A Prefeitura de Floriano, por meio do Sistema único de Saúde, já oferece o teste da orelhinha na rede municipal de saúde. O exame foi implantado no município no final do mês de junho e é gratuito. Deve ser feito em bebês a partir das 24 horas de nascido até os 2 anos de idade. Trata-se de um teste simples, mas que é um importante instrumento para detectar possíveis transtornos na audição das crianças.


O teste da orelhinha está sendo realizado em pelo menos seis postos de saúde e na Funasa pela fonoaudióloga Danielle Barroso. O exame, que também testa os reflexos auditivos nos bebês, dura cerca de 10 minutos, é indolor e feito preferencialmente com a criança dormindo. “Quando o bebê apresenta alguma disfunção auditiva, nós repetimos o teste com uma semana, e se o resultado for igual, encaminhamos a criança para um otorrinolaringologista para exames mais específicos e um diagnóstico preciso”, esclarece Dra. Daniele.


Uma vez detectada a disfunção auditiva é feito todo um acompanhamento com a criança, para que audição dela seja restabelecida com a ajuda de aparelhos e assim a criança possa crescer e se comunicar normalmente na sociedade. O teste da orelhinha está sendo realizado de segunda à sexta-feira nos seguintes horários e UBS”s da rede municipal de saúde:


SEGUNDA-FEIRA
Manhã: Funasa (para marcações feitas nas demais UBS onde não é realizado o exame, incluindo a zona rural);


TERÇA-FEIRA:


Manhã: UBS Alfredo Carvalho (Campo Velho)


Tarde: UBS Dirceu Arcoverde (Irapuá I)

 

QUARTA-FEIRA

Manhã: UBS Camilo Filho (Colégio Agrícola de Floriano (CAF))


Tarde: UBS Paulo Martins (Santa Rita)

 

QUINTA-FEIRA

 

Manhã: UBS Pedro Simplício (Conj. Pedro Simplício)


Tarde: UBS Helvídio de Holanda Barros (Manguinha)

 

SEXTA-FEIRA:

 

Manhã: UBS Luis Tavares (Taboca)

 

SECOM

trompasA histerossalpingografia é uma radiografia que mostra para o médico a região do útero e das trompas de falópio. O exame é mais usado pelos especialistas de reprodução assistida, pois dá uma boa visão de como anda a saúde das trompas, que são imprescindíveis para a fertilidade da mulher, afirma Cristina César Conti, radiologista do Fleury Medicina e Saúde.

 

Além de fazer parte da lista de exames para os casais que estão investigando uma causa de problemas de fertilidade, a histerossalpingografia pode ser utilizada para indicar diagnósticos de miomas no útero, problemas da cavidade cervical, endometriose e inflamações pélvicas.

"Apesar de ser usual para outras doenças, ela não tem presença ativa na rotina ginecológica comum porque existem outros meios de diagnosticar essas doenças", explica Cristina. "No caso do mioma, o médico pode pedir uma ultrassonografia ou uma ressonância magnética, por exemplo."

 

Preparação para o exame

O exame deve ser feito entre o quinto e o 12º dia do ciclo menstrual da mulher. A exigência existe para que ele não seja realizado em mulheres grávidas. A radiação e o contraste que é inserido no útero podem trazer complicações ao feto. Além disso, entre o período pós-menstrual e a data do exame a clínica pode pedir que a paciente se abstenha de manter relações sexuais. A medida também tem o objetivo de evitar uma possível gestação.

 

Durante o exame, a paciente pode sentir dor muito semelhante às cólicas menstruais. Por isso, a orientação é para que ela tome um analgésico cerca de 30 minutos antes de se submeter à histerossalpingografia.

 

O exame

O exame começa com um procedimento idêntico ao do conhecido papanicolau. O técnico que vai realizar a histerossalpingografia insere na cavidade vaginal da mulher o espéculo - instrumento serve para a visualização do colo do útero. Depois de localizado o colo, é feita uma assepsia do local para evitar que alguma bactéria vaginal seja transferida para a cavidade uterina. "Apesar do colo de o útero estar sempre em contato com a cavidade vaginal, nós fazemos a limpeza porque o local vai sofrer por alguns minutos uma manipulação externa, que não é da rotina natural", afirma.

