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chocolate copyExcelente notícia para os chocólatras: consumir chocolate pode ajudar a retardar o processo de envelhecimento, de acordo com o estudo publicado no site do jornal britânico Daily Mail. Os pesquisadores de Cambridge afirmam ter feito uma descoberta científica que transforma o chocolate em uma arma maravilhosa contra os sinais da idade.



A tecnologia melhora a absorção do corpo de flavonóis do cacau, moléculas contidas no chocolate que melhora a oxigenação da pele, que é um fator essencial em adiar o envelhecimento. O responsável pela mudança seria o Coco-Lycosome, que aumenta o poder de flavonóis de cacau em até 20 vezes comparado com o chocolate não modificado.



O estudo também afirma que a tecnologia não teve impacto sobre o sabor ou a textura do chocolate e que o ingrediente novo é seguro e pode ser aceito pela indústria de alimentos. "Todos podem se beneficiar dos valores intrínsecos de flavonóis de cacau, sem comprometer sua saúde e hábitos", diz um dos cientistas responsável pelo Coco-Lycosome. O produto ainda não tem previsão de ser comercializado.




Terra

A Secretaria de Estado da Saúde (Sesapi) participou na tarde de sexta-feira, 25, de uma videoconferência com o Ministro da Saúde, Alexandre Padilha, que reuniu representantes de todos os estados brasileiros. Na oportunidade, foram discutidos os dados da nova pesquisa sobre mortalidade materna e o andamento da implantação da Rede Cegonha nos respectivos estados da federação.

 

Felizmente, o Estado do Piauí foi bastante elogiado pelo Ministro Padilha, após a Sesapi, por meio da Superintendência de Atenção à Saúde (Supat), apresentar os dados de mortalidade materna no estado, de 2010 a 2011, comprovando a redução de 11% dos casos. Padilha elogiou a redução das mortes de grávidas e mães pós-parto no Piauí, mas, pediu ainda mais empenho para que esses dados reduzam ainda mais.

 

"O Ministro nos elogiou em rede nacional e também aproveitou para saber como está a implantação da Rede Cegonha no Piauí. Nós destacamos o panorama atual dessa implantação: o Piauí já encaminhou ao Ministério da Saúde o plano de ação para a implantação da Rede Cegonha em três regiões: Teresina, Parnaíba e Floriano. Agora, estamos aguardando um parecer favorável a partir da análise técnica do Ministério, com perspectiva de publicação de portaria ainda neste próximo mês, junho, aprovando o plano que encaminhamos", explicou Cristiane Moura Fé, responsável pela Supat.

 

Participaram da videoconferência representando o Piauí a superintendente Cristiane Moura Fé, a diretora da Unidade de Vigilância e Atenção à Saúde, Telma Evangelista, a coordenadora de Atenção à Saúde da Mulher, Alzení Moura Fé, a responsável pelas análises dos dados de mortalidade no Estado, Zenira Martins, demais técnicos da Sesapi e representantes da Fundação Municipal de Saúde (FMS).

 

Sesapi

 

 

halitoUma técnica desenvolvida por pesquisadores do Instituto do Coração (InCor), do Hospital das Clínicas, faz o diagnóstico de insuficiência cardíaca de forma rápida, precisa e mais barata, por meio, apenas, do sopro.

 

O exame é feito com um pequeno aparelho que mede o nível de acetona (substância de cheiro forte, produzida durante o processo de metabolismo do corpo) presente no ar expelido pelo paciente. Quanto maior o nível, mais elevado é o estágio da doença.

 

A nova técnica pretende facilitar o diagnóstico principalmente em postos de atendimento que não são especializados em doenças do coração. Atualmente, a constatação da insuficiência é feita por um exame de sangue, que verifica a presença de uma substância chamada bnt.

 

Marcondes Bacal, médico do InCor comentou as vantagens do exame.

— O novo exame é tão preciso quanto o atual, pois observamos que o nível da acetona no ar exalado cresce de maneira proporcional ao nível do biomarcador bnt no sangue.

