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Você sabe quais são os legumes que podem ser congelados na marmita? Aliás, ter o hábito de preparar suas próprias refeições para levar ao trabalho não apenas economiza tempo, mas também promove uma alimentação mais saudável e econômica.

legumescongelados

Inclusive, a praticidade das marmitas permite que você controle os ingredientes e as porções, garantindo uma dieta balanceada e evitando gastos desnecessários com refeições fora de casa. Mas, apesar dos pontos positivos, existem alguns cuidados necessário.

Por isso, hoje, aqui no SaúdeLAB, vamos te ensinar mais sobre quais legumes escolher para dar certo de verdade.

Legumes que podem ser congelados na marmita Ao optar por legumes para suas marmitas, é essencial escolher aqueles que mantêm sua textura, sabor e valor nutricional mesmo após o congelamento. Desta forma, sua estrutura celular permite que resistam ao congelamento, preservando suas propriedades vitamínicas e minerais.

Portanto, confira as melhores opções de legumes que podem ser congelados na marmita:

Cenoura: Versátil e rica em betacaroteno, a cenoura pode ser cortada em rodelas ou palitos para serem congelados. Brócolis e Couve-flor: Ambos podem ser separados em pequenas porções e previamente cozidos antes de congelar, mantendo sua consistência e nutrientes. Ervilha e Milho: São legumes que se congelam muito bem, proporcionando cor e sabor às suas refeições. Abóbora e Pimentão: Podem ser cortados em cubos ou fatias, pré-cozidos levemente, e congelados. Esses legumes, quando congelados corretamente, mantêm-se frescos por um período prolongado, permitindo, portanto, que você tenha sempre à disposição ingredientes saudáveis para suas refeições.

Além desses, outros legumes como vagem, aspargos e até mesmo couve-de-bruxelas também são boas opções para congelar desde que preparados adequadamente para preservar suas características ao serem descongelados e aquecidos.

Ao variar os legumes em suas marmitas, você garante uma diversidade de nutrientes, cores e sabores, tornando suas refeições mais atrativas e balanceadas.

Cuidados essenciais ao preparar legumes para congelar Preservar a qualidade e o frescor dos legumes para o congelamento requer alguns passos cruciais:

Seleção e Preparação Inicial Primeiramente, comece lavando os legumes minuciosamente sob água corrente para remover sujeiras e resíduos. Depois, faça os cortes, ao cortar os legumes, opte por pedaços pequenos e uniformes para garantir que cozinhem de maneira uniforme e preservem, assim, melhor suas propriedades.

Pré-Cozimento Adequado Depois, faça um pré-cozimento rápido em água fervente por um curto período de tempo. Ademais, isso ajuda a manter a cor, textura e nutrientes. Então, após o cozimento, mergulhe os legumes imediatamente em água gelada com gelo para interromper o cozimento e preservar a firmeza e frescor.

Secagem e Armazenamento Feito isso, certifique-se de que os legumes estejam completamente secos antes de colocá-los nos recipientes de congelamento. Aliás, a umidade excessiva pode resultar em cristais de gelo, o que contribui para uma textura ruim. Depois, use recipientes próprios para congelamento, removendo o máximo de ar possível para evitar a formação de gelo.

Rotulagem e Congelamento Por fim, etiquete os recipientes com o nome do legume e a data de congelamento para facilitar a organização e garantir um consumo adequado dentro do prazo. Assim, ao seguir esses passos, você garante que os legumes mantenham suas características nutricionais, textura e sabor após o descongelamento, possibilitando o uso em diversas receitas de maneira conveniente e saudável.

Dica Extra: Saladas frescas As folhas de salada, como alface, rúcula e espinafre, podem ser uma adição deliciosa e nutritiva às suas marmitas. Portanto, veja agora como prepará-las:

Inicialmente, comece lavando as folhas em água corrente para remover qualquer sujeira ou resíduo. Neste momento, é recomendável utilizar uma solução de água e hipoclorito de sódio para garantir a eliminação de possíveis bactérias. Para isso, deixe as folhas de molho por alguns minutos e depois enxágue bem.

Então, após a lavagem, seque as folhas delicadamente com um papel toalha ou utilize uma centrífuga de salada para remover o excesso de água. Neste caso, a umidade excessiva pode acelerar a deterioração das folhas.

