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smartphoneCom a popularização de aparelhos celulares smartphones, navegar pela internet, enviar mensagens e usar o e-mail pelo dispositivo ficou mais rápido e fácil. Porém, de acordo com o Instituto de Ortopedia de Traumatologia do Hospital das Clínicas da USP, esse uso cada vez mais frequente pode levar a problemas nas mãos.


Segundo o ortopedista Mateus Saito, isso acontece porque esse tipo de aparelho exige uma movimentação maior do dedo polegar, o que pode gerar lesões conhecidas como ‘textingtendinitis’.


Recente, um estudo canadense feito com 140 universitários mostrou que 84% apresentavam alguma dor. A mais relatada foi a do polegar. As chances de desenvolver esse tipo de dor com o uso de um aparelho com navegador de internet é 2,21 vezes maior do que em celulares tradicionais.


“Para cada clique que o polegar realiza, há um movimento de extensão que, após várias mensagens, acaba por causar microlesões no tendão extensor que se inflama”, explica Mateus. Segundo o médico, a articulação da base do dedo também se inflama pelo excesso de atrito do movimento circular.


Para quem já sofre com esse tipo de inflamação, o uso de bolsa de gelo e analgésicos pode ajudar. Porém, o ideal é prevenir as lesões evitando longos períodos de digitação e alongando os dedos. De acordo com Mateus, é preciso fazer um uso consciente do celular, utilizando seus recursos, como mensagem e e-mail, apenas quando realmente necessário, pois o uso do teclado do computador é melhor.

 

Além disso, ele recomenda que o usuário não digite com a mesma mão que segura o aparelho e que, quando possível, apóie o celular. Outra dica é acionar o sistema T9 ou adivinha, para economizar esforço na digitação. Agora, se você depende do uso excessivo desse tipo de aparelho, Mateus recomenda a busca de profissionais que o orientem com exercícios que fortaleçam a musculatura das mãos.



Terra

A Secretaria de Estado da Saúde, através da Coordenação de Imunização, vai iniciar, nessa sexta-feira, 06, as oficinas de implantação das vacinas Pentavalente (DTP+Hib+HepB) e VIP (Pólio inativada) no calendário básico das crianças. As oficinas contarão com a participação das regionais de saúde de todo o Estado. A primeira a receber o treinamento é a IV Regional de Teresina. O evento tem início às 8:00h na Rede de Frios, zona Norte de Teresina.


“Estão sendo convidados a participar das oficinas o enfermeiro e coordenador de Imunização municipal e o técnico da sala de vacina indicado por este coordenador. Encerraremos as reuniões dia 13 de julho”, afirma Doralice Lopes, coordenadora de Imunização da Sesapi.


A previsão de distribuição dos novos imunobiológicos aos municípios do Estado é no mês de agosto. A vacina pentavalente é uma vacina combinada que tem como objetivo reduzir o número de idas aos serviços de saúde para vacinação, além de reduzir a dor e facilitar a administração.


As vacinas combinadas contêm um maior número de antígenos capazes de estimular a resposta imunológica contra mais de um agente infeccioso, vírus ou bactéria. Assim, a vacina Pentavalente oferecerá proteção contra Difteria, tétano, coqueluche (pertussis), meningites causadas por Haemophilus Influenzae tipo B, como também contra Hepatite B.


Segundo Doralice, anteriormente a mesma proteção era oferecida às crianças menores de 1 ano através de duas vacinas diferentes: a vacina tetravalente e a vacina monovalente contra Hepatite B.


“Com isso o esquema vacinal muda um pouco. As crianças deverão receber a 1ª dose de Hepatite B com a vacina monovalente ao nascer ou até o 1º mês de vida e seguir o esquema aos 2, 4 e 6 meses com a vacina pentavalente. As crianças que já iniciaram esquemas terão substituição das doses agendadas com a vacina tetravalente pela vacina pentavalente conforme protocolo específico”, esclarece.


