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Um estudou da escola de medicina Charite Berlin concluiu que fumantes dormem menos e tem mais distúrbios do sono do que não-fumantes. As informaçõesdormirfumantes1792012 são do jornal inglês Daily Mail.  Pesquisadores analisaram cerca de 1.100 fumantes e 17% dormiram por menos de seis horas, enquanto 28% afirmaram que não tiveram uma boa qualidade de sono. Em contraponto, 1.200 não-fumantes participaram do estudo e os resultados foram 7% e 19% para os mesmos quesitos, respectivamente.

 

"Esse estudo mostra, pela primeira vez, que os fumantes têm mais distúrbios do sono quando comparados aos não-fumantes", afirmou Stefan Cohrs, o líder da pesquisa. "As descobertas ainda não provam que o fumo afeta diretamente o sono, já que os fumantes podem ter outros hábitos que prejudicam a qualidade das horas de descanso", acrescentou.

 

Outro estudo realizado pela Charite Berlin incluiu 1.071 fumantes e 1.243 não-fumantes, que responderam à uma enquete sobre a qualidade do sono. Após analisar as respostas dos participantes, a pesquisa concluiu que mais de um quarto dos fumantes foi diagnosticado com distúrbios do sono, com grandes possibilidades de sofrerem de insônia. Apesar de existirem outros hábitos que podem afetar as horas de descanso, Cohrs acredita que a nicotina é uma das grandes culpas.

 

De acordo com outros estudos, a má qualidade do sono está relacionada a problemas de saúde como obesidade, diabetes e doenças do coração.

 

Terra

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) determinou a apreensão e a inutilização de um lote falso do medicamento Butazona, indicado contra doenças reumáticas como gota – inflamação provocada pelo excesso de ácido úrico no corpo –, artrite e artrose – que atingem as articulações e comprometem a função das mãos e de outros membros.

 

A decisão foi publicada no Diário Oficial da União desta segunda-feira, 17.

 

O remédio pertence ao lote 3115, de fevereiro deste ano, com validade até junho de 2014. O produto vem na apresentação de cem comprimidos e era vendido clandestinamente.

 

A Anvisa fez uma análise laboratorial e da embalagem de amostras do Butazona, cujo registro no Brasil é detido pela farmacêutica alemã Boehringer Ingelheim, e identificou que o medicamento era falsificado.

 

Terra

Um tipo de bafômetro poderia ser usado para identificar se um nódulo no pulmão tem ou não o potencial para se transformar em um tumor. A conclusão é de um estudo preliminar publicado nesse sábado, 15, pelo “Journal of Thoracic Oncology”.

 

O bafômetro especial foi desenvolvido pela equipe de Hossam Haick, no Instituto de Tecnologia de Israel. Analisando compostos químicos, o aparelho conseguiu não só distinguir nódulos malignos dos benignos, mas também identificar o tipo de tumor e apontar se a doença estava em um estágio avançado ou não. A técnica seria útil porque as tomografias realizadas hoje são capazes de encontrar um nódulo, mas não de caracterizá-lo. Para isso, os pacientes têm que passar por procedimentos invasivos, que sempre geram algum risco.

 

Além de evitar testes agressivos, o bafômetro também traria um diagnóstico mais rápido, o que possibilitaria começar o tratamento antes. Isso é importante no combate ao câncer, pois quanto antes um tratamento tem início, maior é sua chance de dar certo.

 

O bafômetro foi testado em 74 pacientes norte-americanos em 2009 e 2010. Desde então, esses pacientes foram acompanhados para uma identificação mais precisa dos nódulos. Os que não evoluíram ao longo de dois anos foram considerados benignos.

 

G1

O Ministério da Saúde publicou portaria no Diário Oficial da União assegurando o repasse de R$ 47,6 milhões para hospitais ligados a cinco universidades federais. O Hospital Universitário da Universidade Federal do Piauí (UFPI) não foi contemplado. As unidades beneficiadas integram o Programa Nacional de Reestruturação dos Hospitais Universitários (Rehuf), desenvolvido e financiado pelos Ministérios da Saúde e da Educação.

 

O repasse destinado para cada hospital foi definido com base nos planos de trabalho, termos de referência e projetos enviados pelas instituições para atendimento às políticas prioritárias do Ministério da Saúde.

 

De acordo com a portaria, a liberação dos recursos fica condicionada a comprovação - pelos hospitais - da sua necessidade para pagamento imediato, de forma a não comprometer o fluxo de caixa do Fundo Nacional de Saúde (FNS).

 

Receberão recursos dois hospitais de Fortaleza (CE), o Hospital Universitário Walter Cantídio e a Maternidade Escola Assis Chateaubriand, ligados à UFC; o Hospital São Paulo, ligado à faculdade paulista Unifesp; o HU Pro. Miguel Riet Correa Júnior, ligado à universidade FURG, no Rio Grande do Sul; e o HU Grande Dourados, ligado à UFGD, em Dourados.

 

Reestruturação

Criado em 2010, o programa visa a melhoraria da gestão hospitalar, a compra de equipamentos e o financiamento de obras nas unidades.

 

Em 2011, o Ministério da Saúde repassou R$ 1,9 bilhão para os hospitais universitários, referente à produção de serviços e outras modalidades de incentivos, além do recurso do Rehuf.

 

Cidade verde