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Muitas pessoas sofrem com unhas fracas e quebradiças, mas existem soluções para deixá-las fortes e resistentes. No Bem Estar desta sexta-feira, 2, as dermatologistas Márcia Purceli e Anelise Ghideti explicaram que hidratar é a dica principal para prevenir problemas. No entanto, é importante que as unhas estejam sem esmalte para que a hidratação funcione.

 

Diminuir o uso do esmalte, inclusive, é outra atitude simples que também pode ajudar muito. A recomendação é tirá-lo pelo menos um dia antes de ir à manicure para que a unha “respire” já que os poros precisam estar sempre arejados. Ao contrário do que algumas pessoas pensam, o esmalte escuro não fortalece as unhas; apenas penetra mais e causa essa falsa sensação.

 

É importante alertar também que a alergia ao esmalte não se manifesta nas unhas. Geralmente, aparece uma coceira no pescoço ou nas pálpebras, locais onde a pessoa passou a mão. Mesmo os esmaltes que dizem ser hipoalérgicos devem ser evitados no caso de alérgicos, como recomendou a dermatologista Márcia Purceli.

 

Em relação à força e espessura da unha, as especialistas explicaram que são características genéticas, assim como a espessura e a força do cabelo. A unha fraca fica quebradiça, descama e não cresce direito. Entre as possíveis causas do problema, está a anemia por carência de ferro no organismo, a alteração no funcionamento da tireóide, o contato constante com água e a má alimentação.

 

Pequenas agressões às unhas também colaboram para que elas fiquem enfraquecidas. Por exemplo, trabalhar digitando na frente do computador, lixá-las demais, abusar das unhas postiças ou ir frequentemente à manicure.

 

A ida constante à manicure, inclusive, é muito comum entre as mulheres, mas não é o hábito mais saudável. Além do risco de contaminação por causa dos materiais utilizados no salão de beleza, o processo de retirar a cutícula também pode ser prejudicial já que ela funciona como proteção da unha, assim como a pele que fica debaixo dela que às vezes também é retirada.

 

Esse espaço abaixo da unha fica muito contaminado com bactérias, por isso, é aconselhada a higiene de tempos em tempos com uma escova de dente velha e macia, segundo a dermatologista Márcia Purceli.

 

Outro problema comum no salão de beleza é o uso da acetona. Apesar de ser o produto mais eficiente para retirar o esmalte, é também o que mais causa ressecamento; o ideal é usar um produto removedor. Além disso, quando os cantos são cortados além do necessário, a unha começa a crescer em outra direção e encrava. Nesse caso, o encravamento causa muita dor e não existem muitas soluções, por isso é importante prevenir e cortar a unha sempre reta.

 

As dermatologistas ressaltaram também a importância de saber identificar um hematoma na unha. Algumas pessoas acreditam que ter a unha roxa é sinal para arrancá-la, mas isso é completamente contra-indicado, exceto em casos extremos, quando há dor, por exemplo.

 

É importante manter a unha no dedo o máximo de tempo possível para proteger a pele de bactérias, fungos e vírus. No caso de muita dor, é importante procurar um médico para avaliar qual o melhor tratamento.

 

As características da unha, como cor, força e forma podem também indicar doenças, como mostrou a dermatologista Anelise Ghideti. Por exemplo, unhas fracas podem ser sinal de hipertireoidismo ou hipotireoidismo. Já a mudança de coloração, quando a unha fica mais clara na matriz e mais escura na ponta, pode indicar mal funcionamento dos rins. As mudanças de formato deixam a unha mais larga e convexa e podem sugerir doenças cardiológicas ou pulmonares relacionadas à falta de oxigenação.

 

bem estar

Um estudo feito com voluntários de duas etnias indica que o sexo e a origem étnica de uma pessoa dorfisica2112012influenciam sua aparente tolerância à dor física e também sua disposição a admitir sensações de dor física.

 

De maneira geral, homens parecem ser mais tolerantes e mulheres tendem a demonstrar maior sensibilidade à dor. Voluntários britânicos brancos demonstraram menor tolerância e expressaram maior sensibilidade à dor do que voluntários líbios.

 

A pesquisa liderada pelo especialista Osama Tashani, da Leeds Metropolitan University, na Inglaterra, foi publicada na revista científica European Journal of Pain. Ela contou com a participação de 200 voluntários e foi feita ao longo de dois anos.

 

Para medir as respostas à dor, a equipe aplicou testes laboratoriais em participantes na Grã-Bretanha e Líbia. Um dos testes envolvia pressionar um instrumento pontiagudo sobre a mão dos participantes. O outro envolvia comprimir o braço erguido dos voluntários com uma faixa semelhante às que são usadas para medir a pressão sanguínea, impedindo a circulação do sangue.

 

— Tradicionalmente, altos índices de estoicismo estão associados aos homens e altos índices de sensibilidade estão associados às mulheres. Alguns grupos étnicos são descritos como mais estóicos, outros são tidos como mais livres na expressão da dor.

 

Quando a equipe comparou as respostas dos participantes baseada no critério gênero, participantes homens demonstraram maior tolerância à dor e usaram graus menores para expressar a intensidade da dor que sentiam do que as mulheres, independentemente de sua etnia.

