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hpvFoi aprovado hoje , 12, na Comissão de Assuntos Sociais do Senado, o projeto de lei que prevê o direito de meninas entre nove e 13 anos receber gratuitamente a vacina contra o HPV (papilomavírus humano) na rede pública de saúde. Atualmente, a vacina é vendida na rede privada por cerca de R$ 1.000 (três doses).

 

Para a ginecologista Dra. Neila Maria de Gois Speck, professora afiliada do departamento de Ginecologia da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo) e membro da diretoria da Associação Brasileira de Patologias e Trato Genital Inferior, essa será uma grande vitória para a população brasileira.

 “É importantíssimo o SUS oferecer a vacina, mesmo que para esta pequena faixa etária, porque o câncer de colo de útero, na maioria das vezes decorrente da infecção por HPV, é a segunda causa de morte entre as mulheres, perdendo apenas para o câncer de mama”.

 

O oncologista Dr. Luiz Paulo Kowalski, diretor do núcleo de Cabeça e Pescoço do Hospital A.C. Camargo, concorda com a ginecologista e lembra que o vírus também pode ser transmitido por sexo oral. Dessa forma, a vacina será eficaz na prevenção dos cânceres de boca e garganta.

 

“Já temos provas suficientes de que a vacina funciona e que é mais barato prevenir do que tratar. Além disso, a doença pode afastar o indivíduo do trabalho, desencadear sequelas que também vão precisar de tratamento e, dependendo do caso, ele não consegue mais exercer suas atividades, gerando um ônus enorme para a sociedade”.

 

O médico também chama a atenção para a importância da população masculina receber a vacina, já que o homem acaba infectando a mulher.

 

“Embora menos prevalente, o HPV pode atingir o sexo masculino e evoluir para câncer de pênis, ânus, reto e boca. Em países desenvolvidos, a vacinação foi estendida para o homem porque os dois sexos precisam de proteção.

 

Agora, o projeto de lei segue para análise da Câmara dos Deputados e, se aprovado, vai para a sanção da presidente Dilma Rousseff.

 

 

R7

Alterações como nariz entupido, coceira, secreção na garganta, vontade de espirrar, dor de cabeça ou até mesmo a diminuição da capacidade de sentir gostos ou cheiros podem ser sinais de problemas respiratórios, como explicou a otorrinolaringologista Tanit Sanches no Bem Estar desta quarta-feira, 12. Esses sintomas podem indicar uma simples gripe ou resfriado ou até mesmo sinusite, rinite, adenoide aumentada ou desvio de septo. Mas a prática diária de exercícios de respiração pode melhorar e minimizar o incômodo causado por esses problemas.

 

A professora de yoga Meg Caballero ensinou alguns exercícios no Bem Estar. Veja abaixo como realizá-los:

1. Feche a narina esquerda com o dedo e solte o ar pela narina direita. Inspire pela narina direita até o pulmão encher, depois feche a narina direita e solte o ar pela narina esquerda. Esse exercício possibilita ver qual narina tem menor obstrução e pode indicar o desvio de septo.

2. Com as mãos no abdômen, inspire e expire rapidamente usando a força do abdômen para soltar o ar, como se fosse um espirro. Mantenha a força na barriga. Esse exercício ajuda a melhorar a rinite e a asma e também ajuda a oxigenar o corpo.

3. Com a respiração rápida, vem a ansiedade. A respiração lenta controla essa ansiedade. No trânsito por exemplo, a dica da professora é contar tempos durante a respiração e manter a respiração lenta.

 

Problemas respiratórios

Alguns sintomas podem indicar que a sua respiração está ruim. A rinite alérgica, por exemplo, costuma dar coceira e vontade de espirrar. Já o desvio de septo causa ronco e apneia. Respirar com a boca aberta também é sinal de problema respiratório e, em crianças, pode prejudicar o desenvolvimento da face e do tórax.

 

Outro problema que também causa obstrução do ar e dificulta a respiração é o desvio de septo. O septo nasal não é totalmente reto e apresenta graus maiores ou menores de deformidades, o que é considerado normal.

 

Mas situações de trauma na face ou quando o osso ou a cartilagem cresce desigualmente também podem deformar essas estruturas.