Na sequência, guarde as folhas secas em um recipiente com tampa, forrado com papel-toalha levemente umedecido para manter a umidade e evitar que murchem. Ademais, é recomendável armazenar as folhas em uma embalagem à parte na geladeira para preservar sua frescura.

Desta forma, quando estiver preparando sua marmita, mantenha as folhas de salada separadas dos legumes congelados para evitar o contato direto. Então, adicione as folhas frescas no momento de montar a refeição, garantindo que mantenham a textura crocante e o sabor natural.

Cuidados indispensáveis ao preparar marmitas congeladas Além de saber quais os legumes que podem ser congelados na marmita. Tem outros cuidados que são indispensáveis. Após o preparo das refeições, é fundamental deixá-las esfriarem completamente antes de serem colocadas no congelador.

Afinal, o calor residual pode gerar condensação, o que compromete a qualidade e a segurança dos alimentos.

Evite ingredientes com alta quantidade de água, como pepino e tomate, ao preparar refeições para congelar. Pois, esses ingredientes podem perder textura e se tornar aguados ao descongelar, comprometendo a qualidade da refeição.

Opte por recipientes próprios para congelamento, fechados hermeticamente, para evitar a entrada de ar e a formação de cristais de gelo nos alimentos. Inclusive, isso ajuda a manter a frescura e o sabor das refeições por mais tempo.

Etiquete cada recipiente com a data de preparo das refeições. Isso não apenas auxilia na organização, mas também permite um consumo consciente, priorizando as refeições mais antigas para evitar o desperdício de alimentos.

Ao descongelar as refeições, prefira métodos seguros, como deixá-las na geladeira durante a noite anterior ao consumo. Portanto, isso evita o crescimento de bactérias e mantém a integridade dos alimentos.

Por fim, ao esquentar as refeições congeladas, certifique-se de que estejam completamente aquecidas. Para isso, use métodos seguros de reaquecimento para garantir a eliminação de qualquer bactéria que possa ter se desenvolvido durante o armazenamento.

Ao seguir esses cuidados ao preparar e armazenar suas marmitas antecipadamente, você não apenas garante a qualidade e segurança dos alimentos, mas também facilita sua rotina diária, economizando tempo e mantendo uma alimentação saudável e prática no trabalho.

É essencial saber legumes que podem ser congelados na marmita Preparar marmitas com legumes congeláveis é uma excelente forma de manter uma alimentação saudável e econômica no dia a dia.

Ao seguir os cuidados necessários no preparo e armazenamento dos alimentos, é possível garantir refeições saborosas e nutritivas, proporcionando praticidade e bem-estar em suas refeições no trabalho.

Experimente diferentes combinações de legumes e folhas para criar refeições variadas e equilibradas, adaptadas às suas preferências e necessidades nutricionais.

Saúde Lab

Foto: divulgação

A OMS (Organização Mundial da Saúde) classificou nesta terça-feira a cepa JN.1 do coronavírus como “variante de interesse”, mas afirmou que não representa uma grande ameaça à saúde pública.

“Com base nas evidências disponíveis, o risco adicional à saúde pública global trazido pela JN.1 é atualmente considerado como baixo”, afirmou a OMS.

A agência de saúde da ONU (Organização das Nações Unidas) afirmou que as atuais vacinas continuam protegendo contra casos graves e mortes vindas da variante JN.1 e outras cepas do vírus da Covid-19.

O Centro de Prevenção e Controle de Doenças dos Estados Unidos (CDC, na sigla em inglês) disse neste mês que a subvariante JN.1 corresponde a aproximadamente 15% a 29% dos casos nos Estados Unidos a partir de 8 de dezembro, de acordo com as mais recentes projeções da agência.

O órgão também afirmou que não há evidências de que a JN.1 representa um maior risco à saúde pública se comparada a outras variantes em circulação, e que uma vacina atualizada pode manter os norte-americanos protegidos contra ela.

A cepa JN.1 foi detectada nos EUA em setembro, de acordo com o CDC. Na semana passada, a China identificou sete casos da subvariante.

