A OMS (Organização Mundial da Saúde) classificou nesta terça-feira a cepa JN.1 do coronavírus como “variante de interesse”, mas afirmou que não representa uma grande ameaça à saúde pública.
“Com base nas evidências disponíveis, o risco adicional à saúde pública global trazido pela JN.1 é atualmente considerado como baixo”, afirmou a OMS.
A agência de saúde da ONU (Organização das Nações Unidas) afirmou que as atuais vacinas continuam protegendo contra casos graves e mortes vindas da variante JN.1 e outras cepas do vírus da Covid-19.
O Centro de Prevenção e Controle de Doenças dos Estados Unidos (CDC, na sigla em inglês) disse neste mês que a subvariante JN.1 corresponde a aproximadamente 15% a 29% dos casos nos Estados Unidos a partir de 8 de dezembro, de acordo com as mais recentes projeções da agência.
O órgão também afirmou que não há evidências de que a JN.1 representa um maior risco à saúde pública se comparada a outras variantes em circulação, e que uma vacina atualizada pode manter os norte-americanos protegidos contra ela.
A cepa JN.1 foi detectada nos EUA em setembro, de acordo com o CDC. Na semana passada, a China identificou sete casos da subvariante.
Reuters