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O coordenador da IV Regional de Saúde do Piauí, Vinícius Oliveira, participa nos dias 3 e 4 de setembro, no município do Cabo de Santo Agostinho, Pernambuco, no Hotel Canarius, do I Encontro Regional de Coordenadores de Saúde Mental da Região Nordeste. Do Piauí, participam também do evento a técnica da Área de Saúde Mental, Marina Leite; coordenadora de Saúde Mental, Maria do Amparo Oliveira; coordenadora do CAPS-PIAUÍ, Maria do Rosário Nunes, e a coordenadora do Grupo Condutor da Rede de Atenção Psicossocial do Estado, Maria de Deus Fernandes de Araújo.

 

Com o tema a Construção da Rede de Atenção Psicossocial (RAPS) e Estratégias de Sustentabilidade, a jornada tem o objetivo de contribuir para a construção de estratégias de alinhamento e organização do coletivo regional para promover espaços de discussão e de fortalecimento do avanço da reforma psiquiátrica dentro da região.

 

A abertura do encontro contou com a presença da secretária executiva da Coordenação Geral da Secretaria Estadual de Saúde, Ana Paula Sóter; do secretário de Saúde do Cabo de Santo Agostinho, Luiz Henrique Campelo, e do coordenador de Saúde Mental do Ministério da Saúde, Roberto Tykanori.

 

Na oportunidade, foram apresentadas experiências de sucesso e discutidas a atenção à saúde de usuários de álcool e outras drogas com criação de grupos de trabalhos para elaboração de preposições.

 

Para Vinícius Oliveira, a presença do Estado e do Município representa o desejo compartilhado da implementação da rede de atenção psicossocial no Piauí  “O encontro possibilita a remodelagem do modelo de redes de saúde local, tendo a atenção primária em saúde como principal porta de entrada do SUS. Essa reunião atende a lógica do decreto 7508-2011, instrumento legal de regulamentação da lei 8080-90, e viabiliza a possibilidade discussão de um sistema de saúde, com dispositivos capazes de garantir a integralidade das ações”, afirma.

 

O coordenador de Saúde Mental do Ministério da Saúde, Roberto Tykanori, reforça a importância da troca de ideias. “É importante discutir com participantes de outros Estados formas de organizar a rede de saúde mental e como enfrentar as dificuldades desse processo. Para os nossos profissionais é de grande valia estarem atualizados sobre o que está sendo discutido de mais atual nas práticas e políticas em saúde mental”, finaliza Tykanori.

 

Governo do Estado

Além de hidratar o corpo, a água é uma grande aliada nos casos de inchaços ocasionados por alterações hormonais. Ela realiza uma drenagem natural nos agua492012tecidos, eliminando as toxinas. Torna-se assim, uma arma poderosa no combate a celulite. A ingestão de água regularmente acelera o metabolismo obrigando-o a usar suas reservas de carboidrato como combustível, facilitando o emagrecimento. O corpo humano é constituído de 70% de água.

 

Ela é a responsável pelo transporte de nutrientes para o interior das células, pelo controle da temperatura corporal e indispensável para o processo digestivo e circulatório. Um corpo bem hidratado com água proporciona uma pele macia e elástica.

 

Os médicos recomendam a ingestão de oito a dez copos de água por dia. A dica é distribuir a quantidade ao longo desse período. Por exemplo: quatro copos (250 ml) pela manhã, mais quatro copos à tarde, mais dois à noite.

 

Os médicos recomendam que se beba um copo de água durante as refeições. No entanto, beber mais do que 250 ml pode atrapalhar a digestão.

 

Agência Estado

Muitas mulheres reclamam das rugas, mas não sabem que uma simples atitude pode evitar essas marcas indesejáveis no rosto. A radiação do sol é a maior causadora de rugas porque destrói as fibras de colágeno da pele e, por isso, o uso do filtro solar é o meio mais eficaz de prevenção. A dermatologista Márcia Purceli e a farmacêutica e especialista em cosmetologia Áurea Cavalcanti alertaram no Bem Estar desta segunda-feira, 3, que outros hábitos agressivos como fumar e beber também podem favorecer o surgimento das rugas. Além disso, o excesso de estresse, a falta de sono e até o excesso de exercícios também são prejudiciais.

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Esses maus hábitos podem causar rugas em qualquer idade. Para proteger a pele do rosto, a dermatologista Márcia Purceli recomenda o uso do protetor solar com, no mínimo, fator 30 ou até mesmo uma maquiagem que tenha proteção solar.

 

Os cremes antirrugas também são uma opção e os melhores são os tipos feitos à base de vitamina C e ácido retinóico. Mas a médica alerta que o uso do ácido retinóico só deve ser usado com orientação médica porque pode prejudicar o bebê em uma eventual gravidez.

 

Outro fator que pode ajudar na prevenção é a alimentação. Consumir alimentos ricos em colágeno ajuda a evitar, mas não é suficiente se não for associado à mudança de hábitos. As frutas também são benéficas porque têm antioxidantes que melhoram a pele em longo prazo.

 

Segundo a dermatologista Márcia Purceli, aos 40 anos, a pele será um reflexo do que a pessoa comeu aos 20 anos. Na infância, principalmente, a alimentação com frutas auxilia no combate às rugas no futuro. O ideal é consumir 5 porções de frutas por dia.

 

Mas, segundo a farmacêutica e especialista em cosmetologia Áurea Cavalcanti, as frutas são apenas para comer e não devem ser passadas na pele porque podem causar agressões.

 

Algumas substâncias naturais, como o mamão (usado para amaciar a pele) e o fubá (usado para esfoliar), só podem ser recomendadas por profissionais. O fubá pode arranhar o rosto e o mamão pode digerir a pele.

 

A dermatologista Márcia Purceli recomendou o uso também do hidratante para a pele com um aliado na prevenção das rugas. Mesmo as pessoas com pele oleosa precisam hidratar, mas com cremes em gel. Além disso, limpar a pele diariamente deve fazer parte do processo anti-envelhecimento.

 

Como tratamento para as rugas, há a opção do preenchimento, que aplica ácido hialurônico nas rugas. Mas é preciso saber que apenas o médico pode realizar esse procedimento e tomar cuidado com a substância que será utilizada.

 

 

G1

Uma nova pesquisa traz notícias assustadoras: celulares podem ter 10 vezes mais bactérias do que a maioria dos assentos sanitários.

 

“Eles têm um bocado de (bactérias) neles. Quando foi a última vez que você limpou o seu celular?”, questiona Charles Gerba, pesquisador da Universidade do Arizona.

 

Vasos sanitários são frequentemente higienizados, já que as pessoas associam banheiros a germes e bactérias. Celulares e outros objetos utilizados no cotidiano raramente são incluídos em rotinas de limpeza.

 

Porém, o pesquisador alerta que os germes no telefone não são o problema. É o compartilhamento do aparelho que pode disseminar doenças.

 

Telefones celulares são algo que exigem contato constante com seus donos, ficando próximos às suas faces e bocas. Por serem eletrônicos, as pessoas podem não se sentir seguras em limpá-los, com medo de causar algum dano ao objeto.

 

O mesmo acontece com controles remotos. Assim como os celulares, eles são compartilhados e são usados por pessoas doentes. A capacidade que eles têm de espalhar germes é ainda maior do que a de telefones. Outros objetos que também oferecem riscos de contaminação são carrinhos de compras, botões de primeiro andar de elevadores e telefones de escritórios.

 

Para evitar a contaminação através de celulares, Gerba aconselha que as pessoas não os dividam e os limpem frequentemente com lenços antibacterianos.

 

 

Live Science