Vacina inativada contra a pólio

Conforme recomendação da Organização Pan-Americana de Saúde, o Brasil deve continuar utilizando a Vacina Oral contra Pólio até a completa erradicação mundial da doença. Utilizar esquemas sequenciais que incluam a Vacina Oral contra Pólio e realizar Campanhas com Vacina Oral contra Pólio.


“Assim sendo, o Programa Nacional de Imunizações (PNI), decidiu alterar o esquema básico definido em seu calendário vacinal para crianças introduzindo a Vacina Inativada contra Pólio (VIP) nas duas primeiras doses, aos 2 e 4 meses, para as crianças que estiverem iniciando esquema vacinal de rotina contra Poliomielite”, diz Doralice.


A partir de agosto, as crianças que ainda não receberam doses de rotina com a Vacina Oral contra Poliomielite (VOP) receberão proteção por meio da Vacina Inativada contra Poliomielite nas duas primeiras doses do esquema (1ª e 2ª doses), e seguirão a 3ª dose e o reforço com a vacina oral.




Sesapi

O Piauí receberá nesta terça, 03, e quarta-feira, 04, a II Plenária do Fórum Nacional de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil (FNEPI), que acontecerá em Teresina, no Espaço Cultural Cosme Oliveira, na sede do Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (SENAC), Centro Norte.


A Coordenação de Atenção à Saúde da Criança e Adolescente irá representar a Secretaria de Estado da Saúde (Sesapi) e aproveitará a oportunidade para debater as estratégias, os desafios e os avanços sobre a temática da erradicação do trabalho infantil no Piauí.

 

Segundo Rubervam Nascimento, secretário executivo do Fórum de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil do Piauí (FETI-PI), no qual está inserido a Superintendência Regional do Trabalho e Emprego do Piauí (SRTE-PI), “é um privilégio receber os membros do Fórum Nacional de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil, que, pela primeira vez, se deslocam de Brasília para outro estado”, enfatizou.
 


De acordo com Rubervam, a II Plenária Nacional tem como objetivo “tratar de termos fundamentais nesse momento em que o país rediscute as suas prioridades de desenvolvimento, em que os jovens devem ser uma das maiores preocupações, além da discussão a respeito da responsabilidade civil e criminal de jovens a partir dos 16 anos”, finalizou.



Sesapi

churrasco copyChurrasco, comida grelhada, fritura. O que eles têm em comum? Podem causar rugas e flacidez. Os culpados são os produtos finais da glicação avançada (AGEs) que, em níveis elevados, causam danos ao colágeno e à elastina. “Glicação avançada é uma reação entre carboidratos (açúcares e amidos), proteínas ou gorduras e temperaturas elevadas”, disse Anastasia Kalea, da Universidade College London, na Inglaterra. Confira abaixo seis dicas para diminuir a ingestão de AGEs, listadas pelo jornal Daily Mail:


Marine a carne

Soluções ácidas diminuem a quantidade de  AGEs, segundo pesquisas. Em um teste, a carne marinada por uma hora formou menos da metade dos vilões durante o cozimento do que a que não recebeu a solução.


Cozinhe peixe no papelote

Coloque o peixe e outros ingredientes, como suco de limão e azeite, no papel-alumínio. Ométodo faz com que o alimento seja cozido em seu próprio líquido, diminuindo a formação de AGEs.


Abaixe o fogo

Pesquisadores descobriram que ovos mexidos preparados em fogo médio-baixo tinham cerca de metade de AGEs em relação aos ovos preparados em fogo alto. Portanto, prefira deixar o fogo mais baixo, mesmo que o tempo de preparo aumente.


Escalde, cozinhe em fervura lenta ou à vapor

Todos esses métodos apresentam menos formação de AGEs em relação a frituras, assados e churrasco.


Sempre adicione líquidos

A medida reduz os níveis de AGEs porque diminui a temperatura e faz com que a comida seja escaldada ou cozinhe no vapor.


Corte açúcar e coma mais vegetais

O açúcar se liga às proteínas no organismo, resultado da formação de AGEs. Vegetais, por sua vez, são ricos em antioxidantes, que neutralizam os radicais livres gerados pelos produtos finais da glicação avançada.



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