• prefeutura-de-barao.jpg
  • roma.png
  • vamol.jpg
  • WhatsApp_Image_2025-06-06_at_12.28.35_2.jpeg

Uma pesquisa publicada nessa segunda-feira, 10, mostra, pela primeira vez, que é possível desenvolver uma vacina segura e eficaz contra a dengue. Hoje, nãomosquitodengue1192012 existe nenhuma vacina ou remédio contra o vírus da dengue. A prevenção é feita sobre o mosquito transmissor – Aedes aegypti – e o tratamento da doença é apenas sobre os sintomas, com medicamentos para aliviar a febre e as dores no corpo.

 

A conclusão de que uma vacina está mais perto de ser lançada veio depois de testes feitos com mais de 4 mil crianças na Tailândia. Foi a terceira fase de testes de uma vacina candidata desenvolvida por pesquisadores do laboratório Sanofi Pasteur, e os resultados foram publicados pela revista médica “Lancet”.

 

Essa é última etapa de exames pela qual um medicamento precisa passar antes de entrar no mercado. Antes disso, ele deve ter bons resultados em animais e em etapas menores com humanos. A Tailândia foi escolhida porque é uma região onde a doença é endêmica – a mesma vacina também está sendo testada no Brasil.

 

Embora os pesquisadores estejam animados, a vacina ainda não é capaz de prevenir a dengue de uma forma geral. Um dos grandes desafios do combate ao vírus da dengue são suas variações. Existem quatro subtipos do vírus, e para cada um deles é preciso fazer uma vacina específica. Os quatro têm o mesmo potencial de provocar a doença e o mesmo perigo.

 

A vacina candidata testada na Tailândia contém em uma única dose a mistura das quatro vacinas contra cada subtipo do vírus. Contra os vírus tipo 1, 3 e 4, a taxa de imunização ficou entre 60% e 90% – o que os médicos consideram uma vacina eficaz. Além disso, não foram registrados efeitos colaterais significativos.

 

No entanto, foi registrado um número relativamente alto de casos de dengue provocados pelo vírus tipo 2, um sinal de que a vacina não funcionou contra esse alvo específico.

 

Os produtores da vacina ainda esperam pelos resultados da pesquisa na América Latina, com mais de 30 mil voluntários, para saber se a vacina poderá ser aprovada. Esses estudos devem ser concluídos em 2014.

 

G1

Homens que fumam maconha correm maior risco de desenvolver o câncer nos testículos, sugere um novo estudo. Os resultados dizem que não são somente osmaconha1192012 usuários da maconha que devem considerar esse risco, mas também, os médicos que administram a droga para fins terapêuticos em pacientes jovens do sexo masculino.

 

O câncer no testículo é o câncer mais diagnosticado em homens de 15 a 45 anos, segundo o site Daily Mail. A doutora Victoria Cortessis, da Escola Keck de Medicina da Universidade do Sul da Califórnia fez uma comparação de 163 jovens com a doença com 292 homens saudáveis e da mesma idade.

 

A descoberta é que os homens com um histórico do uso da maconha tinham duas vezes mais a chance de ter subtipos de câncer no testículo chamados tumores de células não-seminoma e misto germinativas. Victoria disse:

— Nós não sabemos o que a maconha pode provocar nos testículos que levam à carcinogênese, embora haja uma especulação de que ele pode estar agindo por meio do sistema endocanabinoide – a rede celular que responde ao ingrediente ativo da maconha – uma vez que este mostra a importância na formação do esperma.

 

Além disso, os pesquisadores também descobriram que homens que usam cocaína tiveram um risco reduzido de ambos os subtipos de câncer no testículo.

 

No entanto, os autores suspeitam que a droga possa matar as células produtoras de espermatozoides germinativas. Victoria disse:

— Como este é o primeiro estudo em que uma associação entre o uso de cocaína e o menor risco de câncer no testículo é observado, estudos adicionais epidemiológicos são necessários para validar os resultados.

 

R7

Os recordes que a Apple bate ano após ano na venda de seus produtos como o iPod significam também que cada dia mais pessoas estão conectadas a seusfonedeouvido1092012 fones de ouvido. Entretanto, a popularização desse acessório preocupa especialistas que afirmam que o uso excessivo do fone pode resultar em perda auditiva leve ou, em casos mais graves, em surdez.