 

Um desvio de septo anterior pode estreitar ainda mais a região da válvula do nariz, que fica logo na entrada, causando grande obstrução nasal. Desvios mais posteriores, que são menos comuns, não têm tanto impacto na respiração.

 

Segundo a otorrinolaringologista Tanit Sanchez, praticamente todas as pessoas têm algum grau de desvio de septo, mas não necessariamente tem obstrução nasal. O que muda entre elas é o comprometimento da passagem de ar, que pode ser imperceptível ou grande.

 

Já a adenoide é o que muitos chamam de carne esponjosa. Ela fica atrás do nariz, defende o organismo e produz secreção. Quando há inflamação ou um crescimento acelerado, a adenoide pode prejudicar a respiração. Esses problemas são mais comuns em crianças porque o tamanho dela diminui com o passar do tempo. Se isso não acontece, os especialistas indicam a cirurgia.

 

Algumas pessoas usam adesivos para abrir as narinas. Eles ajudam a vencer a resistência e abrir a passagem de ar, mas não são eficazes para todos os casos.

 

Outra coisa que pode ajudar, principalmente pessoas com asma, é a natação. Esse esporte ajuda a melhorar a respiração, além de ser uma atividade física, que melhora toda a saúde.

 

G1

A Secretaria de Estado da Saúde, através da Coordenação de Doenças Transmissíveis, retomou nessa terça-feira, 11, os treinamentos para manejo clínico do tratamento da Tuberculose nos territórios de desenvolvimento do estado. Os profissionais da Sesapi estão desde ontem no Vale dos Rios e Piauí e Itaueiras, com sede em Floriano.

 

“O treinamento é voltado para profissionais de saúde envolvidos na prevenção, diagnóstico, assistência e tratamento da Tuberculose”, explica Karina Amorim, coordenadora de DT.

 

Os treinamentos tiveram início no primeiro semestre onde seis territórios foram visitados. “Estamos agora na segunda etapa, restando ainda cinco territórios para serem finalizados ate final deste ano”, destaca Karina.

 

Nos dias 13 e 14 é a vez de Oeiras receber a equipe da Sesapi. “Esse treinamento tem o objetivo de atualizar médicos, enfermeiros e outros profissionais na Atenção e Vigilância Epidemiológica da doença”, diz Karina.

 

O treinamento é composto de 4 módulos interativos com casos clínicos de perguntas e respostas. “A equipe de instrutores conta com duas enfermeiras e um médico da Sesapi para repassar as atualizações e discutir casos, recomendações, protocolo do Ministério da Saúde e organização dos serviços de atenção a Tuberculose. Os profissionais de saúde da estratégia saúde da família do território devem  procurar informações na regional de saúde.”, finaliza Karina.

 

 

 Sesapi

vesiculaPedra na vesícula é um problema que atinge até 10% da população. Pessoas que comem muita gordura, fumam e usam anticoncepcionais têm chances maiores de ter esse incômodo, como explicou o cirurgião do aparelho digestivo Fábio Atui.

 

Para ele, é ideal realizar frequentemente o exame de ultrassom para diagnosticar e tratar, no caso de algum resultado alterado. O cirurgião do aparelho digestivo Marcelo Averbach alertou também que sentir mal estar ou enjoo após ingerir gordura pode ser um sinal de pedra na vesícula.

 

Na maioria dos casos, as pessoas com pedra na vesícula não tem sintomas. Mas segundo o cirurgião, alguns sinais podem aparecer além da intolerância à gordura, como náuseas, mal estar e dor de cabeça. É importante procurar um médico para investigar melhor.

 

Mulheres no período fértil, com excesso de peso e com mais ou menos 40 anos são as que mais sofrem desse problema. Colesterol alto, obesidade, diabetes e casos na família são fatores de risco que podem favorecer o surgimento das pedras na vesícula.

 

A vesícula biliar é um órgão que guarda a bile, secretada pelo fígado para auxiliar na digestão das gorduras. O aparecimento de uma pedra pode obstruir os canais da bile. Na maioria das vezes, é possível retirar essa pedra de maneira preventiva através de incisões. Casos de pólipos na vesícula também são leves e não exigem a retirada do órgão.

 

 

G1