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Você já ouviu falar na relação entre pés inchados e insuficiência cardíaca? Aliás, o inchaço nos pés, apesar de ser comum em várias situações, pode ser um sinal de alerta para problemas de saúde subjacentes, como a insuficiência cardíaca.

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Portanto, é fundamental compreender a conexão entre o inchaço nos pés e essa condição cardíaca e estar atento aos sinais que podem indicar a necessidade de cuidados médicos. Hoje, aqui no SaúdeLAB, vamos discutir essa relação e entender mais sobre o sintoma.

Pés inchados e insuficiência cardíaca: uma relação direta? O edema, que é o inchaço nos pés e outras áreas do corpo, muitas vezes está associado à insuficiência cardíaca. Aliás, essa condição cardíaca ocorre quando o coração não consegue bombear o sangue de forma eficaz para atender às demandas do corpo.

Então, como resultado, há um acúmulo de sangue nos vasos sanguíneos, aumentando a pressão e causando vazamento de fluidos para os tecidos.

Na insuficiência cardíaca, o lado direito ou esquerdo do coração pode enfraquecer, levando a diferentes tipos de edema. Assim, quando o lado direito não consegue bombear o sangue para os pulmões adequadamente, o sangue pode retornar para as veias.

Este fato pode aumentar a pressão nos vasos sanguíneos do corpo e resultando no acúmulo de fluido nos tecidos. Especialmente nas extremidades inferiores, como pés, tornozelos e pernas.

Por outro lado, se o lado esquerdo do coração não consegue bombear o sangue de forma eficaz para o corpo, o sangue pode retroceder nos vasos sanguíneos que transportam sangue para o coração, levando ao acúmulo de líquido nos pulmões.

Isso pode também contribuir para o edema em outras partes do corpo, como nos pulmões e no abdômen.

O edema nos pés, quando associado à insuficiência cardíaca, é um sinal de que o coração pode estar enfrentando dificuldades para realizar suas funções de bombeamento de sangue pelo corpo. Portanto, o reconhecimento precoce desses sintomas é crucial para buscar atendimento médico e identificar a causa subjacente do edema.

Primeiros sinais de insuficiência cardíaca Além do inchaço nos pés, existem vários sinais precoces que podem ser indicativos de insuficiência cardíaca. Portanto, reconhecer esses sintomas é essencial para buscar avaliação médica adequada e intervenção precoce. Por isso, aqui estão alguns sinais a serem observados:

Falta de ar (Dispneia): Sentir dificuldade para respirar durante atividades simples. Assim, atividades como subir escadas ou caminhar, pode ser um sinal de que o coração não está bombeando eficazmente o sangue para o corpo.

Fadiga Persistente: Uma sensação constante de cansaço, mesmo após repouso adequado, pode indicar uma possível insuficiência cardíaca. Neste caso, o corpo pode não estar recebendo oxigênio e nutrientes suficientes devido ao comprometimento do bombeamento sanguíneo.

Tosse Persistente: Uma tosse crônica, especialmente à noite ou quando está deitado, pode ser um sintoma precoce de insuficiência cardíaca. Isso pode ser devido à acumulação de fluido nos pulmões.

Ganho de Peso Repentino: Um aumento rápido e inexplicável no peso corporal pode indicar retenção de líquidos. Aliás, é um dos sinais de acúmulo de fluido devido à insuficiência cardíaca.

Ritmo Cardíaco Acelerado ou Irregular: Palpitações frequentes, um batimento cardíaco acelerado ou irregular. Estes podem ser sintomas de problemas cardíacos subjacentes que podem levar à insuficiência cardíaca.

Dificuldade para Dormir devido à Respiração Irregular: Acordar à noite devido à falta de ar ou dificuldade para respirar pode ser um sinal precoce de insuficiência cardíaca.

Reconhecer esses sinais é crucial, pois a detecção precoce pode levar a intervenções médicas oportunas e a um melhor manejo da condição cardíaca.