Reuters

A vitamina de abacate com aveia é uma combinação poderosa que oferece uma série de benefícios para a saúde. Assim, com propriedades nutritivas e sabor irresistível, essa receita se destaca como uma opção saudável e versátil para incluir na rotina alimentar.

Aqui, no SaúdeLAB, vamos explorar os inúmeros benefícios, nutrientes, os ingredientes dessa receita, o modo de preparo e até mesmo o melhor horário para desfrutar dessa delícia.

Vitamina de abacate com aveia A vitamina de abacate com aveia é uma fonte rica de nutrientes essenciais para o corpo humano. Aliás, o abacate oferece gorduras saudáveis, como ácidos graxos ômega-3, que auxiliam na saúde cardiovascular e na redução do colesterol. Além disso, é uma excelente fonte de vitaminas E, C, K e vitaminas do complexo B.

Neste caso, a aveia, conhecida por suas fibras solúveis, contribui para a saúde intestinal, ajuda a controlar os níveis de açúcar no sangue e promove, assim, a sensação de saciedade, auxiliando no controle do peso.

Inclusive, essa combinação oferece uma variedade de nutrientes. Assim, como exemplo, temos antioxidantes, potássio, magnésio, ferro, zinco e fibras alimentares, que são essenciais para o bom funcionamento do organismo.

A vitamina de abacate com aveia é uma opção versátil e prática para o café da manhã ou lanche, proporcionando energia e nutrientes necessários para o dia.

Ingredientes da receita Para preparar a vitamina de abacate com aveia, você precisará dos seguintes ingredientes:

1 abacate maduro 2 colheres de sopa de aveia em flocos 1 copo de leite (pode ser substituído por leite vegetal para opção vegana) Mel ou adoçante (opcional, para adoçar) Como preparar a vitamina de abacate com aveia Siga estes passos simples para preparar a vitamina:

Primeiramente, descasque e retire o caroço do abacate. Depois, em um liquidificador, coloque o abacate, a aveia e o leite. Feito isso, bata todos os ingredientes até obter uma mistura cremosa e homogênea.

Agora, adicione mel ou adoçante, se preferir mais doce. Por fim, sirva imediatamente e aproveite!

Deliciosa combinação de sabores O abacate é conhecido como uma fruta versátil e nutritiva, sendo considerado uma excelente fonte de gorduras saudáveis. Neste caso, a combinação com aveia adiciona fibras e nutrientes que beneficiam a digestão e promovem a saciedade.

A bebida pode ser consumida pela manhã, como um café da manhã nutritivo, ou como lanche da tarde para reabastecer o corpo com energia.

Por fim, diante dos inúmeros benefícios e da facilidade de preparo, a vitamina de abacate com aveia se destaca como uma opção saudável e saborosa para incluir na dieta diária. Experimente essa receita e desfrute de uma dose extra de nutrientes para o seu dia a dia!

saúde Lab

Será que comer alho cru faz mal? Aliás, o alho, um ingrediente fundamental na culinária mundial, tem sido reconhecido ao longo dos séculos por suas propriedades medicinais e seu sabor marcante.

alho

No entanto, surgem dúvidas recorrentes sobre os efeitos de consumir alho cru. Um dos questionamentos mais comuns é se essa prática pode ser prejudicial à saúde.

Neste artigo do SaúdeLAB, exploraremos se comer alho cru faz mal, os benefícios desse consumo, se é seguro engoli-lo inteiro sem mastigar e seu impacto no estômago.

Comer alho cru faz mal? Não, consumir alho cru não faz mal. Aliás, o alho cru é geralmente considerado seguro e saudável quando consumido em quantidades moderadas. No entanto, é importante estar ciente de que o consumo excessivo ou em grandes quantidades pode desencadear efeitos colaterais, especialmente em pessoas mais sensíveis.

Aliás, os possíveis efeitos adversos do consumo excessivo de alho cru incluem desconfortos gastrointestinais, tais como azia, irritação estomacal, náuseas e gases. Ademais, esses sintomas podem ser mais pronunciados em indivíduos com sensibilidades digestivas pré-existentes ou condições como síndrome do intestino irritável.

Embora esses efeitos sejam mais comuns quando o alho é consumido em grandes quantidades, é fundamental ressaltar que a tolerância individual varia. Por isso, algumas pessoas podem experimentar desconfortos com quantidades menores, enquanto outras podem tolerar o alho cru sem problemas notáveis.

