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transitoViver perto de tráfego barulhento pode aumentar as chances de sofrer um ataque do coração, de acordo com uma pesquisa realizada pela Sociedade Dinamarquesa de Câncer. O motivo é que os ruídos poderiam causar estresse e distúrbios do sono. Os dados são do jornal Daily Mail.


Durante o estudo, os cientistas analisaram mais de 50 mil pessoas e constataram que 10 decibéis além do limite são o suficiente para aumentar as chances de infarto do miocárdio em 12%. “Os distúrbios do sono podem contribuir para o risco cardiovascular, levando à hipótese de que a exposição ao ruído durante a noite pode ser mais prejudicial do que durante o dia”, disse a pesquisadora Mette Sorenson.


As mudanças no estilo de vida, causadas pelas noites mal dormidas e estresse, também podem ter uma parcela de culpa. “Muitas vezes, elas causam alterações, incluindo tabagismo crescente, potencializando a associação entre o ruído do tráfego e infarto do miocárdio. No entanto, encontramos indícios do efeito do ruído alto também entre os não-fumantes”, finalizou Mette.



Terra

planta copyCientistas da Universidade de Copenhagen, na Dinamarca, descobriram que os compostos de plantas encontradas na África do Sul podem ser usados para tratar doenças originadas no cérebro, incluindo a depressão.


Os resultados, publicados no Journal of Pharmacy and Pharmacology, sugerem que substâncias encontradas nas espécies Crinum and Cyrtanthus podem levar a novas drogas que agem diretamente sobre os mecanismos no cérebro que estão envolvidos nos sintomas depressivos.


Para o trabalho, Birger Brodin e seus colegas utilizaram um modelo de laboratório da barreira hemato-encefálica que isola o cérebro do sistema circulatório.


Testando as espécies Crinum and Cyrtanthus nesse modelo de laboratório, eles descobriram que as plantas contêm compostos com potencial para se ligarem a proteínas transportadoras no cérebro e desarmar a barreira sangue-cérebro.


"Este estudo foi realizado em um modelo celular geneticamente modificado da barreira hemato-encefálica que contém altos níveis do transportador P-glicoproteína. Nossos resultados são promissores, e vários dos compostos químicos das plantas devem ser testados como candidatos para o desenvolvimento de medicamentos a longo prazo", explica Brodin.


Segundo os pesquisadores, o maior desafio no tratamento médico de doenças do cérebro é que as drogas atuais não conseguem passar através da barreira sangue-cérebro. "Os vasos sanguíneos do cérebro são impenetráveis para a maioria dos compostos, uma razão para isso pode ser a atividade em excesso das proteínas transportadoras.


Pode-se dizer que as proteínas bombeiam os medicamentos para fora das células tão rapidamente como eles são bombeados para dentro. Por isso, é de grande interesse encontrar compostos que conseguem enganar essa linha de defesa", afirma o pesquisador.


Apesar dos resultados promissores, a equipe ressalta que esta é a primeira etapa de um processo demorado, por isso vai levar algum tempo antes que uma droga eficaz baseada nessas espécies de plantas chegue ao mercado.



R7

O Governo Federal vai investir R$ 52 milhões para ampliar, em seis vezes, a produção nacional da vacina BCG contra a tuberculose. O principal objetivo é exportar o insumo para o mercado global, além de continuar abastecendo a demanda interna. Para tanto, o Ministério da Saúde, que liderou a ação no âmbito do Programa de Investimentos no Complexo Industrial da Saúde (Procis), firmou convênio com a Fundação Ataulfo de Paiva (FAP) – laboratório público produtor da vacina – que prevê a construção de nova planta industrial, em Xerém (RJ).

 

Atualmente, o pólo industrial fica no centro do Rio de Janeiro e produz 10 milhões de doses por ano, sendo a maior parte para consumo interno. O país exporta apenas para o Haiti. A nova planta industrial terá capacidade de produzir 60 milhões de doses por ano, sendo que 60% deste quantitativo serão destinados à exportação da vacina.

 

"Além de manter o abastecimento da vacina no Programa Nacional de Imunização, a exportação da vacina ajudará o mundo a combater a tuberculose e atingir uma das metas do milênio, que é reduzir os óbitos pela doença até 2015”, avaliou o ministro da Saúde, Alexandre Padilha.

