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Na próxima sexta-feira, 21, é comemorado o Dia Mundial da Doença de Alzheimer. Visando esclarecer a população sobre a doença, a Secretaria de Estado da Saúde através da Coordenação de Atenção à Saúde do Idoso realizará, em parceria com a Residência Multiprossional em Saúde da Família e Comunidade, uma mesa multiprofissional abordando aspectos da enfermidade. O evento acontece no auditório do HEMOPI , a partir das 8:30h.

 

“O dia mundial da Doença de Alzhemeir, celebrado neste dia 21 de setembro, é a ocasião para as entidades que trabalham no combate à doença reforçar o trabalho de mobilização e conscientização da sociedade para um problema que cresce na medida em que aumenta a expectativa de vida das pessoas”, diz Gisela Maria Silva de Brito, coordenadora Estadual de Atenção à Saúde do Adulto e do Idoso.

 

 O Alzheimer é uma síndrome degenerativa cerebral caracterizada principalmente por perda de memória, falta de compreensão, problemas de linguagem e diminuição da capacidade de aprendizagem. Os sintomas podem evoluir para dificuldades de locomoção e provocar uma dependência total.

 

 A Doença de Alzheimer pode se manifestar em qualquer idade, até mesmo na faixa dos 40 anos, mas a incidência maior começa a partir de 60 anos e é considerada muito comum em idosos acima de 80 anos.

 

Estimativas da OMS – a Organização Mundial da Saúde revelam que 18 milhões de homens e mulheres sofrem de Alzheimer, e a projeção é de que esse número possa quase dobrar até 2025, atingindo pelo menos 34 milhões de pessoas.

 

Sem cura, a doença de Alzheimer ainda é um mistério para a ciência, que desconhece também suas causas. É uma das formas mais comuns de demência e tem sido tratada com medicamentos para controlar os principais problemas.

 

O SUS disponibiliza tratamento para Doença de Alzheimer por meio do Componente Especializado da Assistência Farmacêutica – CEAF – Portaria MS/GM 2.981 de 26 de novembro de 2009, sendo padronizados os seguintes medicamentos: Donepezila 5mg e 10mg; Galantamina 8mg, 16mg e 24mg ; Rivastigmina 2mg/mL e Rivastigmina 1,5mg, 3mg, 4,5mg e 6 mg. Dessa forma, no CEAF, são disponibilizados medicamentos da classe farmacológica importante para o manejo da Doença de Alzheimer a todos os pacientes que apresentam os critérios de inclusão estabelecidos pelo Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas PCDT – DOENÇA DE ALZHEIMER (Portaria SAS/MS n° 843 de 31 de outubro de 2002).

 

A doença pode se desenvolver lentamente, sem apresentar sintomas, durante 15 ou 20 anos.

 

Sesapi

dengue capacitaçaoAs principais diferenças entre os mosquitos Aedes aegypti e Aedes albopictus, transmissores da dengue e da febre amarela, respectivamente, seus comportamentos no meio ambiente, modos de reprodução, modos de desenvolvimento, e as maneiras de identificar seus estágios de vida. Estas e outras informações estão sendo repassadas a laboratoristas e auxiliares dos municípios jurisdicionados à IV Coordenação Regional de Saúde do Piauí, pelos técnicos da regional.

 

Profissionais participam do treinamento que teve inicio nessa terça-feira, 18. Hoje 19, a fase prática do curso está sendo realizada no laboratório de entomologia da IV CRS. Segundo Socorro Sousa, técnica de laboratório, os encontros acontecem individualmente dependendo da necessidade de cada município. “Após o curso, esses profissionais estarão aptos não só a identificar os mosquitos transmissores da dengue e da febre amarela, como também saberão mais sobre os sintomas dessas doenças e os exames laboratoriais necessários para o diagnóstico”, explicou Socorro.

 

Durante a capacitação, os técnicos são orientados sobre a importância da integração dos serviços de laboratório à Vigilância Epidemiológica do Estado e do município. Também na oportunidade eles são orientados sobre o preenchimento de boletins e formulários, como os de registro de índice de infestação e de etiquetas de acompanhamento de larvas.

 

Para o supervisor de Endemias, Marcílio Pereira, do município de São Raimundo Nonato, o curso amplia o conhecimento dos profissionais. “Atualmente nosso trabalho é focado apenas no Aedes aegypti, mas a partir de agora poderemos também identificar outros tipos de larvas. Antes, não conseguíamos diferenciar um do outro”, admite o supervisor.

governodoestado

A maioria dos brasileiros tem a vida agitada, vive com pressa e sem tempo para fazer coisas simples do dia a dia, como tomar o café da manhã. Mas pular cafedamanha1992012essa refeição pode trazer prejuízos para a saúde e até ajudar a engordar. Como é a primeira refeição do dia, o café da manhã é importante para quebrar o jejum prolongado após a noite de sono. Reservar um tempo para essa refeição pode prevenir o ganho de peso e beneficiar a saúde, como explicou o endocrinologista Alfredo Halpern no Bem Estar desta quarta-feira, 19.

