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dormir copy copy copy copySe você quer uma boa desculpa para passar mais tempo na cama, aqui está: dormir menos de seis horas por dia aumenta risco de acidente vascular cerebral (AVC). Essa é a conclusão de um estudo da Universidade do Alabama, nos Estados Unidos. Os dados são do jornal Daily Mail.



Os cientistas avaliaram mais de 5 mil voluntários, entre 45 anos e idade de aposentadoria, durante três anos. Aqueles que dormem menos de seis horas apresentaram maior probabilidade de apresentar sintomas como dormência ou fraqueza de um lado do corpo, tontura, perda da visão ou incapacidade súbita de se expressar verbalmente ou por escrito. O impacto continuou mesmo quando se levou em conta idade, peso e outros fatores de risco conhecidos, como pressão arterial alta.



“Muitas pessoas podem ter esses sintomas e não reconhecê-los como precursores do AVC e talvez nem sequer os mencionar ao médico”, afirma a pesquisadora Virginia Howard. “Hábitos de sono podem agravar o potencial para esses sintomas, que são internacionalmente reconhecidos por colocar as pessoas em risco grande de acidente vascular cerebral subsequente”, completa.



A equipe pretende acompanhar os participantes por mais alguns anos. O objetivo é avaliar as taxas da doença e números relacionados à detecção precoce do risco.




Ponto a Ponto ideias

bengalaUma pesquisa feita na Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) comprovou que o uso de bengala por pacientes com artrose de joelho ajuda a diminuir a dor e o consumo de anti-inflamatórios, além de melhorar a capacidade de locomoção.

 

Segundo a Agência Fapesp, embora existissem relatos sobre o uso de bengala desde a antiguidade, nenhum estudo havia investigado, até então, se a prática é realmente benéfica. O médico Jamil Natour, coordenador da pesquisa que teve apoio da Fapesp (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo), disse:

 

— Qualquer intervenção médica, seja para diagnóstico ou tratamento, deve ser baseada em evidências científicas. Por isso, delineamos esse estudo seguindo o mais alto padrão de qualidade científica.

 

Os resultados do estudo realizado com 64 pacientes foram publicados na revista Annals of the Rheumatic Diseases, uma das mais importantes da área de reumatologia, com destaque no editorial. A artrose é uma doença causada pela degeneração das cartilagens que revestem as articulações. A dor e o impacto funcional variam de acordo com a região afetada e o grau de comprometimento da cartilagem.

 

Agência Estado

 

Profissionais da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) estarão em Teresina nos próximos dias 12 e 13 de junho, para realizar um treinamento sobre a RDC nº 11/2011, aprovada em março de 2011, que trata dos novos controles referentes à substância e medicamento Talidomida. Ela vai garantir maior rigor na prescrição e dispensação desse tipo de medicamento. A capacitação será realizada no Diferencial Buffet, a partir das 8:00h.

O treinamento é uma realização da Diretoria de Vigilância Sanitária do Estado e vai capacitar os profissionais de saúde (farmacêuticos, médicos, enfermeiros, dentre outros) e fiscais das vigilâncias sanitárias estaduais e municipais, com o objetivo de controlar e fiscalizar o consumo da substância, evitando o nascimento de crianças vítimas do uso incorreto do remédio por gestantes.

 

A publicação da nova resolução, que passou a vigorar em junho de 2011, tem como objetivo promover o uso racional de um medicamento que possui graves efeitos colaterais. O maior controle do medicamento é devido às conseqüências causadas em mulheres gestantes, levando à má formação nos braços e pernas dos bebês, entre outros tipos de deficiência física.

 

O treinamento deve reunir cerca de 250 profissionais da área. As inscrições estão abertas ainda para os profissionais de instituições de saúde que fazem a prescrição e dispensação do medicamento Talidomida (hospitais públicos e privados, assistência farmacêutica estadual e municipal, diretores e superintendentes da SESAPI, membros do Conselho Estadual de Saúde e do Conselho de Secretários Municipais, sindicatos de medicina, farmácia e enfermagem, bem como as associações dessas áreas).

 

Sesapi

 

Dormir pouco pode aumentar o apetite por comidas gordurosas, segundo um estudo divulgado nesta semana pela Universidade Columbia, nos Estados Unidos.



De acordo com Marie-Pierre St-Onge, autora do estudo, isso acontece porque a visão de alimentos pouco saudáveis, durante um período de restrição de sono, ativa centros de recompensa no cérebro que não são ativados da mesma maneira quando o sono é adequado.



A constatação foi feita depois de submeter vinte e cinco pessoas, entre homens e mulheres, a exames de ressonância magnética enquanto olhavam para imagens de alimentos saudáveis e gordurosos.



Os participantes foram divididos em dois grupos: um que dormiu apenas quatro horas durante cinco noites e outro que dormiu nove horas no mesmo período. Ao compararem dados dos dois grupos, os que dormiram menos se mostraram mais atraídos pelos alimentos gordurosos.



Pesquisas anteriores já mostraram que o sono restrito leva ao maior consumo de alimentos, principalmente doces, e aumenta o risco de obesidade.



"Os resultados sugerem que, sob sono restrito, as pessoas vão achar alimentos ruins melhores do que é, o que pode levar a um maior consumo desses alimentos", afirma St-Onge.




G1

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