 

Além disso, o novo exame custará cerca de 30% do valor cobrado na análise do sangue.

 

— O exame de sangue custa mais de R$ 100. A troca vai reduzir custo para o pacientes e até para o SUS [Sistema Único de Saúde].

 

Segundo Fernando Bacal, a insuficiência cardíaca é a etapa final de uma série de doenças que atingem o coração, como miocardites, doença de chagas, infartos. O órgão fica debilitado e passa a bombear o sangue com menos força. Isso causa retenção de líquidos, inchaços, acumulo de água no pulmão e principalmente falta de ar e cansaço excessivo aos esforços.

 

— Cerca de 10% dos pacientes que atingem esse nível da doença necessitam de transplante e aproximadamente 50% correm o risco de morrer.

 

O médico disse que o estudo dessa nova técnica surgiu quando se observou que os pacientes em fase avançada da doença exalavam um forte cheiro pela boca ao falar.

 

— O hálito deles tem um odor peculiar, que chamou a atenção. A pesquisa investigou qual era esse elemento [que causava o cheiro] e identificou a acetona como um novo biomarcador da doença, capaz de confirmar a insuficiência cardíaca.

 

Fabiana Marcondes Braga, cardiologista do InCor e autora de uma tese de doutorado sobre acetona, explica que a substância não é produzida no dia a dia.

 

— Quando acontece é porque há alguma agressão. O corpo a produz para se sustentar e fazer energia de alguma maneira.

 

Bacal, porém, destaca que a análise do sangue exige uma estrutura para ser feita.

 

— No novo aparelho, atualmente pegamos o ar exalado, condensamos com um processo de resfriamento, levamos o líquido para o laboratório e o resultado sai em horas. Mas, com algumas evoluções, vamos conseguir com que o resultado saia imediatamente, no próprio aparelho. Isso vai possibilitar um encaminhamento mais imediato para o tratamento especializado.

 

O estudo tem a parceria do Instituto de Química da USP (Universidade de São Paulo) e da Fapesp (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo). Segundo Marcondes Bacal, o próximo passo é levar a pesquisa para outras universidades.

 

— Vamos tentar aprimorar o aparelho de coleta do ar exalado e depois conseguir uma parceria com indústrias para o desenvolvimento tecnológico. Se tudo der certo, dentro de um ou dois anos a técnica já estará disponível.

 

Agência Brasil

bebedormindoAlguns defendem a ideia de deixar o bebê chorando sozinho até conseguir dormir, enquanto outros acham isso uma verdadeira maldade. E uma pesquisa da University do Norte do Texas, nos Estados Unidos, promete colocar mais “lenha” na discussão.



É que concluiu que os níveis do hormônio do estresse, o cortisol, permanecem altos mesmo dias depois de os pequenos deixados sós à noite pararem de reclamar. Os dados são do jornal Daily Mail.



O levantamento contou com crianças entre quatro e dez meses. Elas foram deixadas no berço sozinhas e as mães permaneciam em um quarto próximo onde podiam ouvir o choro, mas não eram autorizadas a consolar. As taxas de cortisol das mulheres e filhos foram medidas na primeira e terceira noites.



No terceiro dia, os bebês se queixaram menos, apesar da quantidade alta do hormônio. As voluntárias, por sua vez, apresentaram queda, sugerindo que relaxaram com a ausência ou diminuição do choro.



“Embora as crianças não tenham apresentado sugestões comportamentais de que estavam experimentando dificuldades na transição para dormir, continuaram a experimentar altos níveis fisiológicos de angústia”, disse a pesquisadora Wendy Middlemiss.



Como o estudo foi breve, não é possível afirmar que o cortisol produzido pelos bebês não caia depois de um tempo. Vale acrescentar que outras avaliações constataram que excesso do hormônio pode prejudicar o desenvolvimento do cérebro, especialmente o de crianças pequenas.

 



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