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O Alzheimer é uma doença cerebral que gradualmente prejudica a memória, o pensamento e as habilidades de raciocínio. Embora alguns sinais sejam esperados, outros são menos conhecidos e, muitas vezes, as pessoas não os relacionam à doença.

Um desses sinais pouco falados é a dificuldade em perceber a cor ou o contraste, que pode ser bastante perceptível enquanto a pessoa dirige.

De acordo com a Alzheimer’s Association, para algumas pessoas, ter problemas de visão é um sinal de Alzheimer. Isso pode levar a dificuldade de equilíbrio ou problemas de leitura. Mas também podem ocorrer problemas para avaliar a distância e determinar a cor ou o contraste, causando problemas ao dirigir. Créditos: Pekic/istock

É importante observar que esses problemas de visão não devem ser confundidos com alterações na visão relacionadas à idade ou cataratas. O Alzheimer é uma doença cerebral que gradualmente prejudica a memória, o pensamento e as habilidades de raciocínio. Embora alguns sinais sejam esperados, outros são menos conhecidos e, muitas vezes, as pessoas não os relacionam à doença.

Um desses sinais pouco falados é a dificuldade em perceber a cor ou o contraste, que pode ser bastante perceptível enquanto a pessoa dirige.

De acordo com a Alzheimer’s Association, para algumas pessoas, ter problemas de visão é um sinal de Alzheimer. Isso pode levar a dificuldade de equilíbrio ou problemas de leitura. Mas também podem ocorrer problemas para avaliar a distância e determinar a cor ou o contraste, causando problemas ao dirigir. Créditos: Pekic/istock

É importante observar que esses problemas de visão não devem ser confundidos com alterações na visão relacionadas à idade ou cataratas. A maioria das pessoas permanece em silêncio, principalmente porque não têm certeza de quais sintomas são indicativos de demência e quais são simplesmente parte do envelhecimento normal.

A pesquisa, que envolveu 1.100 participantes, indicou que 33% dos indivíduos guardam suas preocupações para si mesmos por mais de um mês.

A pesquisa também descobriu que apenas 15% das pessoas abordam o problema imediatamente, enquanto 11% admitiram nunca levantar suas preocupações, mesmo depois de perceber o primeiro sintoma.

Catraca Livre

A Secretaria de Estado da Saúde (Sesapi) divulgou, nesta sexta-feira (07), o Boletim Epidemiológico de arboviroses referente a 26ª semana epidemiológica de 2023. De acordo com os últimos dados, Dengue, Zik e Chikungunya apresentaram redução no número de notificações registradas, em relação ao mesmo período do ano passado.

Os casos notificados de dengue apresentaram uma redução de 80,5% em relação ao mesmo período de 2022. Foram 5.756 notificações de 147 municípios em 2023, enquanto em 2022 foram registrados 29.572 notificações em 207 cidades piauienses.

Baixa Grande do Ribeiro, Beneditinos, Cristino Castro, Inhuma e Jatobá do Piauí são os cinco municípios piauienses com maior incidência da doença durante as últimas 26 semanas epidemiológicas. O estado não registrou óbitos por dengue em 2023.

Em relação à Chikungunya, o boletim mostra que o estado apresentou uma redução de 67,6% nas notificações em relação ao mesmo período do ano passado.

São 3.258 notificações em 77 municípios no ano de 2023 contra 10.069 notificações de 146 municípios durante a 26ª semanas epidemiológicas de 2022. Por outro lado, o estado registrou duas mortes em Teresina.

No ano passado foram 03 óbitos em decorrência da Chikungunya nas cidades de Jaicós, Teresina e Picos.

O boletim apresenta ainda os dados sobre Zika, no qual o estado apresentou redução de 81,7% das notificações, com 28 casos em dez municípios. No mesmo período de 2022 foram 153 em onze cidades piauienses.

Mesmo com essa redução, a superintendente de Atenção Primária à Saúde e Municípios da Sesapi, Leila Santos alerta para a importância da população continuar atuando para impedir o surgimento de criadouros do mosquito aedes aegypti .

“Ao passo que a população faz sua parte, o poder público continua com o monitoramento das cidades e realizando ações de enfrentamento aos vetores, mas precisamos da ajuda de todos para eliminar os focos do mosquito”, reforça.

Sesapi

Autoridades sanitárias dos Estados Unidos autorizaram integralmente, nesta quinta-feira (6), um novo medicamento contra o Alzheimer, o que tornará o tratamento mais acessível por meio do sistema de cobertura de saúde federal.

alzeimher

O Leqembi, destinado a reduzir o declínio cognitivo, é autorizado para pacientes que ainda não atingiram um estágio avançado da doença.