Quando o inchaço nos pés é preocupante? O inchaço nos pés, em alguns casos, pode ser um sintoma de uma situação médica urgente. Assim, alguns sinais que indicam a necessidade de atenção médica imediata incluem:

Inchaço Repentino e Grave nos Pés: Se o inchaço nos pés aparecer de repente e for significativo, especialmente se for acompanhado de outros sintomas graves, pode indicar uma condição médica séria.

Falta de Ar Intensa: Se o inchaço nos pés estiver associado a uma falta de ar súbita e severa, isso pode ser indicativo de problemas cardíacos ou pulmonares agudos que requerem assistência médica imediata.

Dor no Peito: Se o inchaço nos pés for acompanhado de dor no peito, desconforto no peito, aperto ou pressão, isso pode ser um sinal de alerta de um possível problema cardíaco agudo, como um ataque cardíaco.

Confusão ou Desmaios: Se o inchaço nos pés for acompanhado por confusão mental, desmaios ou perda de consciência, isso pode indicar um problema sério e requer avaliação médica urgente.

Em caso de qualquer um desses sintomas associados ao inchaço nos pés, é crucial buscar atendimento médico imediato. Esses sinais podem indicar uma emergência médica que requer intervenção rápida para prevenir complicações graves.

Pés inchados e insuficiência cardíaca tem relação sim O inchaço nos pés pode ser um sinal de alerta para várias condições médicas, incluindo a insuficiência cardíaca. Reconhecer os sinais precoces e buscar orientação médica adequada é essencial para identificar a causa subjacente e receber tratamento adequado.

A atenção à saúde cardiovascular e a prontidão para reconhecer sintomas anormais são passos cruciais para uma vida saudável e bem-estar geral.

SaúdeLab

Foto: divulgação

As varizes são uma das doenças vasculares mais comuns, atingindo principalmente as mulheres. Segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde), cerca de 70% da população apresenta dilatação dos vasos em menor ou maior grau, sendo mais da metade, do sexo feminino.

No verão, a estação mais quente do ano, as varizes costumam incomodar mais: as mulheres, principalmente, querem usar roupas mais curtas e leves e o aumento das temperaturas pode levar a piora dos sintomas das varizes. "Devido à dilatação venosa, especialmente dos membros inferiores, o que favorece também por esse mesmo motivo o aparecimento de inchaço e sensação de peso nas pernas", explica o cirurgião vascular e endovascular, doutor Adjaldes Ribeiro de Moraes Júnior.

Não existe um momento ideal para tratar varizes. Na verdade, quanto mais se posterga o tratamento dessa doença, mais ela pode progredir e necessitar de condutas mais invasivas. ‘’O momento ideal é o quanto antes", reforça doutor Adjaldes.

Cuidar das varizes no verão é um pouco mais complicado. "Como a maioria dos tratamentos de escleroterapia, laser transdérmico, laser endovenoso e a própria cirurgia envolvem uma restrição a exposição solar nos primeiros dias de pós-procedimento, é necessária uma atenção maior dos pacientes nesse período."

Por se tratar de uma doença crônica, a prevenção é um fator muito importante. O cirurgião vascular, doutor Moraes Júnior, listou as principais coisas que precisamos fazer para evitar o surgimento da doença:

  • Atividade Física Regular com foco no fortalecimento da bomba muscular da panturrilha;
  • Uso de meia elástica em pacientes com atividades de trabalho em que exige muitas horas parado em uma mesma posição em pé ou sentado;
  • Se manter dentro do peso ideal;
  • Evitar uso, sem orientação médica, de pílula anticoncepcional e reposição hormonal;
  • Pessoas com histórico de varizes, mesmo que já tratadas, devem realizar acompanhamento regular com o Cirurgião Vascular.           

R7

O Alzheimer é uma das doenças neurodegenerativas correspondentes a mais da metade dos casos de demência, segundo o Ministério da Saúde, e, de acordo com cientistas, a dieta adotada por cada um pode influenciar em maior ou menor grau o risco de desenvolver o problema.

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O estudo, publicado no científico Journal of Alzheimer's Disease, traz uma má notícia para o churrasco de domingo — ele está entre os alimentos que aumentam o risco da doença.

