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aedes-dengueNovos dados da Dengue divulgados pela Coordenação de Vigilância Epidemiológica da Secretaria de Estado da Saúde apontam, pela primeira vez em 2012, um aumento de notificações da doença em relação a 2011. São 11.375 notificações, o que representa um aumento de 1.3 % no mesmo período do ano passado, quando o Piauí registrou  11.233 casos.

Teresina é a cidade com mais notificações, 6.328. Seguida de Piripiri (503 casos) e Parnaíba (432). O Piauí registra até agora quatro óbitos por conta da doença. Dois em Teresina, um em União e outro em Floriano.

Confira as cidades com mais notificações:

•    S. Raimundo Nonato (220 casos)
•    Altos (77 casos)
•    Buriti dos Lopes (113 casos)
•    Beneditinos ( 100 casos)
•    Floriano (292 casos)
•    Teresina (6.328 casos)
•    Piripiri (503 casos)
•    Jose de Freitas (314 casos)
•    Oeiras (92 casos)
•    Pedro II (155 casos)
•    Valença (154 casos)
•    Parnaíba (432 casos)
•    Esperantina (356 casos)
•    Castelo do Piaui (137 casos)
•    Milton Brandão(89 casos)

A Secretaria de Saúde alerta para a prevenção da doença. O grande problema para combater o mosquito Aedes aegypti é que sua reprodução ocorre em qualquer recipiente utilizado para armazenar água, tanto em áreas sombrias como ensolaradas.

O mosquito possui cor preta com manchas (riscos) brancos no dorso, pernas e cabeça. As fêmeas costumam picar o ser humano na parte do começo da manhã ou no final da tarde. Picam nas regiões dos pés, tornozelos e pernas. Isto ocorre, pois costumam voar a uma altura máxima de meio metro do solo. A coleta regular de lixo também reduz os possíveis criadouros de mosquitos.
 
 
Sesapi

O Fórum Nacional de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil (FNPETI) realizou nessa terça, 03, e nesta quarta-feira, 04, em Teresina, uma reunião extraordinária para avaliar as atividades desenvolvidas no último dia 12 de Junho (Dia Mundial de Combate ao Trabalho Infantil), além de discutir uma agenda política sobre ações que envolvam a temática e que deverão ser direcionadas para a interlocução com candidatos a prefeitos das eleições deste ano. 



Participaram do evento representantes das Secretarias de Estado da Saúde de todo o Brasil, membros de associações e entidades ligadas à criança e aos adolescentes, além de técnicos do Ministério da Saúde. 



No primeiro dia do evento, foram identificadas as dificuldades que o Fórum encontrava para o pleno êxito de suas atividades, transformando-as em desafios. No segundo dia, o foco se deu na sugestão de propostas para a montagem e finalização do Plano Estadual de Combate ao Trabalho Infantil, estratégias da Sesapi na capacitação de profissionais para a identificação de práticas irregulares envolvendo crianças e o próprio fortalecimento institucional do Fórum em todo o País.

 


A secretaria de Estado da Saúde, através da Coordenação de Atenção à Saúde da Criança e do Adolescente, responsabilizou-se para, até setembro deste ano, montar o Plano Estadual. “Estamos satisfeitos com a reunião porque podemos tirar subsídios de estratégias que deram certo em outros Estados e aqui, já dentro de dois meses, queremos colocar na prática nossas ações, que vão desde a capacitação até recursos financeiros para o combate ao trabalho infantil”, frisou a coordenadora responsável, Rosa Laura.
 


A técnica do Ministério da Saúde, Carmem Silveira, afirmou que o Piauí, assim como em mais 16 Estados, está no rumo certo, já que, rotineiramente, vem realizando ações para o combate ao trabalho infantil. “O Governo Federal está com dinheiro em caixa para financiar projetos que tragam mais cidadania às nossas crianças. Agora é necessário que os gestores tragam suas estratégias devidamente elaboradas, através dos Planos. Já temos isso em 16 estados, mas, queremos aprimorar isso em todo o Brasil”, destacou. 




Sesapi

 

A Campanha Nacional de Vacinação Contra a Poliomielite se encerra nessa sexta-feira, 06. Balanço parcial da manhã dessa terça-feira, 03, aponta que quase 12,3 milhões de crianças em todo o país já foram vacinadas contra a paralisia infantil. O número representa 86,9% do total de crianças de zero a cinco anos. A meta é vacinar 95% do total de 14,1 milhões de crianças nesta faixa etária, o que corresponde a 13,5 milhões. Todas os menores de até 4 anos, 11 meses e 29 dias devem tomar as duas gotinhas, mesmo que já tenham sido vacinadas.


O desempenho por grupo de idade até o momento foi melhor entre os menores de um ano de idade, atingindo 92,7%, o que representa quase 2,7 milhões de crianças. Os estados com as maiores coberturas vacinais, até o momento, são Santa Catarina (96,2%), Paraná (94,4%), Goiás (93,8%), São Paulo (91,7%), Rio de Janeiro (90,8%) e Rio Grande do Sul (90,6%). Entre as regiões, o melhor desempenho é da Sul (93,4%), seguida pelas regiões Sudeste (90,8%), Centro-Oeste (86,9%), Nordeste (82,2%) e Norte (79,3%).


