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Organizar o Planejamento Estratégico em Saúde Mental do Estado. Esse é um dos principais assuntos a serem discutidos pela Secretaria de Estado da Saúde (Sesapi) no I Fórum Estadual de Saúde Mental, Crack, Álcool e outras Drogas. O evento será realizado a partir das 08:00h, dessa quinta-feira, 31, no auditório da Associação Piauiense de Prefeitos Municipais (APPM).



Na oportunidade, o Fórum reunirá coordenadores e gestores da área de saúde mental de todos os territórios do Estado. No final do evento, os gestores formularão propostas de planos de ação para a criação da Rede de Atenção Psicossocial (RAP) nos municípios.

 


Segundo a gerente de Saúde Mental da Sesapi, Leda Trindade, a temática principal será o enfrentamento do álcool e outras drogas. "Nosso objetivo é reunir esses serviços e promover uma discussão em torno da rede de saúde mental no Estado e uma articulação inter-setorial", disse.



Durante o evento haverá relatos de experiências na assistência ao álcool e outras drogas, com apresentações de casos clínicos, além de apresentação de pacientes dos Centros de Atenção Psicossocial (CAPS).

 



Sesapi

 

extratoO extrato da planta Kielmeyera Aureovinosa, recém descoberta na flora brasileira, animou os pesquisadores da empresa Extracta Moléculas Naturais. A substância, nomeada Aureociclina é capaz de combater a bactéria Staphylococcus Aureus, principal causa de infecções hospitalares com alto índice de mortalidade.

 

A Extracta, responsável pela descoberta, vai desenvolver um antibiótico com o objetivo de solucionar o problema. Segundo o fundador da empresa e docente da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Antônio Paes de Carvalho, inicialmente, o remédio será criado em forma de creme para prevenir ou tratar a infecção em lesões cutâneas, conhecidas como feridas na pele. Indiretamente, o tratamento evitará que a bactéria se instale no organismo.

 

Embora não cause sintomas aparentes, ao penetrar no corpo, a Staphylococcus Aureus pode atingir a corrente sanguínea. A ação pode provocar infecções mais graves em órgãos e sistemas, e levar à morte.

 

As formas mais comuns de contaminação é por meio de sondas, cateteres mal instalados e pelo contato de médicos e enfermeiros com o paciente. Porém, Carvalho afirmou ao portal Ciência Hoje que o microorganismo já ultrapassou os limites do ambiente hospitalar. "Na comunidade, ele se manifesta, por exemplo, em clubes de luta e escolas, lugares onde normalmente há muitos machucados e as pessoas se tocam muito", destacou.

 

R7

No final do mês de junho  estará se realizando em Floriano, a Semana do Adolescente que será no período de 25 a 29.

Onde será priorizado nos Postos o atendimento ao adolescente que acarretará com entrega de cadernetas que yvinalima52012deverá ocorrer nas residências, pois a secretaria recebeu 12 mil  unidades, foi o que relevou a Yvina  Lima que está na coordenação do Programa Saúde da Criança e do Adolescente.
 
 

Posteriormente os enfermeiros estarão indo nas escolas para explicar sobre a importância dessas cadernetas e nos postos, disse Yvina,  estará ocorrendo palestras, vacinação, consultas e entrega de preservativos, tudo ação da Prefeitura de Floriano.
 
 

Será feita  ainda a supervisão nos postos com o objetivo de que as equipes tenham um comprometimento com a ação, pois desde o ano de 2011 tem tido um grande avanço, com a sensibilidade e participação direta das mães em levar as crianças para vacinar e fazer o acompanhamento do crescimento e desenvolvimento dessas crianças,finaliza a coordenadora do programa.
 
 
 
Da redação
IMAGEM: piauinoticias.com

Um simples exame de urina pode revelar mais sobre os ossos de uma pessoa do que os raios-X, afirmaram cientistas americanos nessa terça-feira, 29, após publicar os resultados da fase inicial de um estudo financiado pela Nasa.



A técnica ajudaria os astronautas a lidar melhor com a perda de massa óssea que ocorre com a falta de gravidade do espaço e pode, ainda, ter implicações mais amplas para pessoas que sofrem de doenças como osteoporose ou cânceres que possam se espalhar para os ossos.



"Atualmente não há bons métodos para detectar a perda de ossos antes de que tenha havido uma grande perda de massa óssea", disse o autor principal da pesquisa, Ariel Anbar, professor do departamento de Química e Bioquímica da Universidade estadual do Arizona (ASU, sul).



"É algo novo que estamos desenvolvendo. Não é uma técnica com que (a Nasa) tenha trabalhado antes e por isso investiram na nossa pesquisa para ver se há uma forma melhor ou complementar de tratar a questão", declarou à AFP.



O método mede os isótopos de cálcio, que são essencialmente átomos de um elemento que difere em massa. Os isótopos estão presentes na urina de uma pessoa e servem como indicador da fortaleza dos ossos, baseado no balanço dos minerais que contêm.



O estudo mediu a perda de massa óssea em uma dezena de voluntários sadios que fizeram períodos de repouso continuado em uma cama durante 30 dias. Permanecer deitado na cama é a situação mais próxima na Terra às condições de falta de gravidade no espaço e também pode causar perda óssea.



O novo exame demonstrou ser capaz de detectar a perda de massa óssea em apenas 10 dias depois de iniciado o período de repouso.



"Os ossos se formam e destroem de forma contínua", explicou o co-autor do estudo, Jospeph Skulan, professor adjunto da ASU que projetou o modelo matemático para prever a perda de proporções de isótopos de cálcio no sangue e na urina.



"Em pessoas saudáveis e ativas, estes processos estão em equilíbrio. Mas se uma doença altera este equilíbrio, então ocorre uma mudança na proporção de isótopos de cálcio", acrescentou.



Os pacientes não tiveram que se submeter a exames de raios-X, nem usaram marcadores artificiais, portanto não foram expostos à radiação. Mas embora o estudo deste conceito pareça simples para o paciente, os métodos de espectrometria de massa utilizados para as análises são muito mais complicados e provavelmente levará anos antes de o exame poder chegar ao público, explicou Anbar.



"A pesquisa propõe um novo e excitante enfoque do problema", disse o mexicano Rafael Fonseca, chefe do departamento de medicina da Mayo Clinic, no Arizona.



Fonseca é especialista em mieloma múltiplo, um tipo de câncer que pode destruir os ossos. Ele não participou do estudo do PNAS, mas trabalha com seus autores em uma pesquisa colaborativa baseada em suas conclusões.



"Atualmente, a dor é principalmente o primeiro indicador de que o câncer está afetando os ossos. Se pudéssemos detectá-lo antes com um exame de urina ou de sangue em pacientes de alto risco, poderíamos melhorar significativamente seus cuidados", afirmou Fonseca.




AFP

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