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A partir de 23 de junho de 2012, operadoras de planos de saúde com mais de 100 mil beneficiários deverão divulgar suas redes assistenciais na internet por meio de imagens ou mapas que indiquem a localização espacial geográfica dinâmica de cada prestador de serviço de saúde. A determinação consta da Resolução Normativa nº 285, publicada em 26/12/2011, pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS).

 

As demais operadoras, com menos de 100 mil beneficiários, deverão cumprir essa determinação a partir de dezembro.  As que possuem entre 20 mil e 100 mil beneficiários deverão adotar o georreferenciamento por meio de mapeamento geográfico. As operadoras com até 20 mil beneficiários poderão divulgar em seus portais corporativos as informações de seus planos de saúde e suas respectivas redes credenciadas de forma simplificada, sem necessidade do mapeamento de localização.

 

A partir de dezembro de 2012, portanto, todas as operadoras de planos de saúde, com qualquer número de beneficiários, deverão ter suas redes de credenciados abertas à consulta na Internet.

 

A norma permitirá aos beneficiários localizar de forma mais fácil e ágil todos os prestadores de saúde do plano contratado. Permitirá, ainda, que qualquer cidadão pesquise informações sobre a rede credenciada de prestadores de todas as operadoras de plano de saúde do país. Essa possibilidade aumenta a concorrência no setor pelo fato de tornar mais visível o que cada operadora oferece, possibilitando uma melhor escolha no momento de contratar um plano. Todas as informações prestadas pelas operadoras deverão ser atualizadas constantemente e sua utilização será um direito do consumidor.

 

A rede assistencial deverá ser exibida por cada plano de saúde, apresentando o nome comercial do plano, seu número de registro na ANS ou seu código de identificação no Sistema de Cadastro de Planos comercializados anteriormente a janeiro de 1999, data de vigência da Lei 9.656/98.

 

Em relação aos prestadores de serviços de saúde, a operadora deverá expor informações como: nome de fantasia do estabelecimento (pessoa jurídica) ou nome do profissional (pessoa física); tipo de estabelecimento; e principalmente a(s) especialidade(s) ou serviço(s) contratado(s) - de acordo com o contrato firmado - e endereço, além de telefones para contato. Neste caso, os parâmetros sugeridos para que a informação seja disponibilizada são os seguintes: unidade da federação; município; bairro; logradouro; número; telefones; e código de endereçamento postal – CEP.


Portal da saúde

O Dia “D” da campanha de vacinação realizada no sábado, 16, teve grande movimentação nos postos de Floriano, ultrapassando assim as expectativas e atingindo uma meta de 57%, foi o que repassou a reportagem do piauinboticias.com a coordenadora  municipal de imunização, enfermeira Thais Bráglia.
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Ela pede que os pais ou responsáveis levem as crianças que ainda não foram vacinadas, pois a campanha se estenderá até o dia 06 de julho e essa não terá duas etapas, como as anteriores. Terminando o prazo, automaticamente  estará encerrando as atividades dos profissionais em saúde em  todas as unidades, mas neste momento as equipes em saúde estão prontas para receber os menores de cinco anos, alertou.
 
 

Segundo Thays, os pais devem levar a caderneta de vacinação, pois as crianças que tomaram a primeira dose da Influenza tem que tomar a segunda e, é através do cartão que é feito o controle, não tem nenhuma contra indicação de tomar as duas vacinas juntas.
 
 

A imunização das crianças da zona rural, citou a enfermeira, se  iniciou uma semana antes da zona urbana. Os enfermeiros, técnicos, agentes comunitários de saúde estão fazendo um levantamento e levando a vacina até as comunidades rurais.



oscarvacina62012A meta exigida pelo Ministério da Saúde (MS) deve ser alcançada até o prazo final da campanha. 



Parte das ações do processo de vacinação no sábado foi acompanhada pelo prefeito Joel Rodrigues (PTB) que fez parte de uma solenidade de abertura da campanha e do vice-prefeito Oscar Procópio, vereadores, secretários e assessores das secretarias municipais.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Da redação
IMAGEMS: piauinoticias.com

idoso copyA solidão está associada a problemas de saúde graves e a um maior risco de morte entre idosos. É o que revelam pesquisadores da Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos.



O estudo, publicado na revista Archives of Internal Medicine, sugere que a solidão não se correlaciona necessariamente com viver sozinho. O estudo concluiu que 43% dos adultos mais velhos pesquisados se sentiram sozinhos, mas apenas 18% moravam sozinhos.