O Ministério da Saúde repassou 21,2 milhões de doses da vacina para as secretarias estaduais e municipais de saúde. Foram destinados R$ 16,7 milhões para a aquisição das vacinas. Além disso, o Ministério da Saúde investiu R$ 37,2 milhões em repasses do Fundo Nacional de Saúde para os fundos dos estados e dos municípios.


Neste ano, a campanha acontece em etapa única, sendo no primeiro semestre com a vacina oral, as chamadas gotinhas. Em agosto, será realizada, em todo o país, a campanha para atualização dos esquemas vacinais do calendário básico de vacinação da criança.


Assim, a partir de agosto deste ano, as crianças que estão começando o esquema vacinal, ou seja, nunca foram imunizadas contra a paralisia infantil, irão tomar a primeira dose aos dois meses e a segunda aos quatro meses, com a vacina poliomielite inativada, de forma injetável. Já a terceira dose (aos seis meses), a dose de reforço (aos 15 meses) e as demais doses de campanha continuam com a vacina oral, ou seja, as duas gotinhas. 


A coordenadora do Programa Nacional de Imunizações (PNI), Carla Domingues, explica que, embora a campanha siga em ritmo considerado satisfatório, a meta de 95% de imunizados ainda não foi atingida. “Estamos na reta final. Neste momento, é fundamental que os pais e responsáveis se conscientizem da importância de proteger as crianças para que possamos manter o Brasil livre da poliomielite”, afirmou, frisando que a vacina é segura.


POLIOMIELITE – A paralisia infantil é uma doença infecto-contagiosa viral aguda que atinge principalmente crianças de até cinco anos. É caracterizada por quadro de paralisia flácida de início súbito, principalmente nos membros inferiores. Sua transmissão ocorre pelo Poliovírus, que entra pela boca. Ele é carregado pelas fezes e gotículas expelidas durante a fala, tosse ou espirro da pessoa contaminada. Falta de higiene e de saneamento na moradia, além da concentração de muitas crianças em um mesmo local favorecem a transmissão.


O período de incubação (tempo que demora entre o contágio e o desenvolvimento da doença) é geralmente de 7 a 12 dias, podendo variar de 2 a 30 dias. A transmissão também pode ocorrer durante o período de incubação.


ELIMINAÇÃO – O último caso da doença no país foi registrado em 1989, na Paraíba. Em 1994, o país recebeu da Organização Mundial da Saúde (OMS) o certificado de eliminação da doença. Embora não haja circulação do vírus no Brasil, neste ano, 16 países registraram casos de paralisia infantil e, em três deles, a doença é endêmica: Afeganistão, Nigéria e Paquistão. Por isso, para evitar a reintrodução do vírus no Brasil, é fundamental a manutenção da vacinação.


A aplicação das gotinhas tem como objetivo manter o Brasil na condição de país certificado internacionalmente para a erradicação da poliomielite, estabelecendo proteção coletiva com a vacinação de todas as crianças menores de cinco anos no mesmo período. Esta estratégia também permite a disseminação do vírus vacinal no meio ambiente, ajudando a criar a imunidade de grupo. É importante ressaltar que não existe tratamento para a pólio, apenas a prevenção por meio da vacina.



Agência Saúde

O profissional em saúde da área da oftalmologia, especialista em catarata dr. Walter Bucar Barjud que é membro do Conselho walterbarjud72012Brasileiro de Oftalmologia, enviou ao piauinoticias.com algumas informações importamtes e que envolvem a saúde da visão.  O profissional aborda sobre o que é a catatara.


Catarata – O que é?
A catarata é a principal causa de cegueira reversível e afeta pessoas de todas as idades, principalmente após os 50 anos. Torna a visão embaçada e as cores sem brilho. É como se existisse uma nuvem entre os olhos e a imagem, prejudicando a qualidade visual.



O diagnóstico é feito pelo oftalmologista através de exames e a única maneira de solucionar o problema é através de cirurgia. Antigamente, costumava-se esperar a catarata “amadurecer” para operar. Hoje, a moderna cirurgia permite que o paciente seja operado logo que a catarata apareça, diminuindo os riscos e aumentado as chances de sucesso.
 

O oftalmologista especialista em catarata opera por um corte menor que 3 mm, sem necessitar de pontos. A cirurgia leva em média 15 minutos e o paciente pode voltar para casa poucas horas depois. O ideal é que a cirurgia seja realizada em centro cirúrgico especializado em oftalmologia e com acompanhamento de anestesista. É fundamental que o cirurgião coloque lentes de confiança, já que a mesma ficará dentro do olho por toda a vida e a nitidez da visão também dependerá da qualidade da lente. Atualmente, podem ser utilizadas lentes nacionais ou importadas.
 

A cirurgia é muito delicada e os cuidados pós-operatórios também são importantes: Utilizar os colírios como recomendado na receita; piscar normalmente; tossir com a boca aberta; não assoar o nariz com força; evitar piscina e praia por 30 dias; evitar aglomerações nos três primeiros dias; evitar peso excessivo; evitar poeira, pó e fumaça nos 10 primeiros dias; não levar mãos ou lenços sujos aos olhos. Pode-seassistir televisão normalmente; tomar banho normal, com sabonete habitual.
 


Walter Bucar Barjud
Médico Oftalmologista Especialista em Catarata
Membro do Conselho Brasileiro de Oftalmologia
CRM - Pi 3730
 
 
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