 

Isso acontece porque o hormônio da fome aumenta muito em longos períodos sem comer e, para compensar, a pessoa come mais depois, o que favorece o aumento de peso e faz engordar. Fora isso, ao acordar, os níveis de açúcar no sangue estão muito baixos e devem ser repostos para fornecer energia para o resto do dia.

 

Quando a pessoa fica sem se alimentar, ela fica sem energia e pode ter dificuldade para realizar tarefas durante a manhã.

Além disso, a falta do café da manhã pode também diminuir o desempenho intelectual e a resistência na hora de realizar atividades físicas. Para mostrar que a falta de tempo não pode ser uma desculpa para não comer pela manhã, a nutricionista Sonia Tucunduva preparou três sugestões de café da manhã para preparar em 5, 10 e 15 minutos.

 

Para ajudar, ela sugere que a refeição seja planejada e alguns alimentos sejam pré-preparados na noite anterior. No caso das crianças, algumas adaptações podem ser feitas. Por exemplo, no cardápio para 15 minutos pode ser acrescentado o leite e trocado o iogurte desnatado pelo iogurte integral.

 

Mas, para as pessoas que estão acostumadas a ficar sem essa refeição, é preciso um pouco de esforço e insistência para mudar os hábitos: acordar cinco minutos antes e comer mesmo sem fome podem ajudar e fazer grande diferença. Segundo a nutricionista, o café da manhã perfeito precisa ter proteínas, carboidratos, gorduras, fibras, vitaminas e minerais. Isso pode ser adquirido na refeição mais comum: o pão com manteiga, o café com leite e uma fruta.

 

Esses hábitos alimentares se formam quando o indivíduo ainda é pequeno, por isso é importante incentivar as crianças a ampliar o paladar e provar várias opções de alimentos. Isso pode evitar a obesidade infantil, um problema que preocupa não só as mães, mas também os profissionais de saúde e o governo. Ao longo da infância, as necessidades nutricionais de vitaminas e minerais são maiores, principalmente por causa do crescimento. Nessa fase, portanto, as deficiências podem ser mais frequentes e suas consequências, mais sérias. Além disso, a fome diminui a habilidade da criança em responder aos estímulos ambientais, prestar atenção e obter informações.

 

Segundo uma pesquisa da Escola de Saúde Pública de Harvard, crianças que tomam café da manhã tendem a ter mais atenção e atitude positiva em relação à escola. A refeição também pode contribuir para a melhora do raciocínio lógico e da capacidade de recordar e memorizar.

 

Em uma enquete feita no site do Bem Estar, alguns internautas responderam que não tem tempo ou não tem vontade de tomar café da manhã. Mesmo sem vontade e sem tempo, é importante reservar 5 minutos da manhã para se dedicar a essa refeição e preservar a saúde.

 

 

G1

Temperaturas elevadas podem aumentar o risco de morte precoce por doenças cardiovasculares, conclui um novo estudo feito pela Universidade de Tecnologia de Queensland, na costa leste da Austrália. Os resultados estão publicados na atual edição da revista "Circulation: Cardiovascular Quality and Outcomes", da Associação Americana do Coração.

 

Além de poder causar infarto e derrame, a exposição ao calor extremo é capaz de alterar a pressão arterial, a espessura do sangue, as taxas de colesterol e a frequência cardíaca, de acordo com uma pesquisa anterior.

 

 Esse, porém, é o primeiro trabalho a fazer uma comparação entre a temperatura média diária e os anos "perdidos" de uma pessoa, de acordo com a expectativa de vida da população. A cada 1 milhão de habitantes, foram "desperdiçados" 72 anos em decorrência de morte cardiovascular prematura.

 

Os cientistas coletaram dados diários de temperatura da cidade de Brisbane, capital de Queensland, entre 1996 e 2004. Com os números em mãos, a equipe os comparou com as mortes relacionadas a doenças cardiovasculares nesse mesmo intervalo.

 

O problema, segundo os autores, pode ocorrer tanto quando os termômetros sobem durante ondas de calor quanto em períodos de frio. Mas as mortes foram maiores quando as altas temperaturas se mantiveram por dois dias ou mais – o que pode ser explicado por uma sobrecarga do coração da pessoa ou do sistema de saúde, com ambulâncias levando mais tempo para atender às emergências.

 

A cidade de Brisbane costuma ter verões quentes e úmidos e invernos amenos e secos. A temperatura média diária registrada foi de 20,5° C, com ondas de calor em 1% dos dias e de frio em outro 1%. Os termômetros marcaram um pico de 29,2° C e um mínimo de 11,7° C.

 

De acordo com o principal pesquisador, Cunrui Huang, as descobertas são importantes porque o mundo passa por um momento de mudanças climáticas e também de elevação dos índices de obesidade e diabetes – principalmente o tipo 2, associado ao ganho de peso e ao sedentarismo.

 

Na opinião do professor Adrian Barnett, coautor do estudo, as pessoas também costumam cuidar mais da saúde durante o frio prolongado. Ele diz que passar algumas horas por dia em um ambiente de clima temperado – ou seja, mais ameno – já poderia ajudar a reduzir as mortes por doenças do coração e do sistema circulatório.

 

G1