 

No ano passado, o Brasil atingiu uma das metas dos Objetivos do Milênio, por ter reduzido pela metade os óbitos por tuberculose, comparado com o ano de 1990. A Organização Mundial da Saúde (OMS) reconheceu que a meta foi atingida cinco anos antes do previsto, esperada para 2015. A expectativa é que, no final de 2013, seja produzido o primeiro lote da vacina na nova planta industrial. Do total de recursos investidos (R$ 52 milhões), o Ministério da Saúde entrará com R$ 20 milhões, o BNDES com R$ 6 milhões e a FAP com outros R$ 26 milhões.

 

“A tuberculose é uma doença negligenciada prioritária na agenda da saúde global e o Brasil será protagonista no combate a esta patologia. O investimento na produção nacional de vacinas e medicamentos é uma das prioridades do governo federal e essencial para o avanço econômico e social do país”, afirmou Padilha. Nesta sexta-feira, 22, o ministro apresentou a organismos internacionais o êxito brasileiro no enfrentamento à tuberculose, ao lado da diretora-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), Margareth Chan, e do subsecretário Geral e Diretor-Executivo do Fundo de População das Nações Unidas, Babatunde Osotimehin.

 

Vacina

Indicada para prevenir as formas graves da tuberculose, a vacina BCG é aplicada nos menores de cinco anos. Ela confere imunidade de longo prazo, por toda a vida, e está disponível nas quase 35 mil salas de vacinação do Sistema Único de saúde.

 

O Brasil utiliza esta vacina desde 1929, quando ainda era administrada por via oral. A intradérmica (apresentação atual disponibilizada na rede pública atualmente) começou a ser utilizada no país a partir de 1968. Em 1973, esta apresentação substituiu completamente a vacina BCG oral.

 

Produção nacional

O Brasil produz nacionalmente 94% das vacinas fornecidas à população. Os laboratórios públicos produzem, ao todo, 21 vacinas atualmente. Em 2012, o Ministério da Saúde investirá mais de R$ 200 milhões na produção nacional de vacinas no Brasil, com as contrapartidas de R$ 100 milhões dos laboratórios públicos, serão investidos um total de R$ 300 milhões.

 

É cinco vezes mais do que foi aplicado nos últimos cinco anos (entre 2007 a 2011 foram R$ 60 milhões). Estas ações integram o Programa de Investimentos no Complexo Industrial da Saúde (Procis), lançado no início do ano pelo Ministério da Saúde.

 

O programa prevê investimentos de R$ 2 bilhões até 2014 – R$ 1 bilhão do governo federal e R$ 1 bilhão em contrapartidas de governo estaduais para a produção nacional de vacinas, fármacos, medicamentos e equipamentos. Só em 2012, Ministério da Saúde vai disponibilizar R$ 270 milhões – o valor é cinco vezes maior do que a média de investimentos (R$ 42 milhões) nos últimos 12 anos.

 

Entre 2000 e 2011, o investimento total do governo foi de R$ 512 milhões. Os recursos serão aplicados na infraestrutura e qualificação de mão-de-obra de 18 laboratórios públicos - em diferentes regiões do país - com o intuito de adotarem melhores práticas do mercado e adquirirem nível de qualidade internacional, o que é essencial para a capacitação tecnológica e competitividade do país. O Brasil exporta atualmente sete vacinas para 22 países, voltadas, predominantemente para doação e ajuda humanitária.


Agência Saúde

goiaba-vitaminacA goiaba, além de doce e saborosa, é uma grande fonte de vitamina C. Contém mais até do que o limão. A dose diária de vitamina C recomendada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) é de 60mg/dia, isto equivale a um copo de suco de goiaba ou apenas uma laranja para suprir a necessidade do dia. Na Central de Abastecimento do Piauí (Ceapi), a caixa com 25 quilos da goiaba é comercializada, em média, por R$ 32,00. No varejo, o quilo custa cerca de R$ 1,50.

 

De acordo com o médico José Cícero, que atende no consultório médico da Associação de Usuários e Permissionários da Ceapi (Assucepi), a vitamina C atualmente é uma das mais conhecidas e utilizadas pela população em geral. Isto porque a vitamina C tem propriedades como: auxiliar na produção de colágeno, melhorar a absorção de ferro, aumentar a imunidade contra doenças bacterianas e virais, entre outras.

 

Segundo o diretor presidente de Ceapi, Alberto Monteiro Neto, a goiaba comercializada no maior mercado de distribuição de hortifrutis do Estado é produzida nos municípios de Guadalupe, no Piauí; Tianguá, no Ceará; Juazeiro, na Bahia; e Petrolina, no Pernambuco. No mês de maio, cerca de 400 toneladas da fruta foram vendidas.


Piaui.pi.gov

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