 

Ao comparar os resultados com base na etnia dos participantes, os voluntários líbios atribuíram notas menores à dor que sentiam e demonstraram maior tolerância à dor em relação aos voluntários britânicos.

 

A equipe concluiu que estereótipos associados a conceitos culturais de masculinidade e feminilidade influenciam as respostas de homens e mulheres à sensação de dor. Da mesma forma, conceitos culturais associados à nacionalidade dos participantes parecem tornar os britânicos mais livres para expressar sensações de dor física.

 

BBC Brasil

famaciaOnze municípios piauienses serão contemplados com implantação de farmácias de medicamentos excepcionais, distribuídas pelo Sistema Único de Saúde (SUS). A determinação é do Ministério da Saúde, que já encaminhou os recursos. Visando uma melhor utilização da verba,  técnicos do Ministério da Saúde realizaram uma oficina com representantes das 11 cidades, na manhã desta quinta-feira, 01.

 

O encontro aconteceu no auditório do Centro de Referência em Saúde do Trabalhador (Cerest), localizado na zona Norte de Teresina. De acordo com a coordenadora estadual de Assistência Farmacêutica, Natalya Aires, essa medida é fruto de uma auditoria realizada pelo Dnasus, na qual apontou um mau armazenamento e cuidado dos medicamentos nos municípios. “A inspeção aconteceu em todos os municípios do país, de imediato, 403 municípios serão contemplados com a implantação da farmácia, sendo que desses, onze são no Piauí” explica.

 

Os recursos, orçados em 11 mil reais, são destinados à estrutura física, contratação de pessoal, compra de equipamentos e aparelhos eletrônicos como condicionadores de ar e computadores. O farmacêutico responsável pela distribuição de medicamento na região de Manoel Emídio, Rafael Veloso, comenta que a implantação dessas farmácias servirá para melhorar a vida útil do medicamento e oferecer melhor condição de trabalho. “A farmácia funciona em uma sala que abrange mais dois setores. Com a compra de um aparelho de  ar condicionado e mais um computador, os trabalhos serão otimizados e os medicamentos melhor armazenados” declara.

 

Além de Manoel Emídio, localizado a 347 quilômetros da capital Teresina, os municípios contemplados nessa etapa são:  Assunção do Piauí, Buriti dos Montes, Caracol, Cristalândia do Piauí, Currais, Guaribas, Julio Borges, Jurema, Pau D’arco do Piauí e Redenção do Gurguéia.

 

A coordenadora Natalya Aires acrescenta que a proposta do Ministério é expandir a implantação dessas farmácias para todos os municípios do país. “Essa etapa abrange os mais emergenciais, pois dessa vez a implantação se deu de forma decrescente. Mas, até o final do próximo ano, o Ministério da Saúde quer contar com essas farmácias equipadas em todo o país”, finaliza.

 

 

govpi

Um medicamento desenvolvido inicialmente para combater certos tipos de câncer se mostrou promissor contra à recorrência da esclerose em placas, revelam estudos publicados nesta quarta-feira na revista britânica The Lancet. O Alemtuzumab, desenvolvido originalmente para tratar uma forma de leucemia e outros tipos de câncer pelo laboratório Genzyme, do grupo Sanofi, reduziu a taxa de recorrência da esclerose em placas além dos tratamentos disponíveis, segundo testes da fase 3 (estudo de eficácia comparativa) em mais de mil pacientes.

 

Estas recorrências, que se manifestam de forma intermitente com sintomas como fraqueza muscular, problemas de visão e perda de sensibilidade, acabam por invalidar a grande maioria dos pacientes. Nos testes com pacientes não tratados antes, o grupo que recebeu Alemtuzumab teve, em média, quase a metade das recorrências registradas entre os pacientes tratados com interferon - o principal tratamento contra a esclerose em placas - em um período de dois anos (22% contra 40%).

 

Resultados similares foram observados em uma segunda bateria de testes, com pacientes recorrentes sob tratamento, e ambos "oferecem a perspectiva de progresso significativo na qualidade de vida e em um futuro melhor" para as pessoas que sofrem de esclerose em placas, destacou Alastair Compston, da Universidade de Cambridge, principal responsável pelos estudos. A esclerose em placas atinge 100 mil pessoas na Grã-Bretanha, 80 mil na França e 400 mil nos Estados Unidos.

 

Mas o Alemtuzumab, um anticorpo monoclonal, tem sérios efeitos colaterais: infecções, problemas de imunidade envolvendo a tiróide e queda das plaquetas no sangue, destaca o editorial da revista. As autoridades americanas e europeias devem autorizar o Alemtuzumab, sob o nome comercial de Lemtrada, no próximo ano, segundo Genevieve Maul, porta-voz da Universidade de Cambridge.

 

O grupo Sanofi adquiriu em 2011 a Americain Genzyme, que desenvolveu o medicamento contra a leucemia comercializado inicialmente sob o nome de Campath, depois rebatizado de Lemtrada (com dosagem diferente).

 

AFP