Faltando apenas três dias para o encerramento da campanha de vacinação contra a gripe, mais de 37 mil pessoas, entre gestantes; maiores de 60 anos; profissionais de saúde e crianças de seis meses a dois anos, ainda não se imunizaram. A vacina protege contra os três vírus que mais circularam no Brasil e hemisfério Sul, entre eles o da influenza A (H1N1).

De acordo com os dados da Fundação Municipal de Saúde (FMS), até esta terça-feira, 29, foram vacinados apenas 66,39% da meta estabelecida pelo Ministério da Saúde, deste total: 64,27% das crianças, 52,64% das gestantes e 70,01% dos maiores de 60 anos foram imunizados. A meta da FMS é vacinar 110.189 pessoas, sendo 20.423 crianças, 10.433 gestantes em qualquer idade gestacional, 69.122 maiores de 60 anos e 10.211 profissionais de saúde que têm contato diretamente com o público, como as equipes de Equipes do Programa de Estratégia de Saúde da Família (ESF), emergência e UTIs.

Segundo a coordenadora de Ações Assistenciais da FMS, Amariles Borba, a baixa procura pelas mulheres grávidas é preocupante, já que de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), é o grupo mais vulnerável a doença. “A influenza humana pode ser transmitida tanto de forma direta, por meio das secreções das vias respiratórias de uma pessoa contaminada, quanto de forma indireta, através das mãos que, após contato com superfícies recentemente contaminadas por secreções respiratórias de um indivíduo infectado, podem levar o agente infeccioso diretamente para a boca, nariz e olhos”, explica Amariles Borba.

É necessário também que os pais ou responsáveis levem as crianças às salas de vacina, pois elas ainda não têm o sistema imunológico totalmente desenvolvido, como os adultos. Além disso, a FMS recomenda que as crianças, que não se vacinaram no ano passado, tomem a segunda dose da vacina, no intervalo de 30 dias da primeira dose, para assim ficarem imune contra a gripe.

A 14° Campanha de Vacina Contra Gripe termina dia 1º de junho e tem como objetivo reduzir a mortalidade, as complicações e internações decorrentes das infecções causadas pelo vírus da influenza. “Para evitar maiores complicações nos grupos de risco é importante que Teresina atinja 80% da meta de vacinação determinada pelo Ministério da Saúde”, destaca a coordenadora de Ações Assistenciais.

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Um estudo dinamarquês mostrou que o uso regular de analgésicos básicos como aspirina e ibuprofeno podem reduzir os riscos de câncer de pele, em sua manifestação mais comum, em até 15%.

Já o melanoma maligno, a manifestação mais fatal da doença, pode ter seu risco reduzido em 13%. As informações são do Daily Mail.

Os cientistas acreditam que os anti-inflamatórios não esteroides (AINE), como os analgésicos comuns, inibem a produção de enzimas responsáveis pelo crescimento de tumores. Ao todo foram 200 mil pacientes analisados entre 1991 e 2009.

O pesquisador Sigrún Alba Jóhannesdóttir, que conduziu o estudo, diz esperar que esse potencial de prevenção contra o câncer inspire outras pesquisas e seja levado em conta quando se for discutir prós e contras do uso de AINEs.

No entanto, Hazel Nunn, do Cancer Research UK, alerta para não se levar o estudo como justificativa para o uso de analgésicos. "Os dados da pesquisa levam em conta pacientes aos quais foi prescrito o uso de analgésicos, mas não houve controle se realmente tomaram as doses recomendadas".

Terra

O segredo para a longevidade está na maneira como encara a vida. Segundo um estudo do Instituto de Pesquisa de Envelhecimento da Faculdade de Medicina Albert Einstein, de Nova York, Estados Unidos, a maioria dos centenários é extrovertida, otimista e despreocupada. Os dados são do jornal Daily Mail.

O levantamento analisou 243 pessoas com mais de 100 anos. “Eles consideravam riso uma parte importante da vida e tinham uma grande rede social. Eles expressam abertamente as emoções em vez de guardá-las”, disse o pesquisador Nir Barzilai. “Algumas evidências indicam que a personalidade pode mudar entre as idades de 70 e 100, por isso não sabemos se os nossos centenários têm mantido seus traços de personalidade ao longo de toda a vida”, completou.

Constatou-se também que os detalhes positivos de personalidade podem, em parte, ser genéticos. É que a pesquisa envolveu judeus asquenazes da Europa Oriental, que são geneticamente parecidos, e os testes mostraram que tinham baixas pontuações de personalidade neurótica em comparação com uma amostra representativa da população em geral.

Terra