas faleceram por causa da gripe H1N1 no estado do Paraná, enquanto outras quatro mortes foram registradas no Rio Grande do Sul, regiões situadas próximas a tríplice fronteira com a Argentina, Uruguai e Paraguai.

 

Segundo as autoridades, a região Sul do País recebeu nos últimos dias cerca de 2 milhões de doses da vacina contra essa gripe, que serão distribuídas primeiramente entre os chamados "grupos de risco", que inclui mulheres grávidas, pacientes de doenças crônicas e crianças de seis meses a dois anos de idade.


EFE

malaria copyCientistas americanos descobriram que bactérias geneticamente modificadas podem evitar que o mosquito transmissor da malária passe a doença adiante. Os resultados do estudo estão publicados na revista "Proceedings of the National Academy of Sciences" (PNAS).

 

Os pesquisadores do Instituto de Pesquisa de Malária da Universidade Johns Hopkins, no estado de Maryland, alteraram os genes de uma espécie de bactéria chamada Pantoea agglomerans, encontrada no intestino do inseto do gênero Anopheles.

 

Assim, o micro-organismo começou a secretar substâncias tóxicas ao parasita da malária – protozoário dos gêneros Plasmodium falciparum (que atinge o homem) e Plasmodium berghei (comum em roedores) –, sem prejudicar o mosquito ou o ser humano, que acaba se infectando pela picada da fêmea do inseto.

 

 Os autores dizem que o índice de redução de parasitas no Anopheles chegou a 98%. E a prevalência de mosquitos portadores desses protozoários diminuiu até 84%.

 

Segundo o pesquisador Marcelo Jacobs-Lorena, os cientistas já tentaram criar mosquitos transgênicos, mas essa seria uma abordagem mais simples para prevenir a contaminação.

 

Em todo o mundo, a malária mata mais de 800 mil pessoas por ano, muitas delas crianças.


G1

 

danca1772012Dançar é um ótimo remédio para ajudar a combater a depressão e doenças degenerativas como o mal de Parkinson e outras patologias neurodegenerativas. A atividade, ao som da música, contribui para o desenvolvimento intelectual e cognitivo. Uma pesquisa da Harvard Medical School, dos Estados Unidos, acompanhou pacientes com doenças neurodegenerativas que foram submetidos a aulas de dança. Eles tiveram uma melhora no movimento das articulações e no bem-estar. Aqueles que se sentiam deprimidos, melhoraram o humor e se sentiram mais felizes.

 

Os benefícios ocorrem com a dança porque ao mexer o corpo, o esforço físico aumenta os níveis de serotonina no corpo, contribuindo para combater o estresse, o cansaço e a depressão.

 

A serotonina é uma molécula envolvida na comunicação entre os neurônios. Uma de suas funções é controlar a liberação dos hormônios que controlam o ritmo do sono e do apetite.


Agência Estado

Uma nova técnica criada para combater o câncer de próstata, desenvolvida por pesquisadores dos Estados Unidos, promete reduzir a exposição de pacientes a produtos químicos embutidos nas doses de quimioterapia e aumentar a qualidade de vida durante o tratamento, já que órgãos vitais ficariam menos prejudicados.

 

De acordo com estudo elaborado por pesquisadores da Universidade de Missouri, publicado nessa segunda-feira, 16, na revista da Academia Americana de Ciências, a “PNAS”, a nova técnica consiste em tratar os tumores com nanopartículas de ouro e um composto encontrado em folhas de chá.

 

Kattesh Katti, professor de radiologia e física da Escola de Medicina da universidade, disse que sua equipe descobriu na folha de chá um composto especial que é atraído por células cancerígenas dos tumores. Ele disse ainda que esse composto ajudaria a “entregar” ao tumor as nanopartículas de ouro radioativas, destruindo as células tumorais de forma eficiente.

 

Atualmente, o tratamento de câncer de próstata injeta centenas de “sementes” radioativas na próstata. No entanto, de acordo com o estudiosos, o tratamento não é eficaz no caso de tumores agressivos.

 

Tumor reduziria em 28 dias

No artigo da “PNAS”, os cientistas de Missouri apresentam um método que, em vez de aplicar várias injeções, seriam utilizadas no máximo duas. Com isso, o tumor reduziria de tamanho em 28 dias. Entretanto, os testes com esta metodologia foram aplicados apenas em camundongos e, futuramente, ocorrerá em cães. Ainda não há um prazo para que o tratamento aconteça com humanos.

 

De acordo com o Instituto Nacional de Câncer (Inca), entre todos os tipos de câncer no Brasil, o de próstata ainda atinge mais os homens que o de mama afeta as mulheres. Apesar de a próstata ser o problema mais frequente nos homens, com 60.180 novos casos previstos para 2012, o câncer de pulmão mata mais.

 

Casos previstos de câncer em homens no Brasil*

Próstata – 60.180

Traqueia, brônquios e pulmões – 17.210

Cólon e reto – 14.180

Estômago – 12.670

Cavidade oral – 9.990

 

Cânceres que mais matam homens no Brasil**

Traqueia, brônquios e pulmões – 13.677

Próstata – 12.778

Estômago – 8.633

Cólon, reto e ânus – 6.452

Esôfago – 5.923

 

* Estimativas para 2012

**Dados de 2010 do SUS


G1

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