É relevante também considerar que a forma como o alho é preparado pode influenciar a probabilidade de efeitos adversos. Desta forma, o alho cru ingerido sozinho tende a ter um impacto mais significativo no sistema digestivo do que quando utilizado como tempero em pratos cozidos.

Portanto, ao considerar a inclusão do alho cru na dieta, é essencial estar atento aos sinais do corpo e ajustar o consumo de acordo com a própria tolerância e sensibilidade digestiva.

Quais os benefícios de consumir o alho cru? O alho cru é uma fonte rica de compostos bioativos, sendo reconhecido por suas propriedades medicinais há séculos. Assim, um dos principais compostos presentes no alho é a alicina, responsável por muitos dos benefícios à saúde associados ao seu consumo.

A alicina é um poderoso agente antibacteriano, antiviral e antifúngico, demonstrando eficácia contra uma variedade de microrganismos, contribuindo assim para fortalecer o sistema imunológico e auxiliar na prevenção de infecções.

Além disso, o alho cru contém compostos sulfurados, flavonoides e antioxidantes que desempenham um papel crucial na promoção da saúde cardiovascular. Inclusive, estudos sugerem que o consumo regular de alho cru pode ajudar a reduzir os níveis de colesterol. Mas, não só isso, ele pode diminuir a pressão arterial e prevenir a formação de coágulos sanguíneos, reduzindo assim o risco de doenças cardíacas.

Adicionalmente, o alho cru é reconhecido por suas propriedades anti-inflamatórias, que podem ser benéficas para condições como artrite e outras doenças relacionadas à inflamação.

É importante destacar que os benefícios do alho cru são mais pronunciados quando consumido fresco e cru, pois alguns desses compostos bioativos podem ser perdidos durante o processo de cozimento.

No entanto, é fundamental ter em mente que, embora o alho cru ofereça uma série de benefícios à saúde, seu consumo deve ser equilibrado. Por isso, o exagero no consumo pode levar a desconfortos gastrointestinais, como mencionado anteriormente.

Portanto, incorporar o alho cru de forma moderada e regular na dieta pode ser uma estratégia saudável para colher seus benefícios sem causar impactos adversos significativos.

É seguro engolir o alho inteiro sem mastigar? O alho contém alicina, um composto responsável por muitos dos seus benefícios à saúde, como propriedades antibacterianas e antioxidantes. No entanto, a alicina é liberada quando o alho é cortado, esmagado ou mastigado.

Portanto, engolir um dente de alho inteiro sem mastigar pode limitar a liberação e a ativação completa da alicina, reduzindo assim seus potenciais efeitos benéficos.

Ao mastigar ou esmagar o alho antes de engolir, ocorre uma reação enzimática que converte a alicina presente no alho em seus compostos bioativos. Ademais, essa etapa é fundamental para maximizar os benefícios à saúde proporcionados pelo alho cru.

Assim, mastigar ou esmagar o alho permite que esses compostos ativos sejam liberados e absorvidos de maneira mais eficaz pelo organismo.

Engolir o alho inteiro sem mastigar pode não apenas reduzir a eficácia dos benefícios medicinais do alho, mas também pode levar a desconfortos digestivos, uma vez que um dente de alho inteiro pode ser difícil de digerir.

Portanto, para obter o máximo de benefícios à saúde do alho cru, é recomendável mastigá-lo ou esmagá-lo antes de engolir, garantindo assim a ativação completa dos seus compostos bioativos e melhorando sua absorção pelo organismo.

Agora você sabe se comer alho cru faz mal Em resumo, o consumo moderado de alho cru pode oferecer diversos benefícios à saúde, graças às suas propriedades medicinais. No entanto, o exagero pode levar a desconfortos gastrointestinais e irritações estomacais, especialmente em pessoas com sensibilidades específicas.

Ademais, mastigar ou esmagar o alho antes de engolir é recomendado para potencializar seus efeitos benéficos. Como em qualquer mudança na dieta, é essencial buscar orientação médica, especialmente para aqueles com histórico de problemas digestivos, antes de incorporar o alho cru de forma significativa na alimentação diária.

saúde Lab

Foto: divulgação