Para o trabalho, os pesquisadores estudaram 1.604 adultos mais velhos entre os anos de 2002 e 2008.



"Em nosso modelo médico padrão não pensamos em como os sentimentos subjetivos afetam a saúde. É intrigante descobrir que a solidão está independentemente associada com um aumento da taxa de morte e do declínio funcional", afirma a líder da pesquisa Carla Perissinotto.



Segundo os pesquisadores, o trabalho ajuda a identificar os diferentes fatores que fazem com que os adultos se tornem funcionalmente comprometidos e, finalmente, em risco para internação em asilos.



"O envelhecimento da nossa população torna importante para nós pensar em todos os fatores que estão colocando os idosos em perigo, incluindo os riscos sociais e ambientais", observa Perissinotto.



Os investigadores focaram na morte e na diminuição da capacidade de realizar atividades diárias como subir escadas e caminhar.



As pessoas que se identificaram como sozinhas tinham 59% maior risco de declínio cognitivo e 45% maior risco de morte.



"Este é um daqueles resultados nos quais você não quer acreditar porque é terrível descobrir que isso é realmente verdade. Começamos a análise pensando que havia um risco de não encontrarmos nada, mas realmente descobrimos uma forte correlação", destaca Perissinotto.



A equipe espera que a pesquisa possa incentivar a integração entre os serviços sociais e médicos para os pacientes idosos de forma mais abrangente.



"Perguntar sobre doenças crônicas não é suficiente. Há muito mais acontecendo nas casas das pessoas que está afetando sua saúde. Se não perguntarmos sobre isso, estaremos perdendo um fator de risco muito importante e independente. Não acreditamos que podemos mudar a genética, mas podemos intervir quando alguém está sozinho e ajudar a evitar o declínio funcional", afirma a pesquisadora.




R7

Um remédio para osteoporose há mais de dez anos no mercado pode ser uma opção para pessoas com osteoartrite, doença crônica que afeta a cartilagem e o tecido das articulações. Pesquisa apresentada no Congresso Europeu de Osteoporose e Osteoartrite mostrou que aqueles que tomaram Ranelato de estrôncio apresentaram redução de 27% na perda da cartilagem - o equivalente a um ano de perda do tecido.



O estudo, liderado pelo professor Cyrus Cooper, das Universidades de Oxford e South, foi feito com 1.371 pacientes com idades entre 62 e 72 anos - 69% eram mulheres e 31%, homens. Nos pacientes que receberam doses diárias de 2 mg, a perda de cartilagem foi reduzida em relação aos que tomaram placebo.

 

 

Essa diferença foi avaliada por meio de radiografias. Os pacientes foram acompanhados por três anos, em 98 centros médicos de 18 países. "Foi demonstrado que, com o passar do tempo, havia perda de altura da cartilagem no grupo placebo e perda muito menor no grupo que tomou a droga. Houve diferença estatisticamente significativa da diminuição do espaço articular", afirma Márcio Passini, presidente do Comitê Doenças Osteometabólicas da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia (Sbot) e professor da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo.



Passini explica que já era sabido que o Ranelato de estrôncio agia sobre o osteoblasto, célula que estimula a formação óssea - daí seu uso no contra a osteoporose. O estudo mostrou que ele age também no condrócito, célula que produz a cartilagem.



 “Descobriu-se que pessoas que tomavam Ranelato de estrôncio tinham menos lombalgia. Supunha-se que era pelo fato de estarem sendo tratadas da osteoporose, o que evitava as microfraturas. Estudo posterior mostrou que os sinais de osteoartrite na coluna haviam melhorado. E aí surgiu o estudo para o uso do ranelato no tratamento também da osteoartrite", explica. "Essa foi uma das surpresas do congresso. Houve bastante discussão em relação a isso.”



A osteoartrite é relacionada à idade: atinge 60% da população com mais de 50 anos. "A doença atinge com frequência joelhos, e a dor acaba incapacitando. O paciente tem problemas de locomoção, não pode subir e descer escada", explica Passini. Em muitos casos é necessária prótese para substituir a articulação. "É uma belíssima esperança de solução para dois problemas com uma só medicação." O ranelato de estrôncio é vendido no Brasil, mas não é fornecido pelo SUS.




Agência Estado



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