Ele havia sido aprovado em janeiro pela agência americana de medicamentos, a FDA, por meio de um processo acelerado. A análise de estudos adicionais permitiu, agora, a autorização total do medicamento, explicou a agência em comunicado.

Administrado por via intravenosa, o tratamento foi desenvolvido pela farmacêutica japonesa Eisai, em conjunto com a americana Biogen. Seu preço foi fixado em US$ 26.500 dólares (R$ 130 mil) ao ano por paciente.

O sistema de cobertura de saúde federal Medicare, destinado a pessoas com mais de 65 anos, só cobria o custo do medicamento se o mesmo fosse administrado em testes clínicos, o que limitava o acesso ao mesmo.

Com a autorização total da FDA, ele passará a ser "amplamente coberto", ressaltou Chiquita Brooks-LaSure, diretora da agência que administra o Medicare.

"Esta é uma grande notícia para milhões de pessoas em todo o país que vivem com essa doença debilitante e suas famílias", comemorou Chiquita. Vinte por cento do custo do medicamento, no entanto, terá que ser pago pelos pacientes, segundo o comunicado da FDA.

O Leqembi foi o primeiro tratamento a mostrar claramente uma redução do declínio cognitivo (de 27%) em um teste clínico. Sem curar o paciente, ele pode ajudar a atrasar a progressão da doença.

"As pessoas com a doença merecem ter a oportunidade de discutir e decidir, com seu médico e sua família, se o tratamento é adequado para elas", disse a presidente da associação de pacientes Alzheimer Association, Joanne Pike.

Outro tratamento contra o Alzheimer desenvolvido pela Esai e Biogen, o Aduhelm, foi o primeiro a ser aprovado pela FDA sob um processo acelerado, mas esta decisão foi criticada por especialistas, devido à falta de provas sobre a sua eficácia.

O grupo farmacêutico americano Eli Lilly também desenvolve um tratamento contra o Alzheimer que atua nas placas amiloides, que mostrou uma redução do declínio cognitivo.

AFP

Foto: divulgação

O inverno chegou e, com ele, sempre vem as alergias respiratórias. A rinite e a sinusite são as mais comuns nessa época do ano e ocorrem por conta de alguns fatores, como a baixa umidade do ar, o aumento da poluição na atmosfera, temperaturas em declínio e por conta de maior concentração de pessoas em lugares fechados.

A rinite é uma inflamação na mucosa do nariz, gerando, entre os principais sintomas, espirros, tosse, coriza e dor de cabeça. Geralmente ela é relacionada a pessoas com alergia a poeira, ácaro ou a pelos de animais.

A sinusite é uma inflamação dos chamados seios nasais, região que fica abaixo dos olhos e em cima das bochechas. Seus principais sintomas são coriza, rosto pesado, dor de cabeça, podendo ter quadros de febre. A doença é provocada pelo vírus influenza, mas também pode ter a sua versão bacteriana, provocada por bactérias presentes nos corrimentos nasais. Por isso é importante que seja tratada desde o início com auxílio de um médico. A otorrinolaringologista Dra. Cristiane Passos Dias Levy, do Hospital Paulista, especializada em alergias, afirma que no inverno e com o ar mais seco e frio, as vias respiratórias ficam ressecadas, portanto, tornando o organismo mais vulnerável a vírus e bactérias, assim, desenvolvendo infecções, que provocam a sinusite. Como se prevenir

Manter a casa limpa, ventilada e sem poeira é essencial. O ideal é limpar todos os cômodos, com aspirador e depois pano úmido. Não deixe objetos acumulando poeira, e lave sempre cortinas e tapetes.

Outra dica importante é manter o ambiente umidificado, e para isso, pode se usar balde de água, panos úmidos e para quem puder, também pode usar umidificadores elétricos de ambiente. Fazendo isso, impede-se que fungos, ácaros e mofos se proliferem pela casa.

Não fumar também é muito importante, pois esse hábito faz com que as vias respiratórias fiquem irritadas e acaba facilitando a piora da alergia.

Manter uma dieta equilibrada, com alimentos nutritivos, ajuda a fortalecer o sistema imunológico e assim, diminuem as possibilidades de se contrair as alergias e elas evoluírem para pior. Frutas cítricas, como limão e laranja, vegetais verdes são os mais indicados para aumentar as defesas do corpo.

Lavar sempre as mãos com água e sabão, ou quando não tiver como, utilizar o álcool em gel para higienizá-las. As mãos são as portas de entrada para doenças, pois tudo que se toca com elas, está cheio de microrganismos que fazem mal à nossa saúde.

Aos primeiros sintomas, não se automedique, procure sempre um médico para indicar o tratamento correto.

3 min de leitura R7

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