 

O uso do fone de ouvido é prejudicial quando ele ultrapassa os níveis saudáveis para o aparelho auditivo. Quando a medida de som – o decibel – vai além dos 80 é hora de começar a ficar alerta, como explica o otorrinolaringologista Salomão Caruí.

 

— A altura recomendada é a metade do volume máximo emitido pelo aparelho. Uma dica prática é perguntar às pessoas próximas se estão escutando o som que sai pelo seu fone de ouvido. Se sim, é melhor baixar o volume.

 

Segundo a sociedade Brasileira de Otologia, a 85 decibéis, o tempo máximo de exposição por dia é de oito horas. Conforme o volume aumenta, o tempo de exposição tem de ser reduzido. A 115 decibéis, por exemplo, que seria ficar na balada perto da caixa de som, a exposição não deve ultrapassar os sete minutos.

 

Um dos mitos em relação ao fone de ouvido é que o fone de inserção (pequeno colocado dentro da orelha) seria pior que o de oclusão (externo). Na verdade os dois são prejudiciais, como acrescenta Salomão.

 

— Os menores, por estarem em contato direto com o canal auditivo, podem agredir mais, mas tudo depende da equação formada pelo tempo de exposição e a altura do som, se a soma for negativa, ambos farão mal.

 

Um dos primeiros sintomas de que algo não vai bem com o aparelho auditivo é o tinnitus, o conhecido — e chato — zunido. Se você tem problemas para escutar o que alguém diz, em um tom normal de voz, estando em um ambiente com pouco ruído, é aconselhável procurar um fonoaudiólogo e diminuir imediatamente a intensidade do uso do fone.

 

Felizmente, o uso do fone de ouvido não é somente prejudicial. Desde que utilizado na medida certa, ele pode trazer diversos benefícios para a saúde e o bem-estar. O fone é um excelente aliado para te ajudar a relaxar em momentos de estresse no trabalho ou para aumentar seu pique na hora da malhação.

 

R7

sesapiAo monitorar e reestruturar seus hospitais regionais e estaduais, a Secretaria de Estado da Saúde vem também apoiando e acompanhando, desde agosto de 2011, os hospitais municipalizados. O objetivo é diagnosticar problemas que dificultam o bom andamento dos serviços de saúde.

 

Uma Equipe Técnica composta por várias áreas da SESAPI avalia os hospitais municipalizados através de eixos como: gestão, assistência, humanização e controle social. “Em março deste ano realizamos encontros com os prefeitos e secretários municipais de saúde, onde mostramos os primeiros resultados de um estudo realizado pela coordenação de Apoio e Acompanhamento aos Municípios. Fizemos propostas de melhorias, que culminaram com a assinatura do Protocolo de Intenções entre o gestor e a SESAPI”, explica Leidimar Alencar, coordenadora de Apoio e Acompanhamento aos Municípios.

 

Ao todo, o Piauí possui 77 Hospitais de Pequeno Porte (HPP), sendo que destes 53 foram municipalizados. Pela primeira vez estas Unidades de Saúde passaram a ser classificadas por grupos, denominados de (A, B, C e D). Os HPPs foram municipalizados entre 2005 e 2009, todos eles foram avaliados.

 

As unidades de saúde do grupo A são aquelas que funcionam como ponto de apoio para transferências de usuários. As do grupo B prestam atenção primária em saúde. As do grupo C, além das atribuições de atenção primária, realizam pequenas urgências. O grupo D é responsável por atendimento de média complexidade, urgência e emergência, como partos e pequenas cirurgias.

 

“Estamos fazendo um trabalho intenso para melhorar a saúde de todo o estado do Piauí, de norte a sul, vez ou outra nos deparamos com problemas de gestão graves, que terminam por atrasar nossos cronogramas, e isso inclui hospitais de municípios”, afirma o secretário de Saúde, Ernani Maia.

 

Ao todo, são 76 Hospitais Municipalizados no Piauí, sendo 53 de Pequeno Porte e 22 de Média Complexidade, onde dois retornaram para esfera estadual. É o caso de Amarante e Buriti dos Lopes.

 

 

Sesapi