No páreo, estão inclusos, também, hambúrgueres, cachorros-quentes, gorduras saturadas, alimentos ricos em açúcar, carnes (em especial as vermelhas), grãos refinados e carnes e alimentos processados. Segundo os especialistas, esse estilo de alimentação se enquadra no padrão ocidental.

Já dietas tradicionais seguidas na China, no Japão e na Índia, além da dieta mediterrânea, todas com grande consumo de vegetais, mostraram que poderiam reduzir o risco de desenvolver a doença.

O estudo afirma, ainda, que as taxas de Alzheimer aumentaram progressivamente conforme esses países passaram a adotar o modelo ocidental.

Os autores do trabalho observaram que a carne foi o principal alimento a intensificar o risco desse tipo de demência, aumentando fatores como inflamação, resistência a insulina, estresse oxidativo, gordura saturada.

Isso se relaciona, também, aos ultraprocessados, pobres em vitaminas e componentes anti-inflamatórios e antioxidantes, que pioram os riscos de desenvolvimento de obesidade e diabetes, fatores predisponentes para o Alzheimer.

Os autores classificam a pobreza como um fator de risco, visto que tais opções ajudam a fornecer a energia ao organismo de forma mais barata, em detrimento de alimentos mais nutritivos, que podem ser mais caros.

Enquanto isso, vegetais coloridos e com folhas verdes, frutas, legumes, nozes, ácidos graxos ômega-3 e grãos integrais seriam responsáveis pela proteção contra o surgimento da doença.

R7

Foto: EDU GARCIA/R7

 

A Secretaria de Estado da Saúde (Sesapi) realiza, nesta quarta-feira (06) e quinta-feira (07), a oficina do Plano de Vinculação da Gestante ao Local do Parto no Piauí. O objetivo é trabalhar com as áreas técnicas da pasta para a conclusão do mapa da identificação das maternidades de referência para o baixo e alto risco por município.

Esse instrumento foi elaborado em parceria com o projeto QualiNeo, do Ministério da Saúde, que promove a qualificação da atenção e do acolhimento na unidade neonatal do Instituto Fernandes Figueira da Fiocruz, conforme explica a diretora de Vigilância em Saúde da Sesapi, Cristiane Moura Fé.

“Estamos trabalhando durante esses dois dias definindo os locais de nascimento e parto seguro, dentro do Piauí, com qualidade e humanização. Organizando esses pontos de atenção para que essas unidades estejam devidamente organizadas, com qualidade para atendimento, com escala de plantão de profissionais, medicamentos, transportes e todo o processo envolvido. A partir daí, esse mapa será publicado e os gestores terão acesso aos locais que podem encaminhar essas gestantes”, pontua.

O mapa de vinculação para o local de parto trata-se da identificação das maternidades de referência para o baixo e alto risco por município, região e macrorregião de saúde, segundo análise do fluxo de gestantes e de acordo com o número de nascidos vivos, capacidade instalada e malha viária mais adequada.

“Para a elaboração do Mapa de Vinculação, a Sesapi considerou ainda o investimento nas maternidades já reconhecidas como estratégicas na Rede de Atenção à Saúde Materna e Infantil, a concentração dos partos e nascimentos em maternidades que garantam qualidade, segurança e humanização, com número de partos maior ou igual a 500 e descentralização de ambulatórios especializados em gestante e criança”, lembra Cristiane Moura Fé.

A assessora técnica do Instituto Fernandes Figueira da Fiocruz, Luíza Acioli, destaca que a instituição vem trabalhando com a Sesapi desde 2019 para o fortalecimento da rede materno-infantil no estado do Piauí.

“Estamos trabalhando juntos no apoio à gestão, qualificação das práticas clínicas, dos profissionais e gestores, além do monitoramento de ações da rede de saúde e articulações entre os pontos de atenção. Isso tudo referenciado na perspectiva do alcance da integralidade no cuidado para diminuição dos índices de mortalidade materna e infantil, que culminou agora no final de 2023, na elaboração de um documento técnico sobre o plano de vinculação da gestante e, consequentemente, uma rede de atenção à saúde materno-infantil com qualidade”, destaca a pesquisadora.

Sesapi