 

Feita a limpeza, o técnico começa a inserir um líquido chamado contraste radiológico. Como o próprio nome diz, o líquido vai dar destaque aos órgãos que serão analisados pelo exame. O contraste é injetado na cavidade uterina por meio de uma sonda bem fina. De acordo com a radiologista, o preenchimento é feito lentamente, para que o líquido consiga chegar às estreitas trompas de falópio. "Enquanto estamos realizando o procedimento, já conseguimos captar as imagens em tempo real. Ao mesmo tempo em que estamos visualizando os órgãos, já registramos as radiografias", explica Cristina.

 

O exame tem duração média de 15 minutos e, segundo a radiologista, o momento de maior desconforto é durante a injeção de contraste na cavidade uterina e trompas. Em alguns casos, por complicações como a dificuldade de inserir a sonda, o procedimento pode levar mais tempo.

 

A manipulação pode gerar um sangramento vaginal, que é normal. Além disso, o corpo irá expelir o contraste. Por isso, é recomendado fazer o uso de absorvente até o dia seguinte ao exame. Se a paciente sentir cólicas, pode tomar os analgésicos que está habituada a ministrar durante o período menstrual.

 

 

Cross Content

 

Floriano-PI sediou durante esta sexta-feira, 23, o Encontro Estadual do Conselho Regional de Enfermagem (Coren).  O evento foi no prédio da Câmara Municipal que esteve praticamente lotada, com a participação dos profissionais de enfermagem, técnicos e auxiliares. O encontro teve início as 8:00h e se encerrou agora há pouco.

 


Segundo a fiscal do Coren no município, enfermeira Keila Maria, pela manhã foi abordado o tema; a segurança do paciente. A NR 32, ou seja,  a Norma Regulamentador foi uma das questões abordadas entre o público que esteve presente, bem como questões ligadas ao pacientes quanto as danos que podem ser causados a essa pessoa, foi colocada ainda em pauta um curso sobre atualização e imunização para os profissionais.

 


O encontro teve boa participação e o objetivo disse a profissional Keila, “foi justamente discutir os aspectos éticos legais do exercício dakeylamaria2482012 enfermagem, por isso estamos reunindo os profissionais de Floriano e da região e com eles tirando dúvidas e reforçando o código de ética, para que o profissional possa trabalhar com uma postura adequada sobre o exercício da profissão”.  

 

 


Durante o período do encontro muitos profissionais circularam pelo local, mas a maioria chegou ao inicio e acompanharam palestras, questionamentos feitos e ainda pode tirar dúvidas, desta forma ganhando conhecimento.

 

 

 

 

Da redação

IMAGENS: piauinoticias.com

cadeirasderodasCadeiras de rodas, cadeiras de banho, próteses, órteses, muletas, bengalas, calçados para pés diabéticos e coletes. Esses foram alguns dos produtos ortopédicos entregues pela equipe do Ceir Móvel nesta sexta-feira, 24, para os moradores da cidade de Floriano e região.

 

Até este sábado, 25, o projeto vai entregar mais de 600 produtos ortopédicos para as pessoas com deficiência física das cidades de Floriano, Nazaré do Piauí, Jerumenha, Francisco Ayres e Guadalupe.

 

Todo equipamento entregue foi solicitado durante a primeira visita do Ceir Móvel aos municípios, quando aconteceram as retiradas dos moldes e medidas dos pacientes para a confecção dos produtos ortopédicos na Oficina Ortopédica do Centro Integrado de Reabilitação (Ceir). Todos os equipamentos são feitos sob medida.

 

A proposta do projeto é descentralizar os serviços de reabilitação oferecidos pelo Ceir e oferecer as pessoas que moram no interior do Piauí mais praticidade para a realização do tratamento de reabilitação física.

 

“Buscamos beneficiar a maior quantidade de pessoas possíveis durante nossas ações. A entrega em Floriano está sendo realizada de forma gradativa, muitos pacientes já compareceram no primeiro momento da entrega e iremos continuar até sábado”, explica a coordenadora do projeto, Raquel Brito.

 

O Ceir Móvel é um projeto desenvolvido pelo Governo do Estado juntamente com a Associação Reabilitar, uma instituição social sem fins lucrativos que administra o Ceir.

 

 

Governo do Estado

Foto: piauínoticias