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A SBD (Sociedade Brasileira de Dermatologia) realizará neste sábado, 5, uma campanha nacional contra a hanseníase, conhecida popularmente como lepra. O atendimento será gratuito à população em 70 postos de saúde de 21 Estados do País, de acordo com a OMS (Organização Mundial de Saúde)

 

Além de diagnosticar os casos para evitar lesões permanentes, o evento pretende sensibilizar os profissionais da área de saúde e lutar contra a discriminação que as os doentes sofrem.

 

Apesar de ter cura, a hanseníase ainda é considerada um desafio para a saúde no Brasil. Em 2011, foram identificados 35 mil novos casos no País, segundo o Ministério da Saúde. A médica Marilda Milanez, coordenadora geral da campanha ressalta a importância da iniciativa.

 

— A campanha promovida pela SBD reforça o empenho dos dermatologistas na luta contra a hanseníase, que é uma doença negligenciada.

 

A hanseníase é uma doença crônica infecciosa que afeta principalmente a pele e os nervos e, quando não é tratada, pode provocar sérias lesões. Mas, quando tratada no início, o paciente não corre o risco de transmiti-la durante a medicação.


R7

invitroBebês concebidos com a ajuda de tratamentos de fertilidade seriam mais propensos a nascer com sérias deficiências físicas, revelou um estudo australiano publicado neste sábado, 05. A conclusão do estudo vai de encontro com outra pesquisa recente da Universidade Médica de Nanjing, na China.


A concepção com base em tratamentos como indução da ovulação, fertilização in vitro ou injeção de esperma diretamente no óvulo resultou em sérias deficiências em 8,3% dos casos estudados, afirmou a equipe de pesquisas.


A proporção correspondente em concepções espontâneas foi de 5,8%, uma diferença "muito" significativa, disse à AFP Michael Davies, da Universidade de Adelaide, principal autor do estudo publicado no "New England Journal of Medicine".


"Algo que não se costuma falar numa clínica (de fertilidade), eu penso, é o risco de se ter um bebê anormal. E, portanto, isto reforça a necessidade de que o tema precisa ser falado entre médicos e pacientes", acrescentou.

"Eles devem discutir os riscos na escolha do tratamento", emendou.



Davies, do Instituto de Fertilidade da Universidade de Robinson, disse que a pesquisa se concentrou em deficiências sérias, "que ou requerem tratamento ou que, em não havendo tratamento, são consideradas incapacitantes", como problemas cardíacos ou paralisia cerebral.


A pesquisa acompanhou 308.974 nascimentos registrados na Austrália entre janeiro de 1986 e dezembro de 2002, dos quais 6.163 resultaram de concepção assistida.


"Eu acredito que não há qualquer razão para que não fosse aplicável à maioria das clínicas ao redor do mundo", disse Davies, que pediu a realização de mais estudos. Mais de 3,7 milhões de bebês nascem todo ano como resultado de tratamentos de fertilidade.


A pesquisa, que cientistas dizem ter sido a mais abrangente do tipo já feita, descobriu que nem todos os tratamentos são igualmente arriscados.



Os cientistas observaram deficiências em 7,2% das crianças nascidas de fertilização in vitro (IVF, na sigla em inglês) e 9,9% daquelas nascidas após injeção de esperma intracitoplásmica (ICSI, na sigla em inglês).


No caso da fertilização in vitro, o percentual caiu significativamente quando levados em consideração fatores como idade dos pais, tabagismo e outros fatores, mas no caso da ICSI, continuou alto.


A injeção de esperma, em que um espermatozóide é injetado diretamente no óvulo, é uma forma de fertilização in vitro, que consiste na fertilização de um óvulo fora do corpo, em laboratório.


Davies disse que há algumas teorias que explicam por que a injeção seria mais arriscada, possivelmente devido a esperma danificado ou danos causados pela manipulação do esperma no laboratório. No caso da fertilização in vitro, o espermatozóide entrou no óvulo por iniciativa própria. "Há fatores associados à ICSI que exigem mais pesquisas", destacou.


Os pesquisadores também descobriram que os riscos triplicaram em mulheres que fizeram uso de citrato de clomifeno, um medicamento utilizado para induzir a ovulação.


"Embora fosse restrito a um pequeno grupo do nosso estudo, este fator é particularmente preocupante porque o citrato de clomifeno está amplamente disponível a um preço acessível", explicou Davies.


AFP

cooperSe você tem o hábito de correr moderadamente, comece a comemorar. De acordo com estudo, fazer cooper uma hora por semana pode aumentar sua expectativa de vida em até seis anos. E o melhor, os movimentos suaves são ainda mais benéficos que os exercícios pesados. As informações são do jornal Daily Mail.

 

Segundo os pesquisadores, correr em um ritmo lento pode reduzir o risco de morte em 44%, fazendo com que os homens vivam, em média, 6,2 anos a mais e as mulheres, 5,6 anos.

 

Os resultados desafiam estudos anteriores sobre cooper, que questionavam se a prática era saudável ou perigosa para o organismo.

 

O estudo Copenhagen City Heart avaliou cerca de 20 mil homens e mulheres entre 20 e 93 anos, e anulou as hipóteses de que correr faz mal para a saúde. Ao contrário disso, a corrida melhora a captação de oxigênio, reduz a pressão arterial, previne a obesidade e melhora a função cardíaca e psicológica.

 

terra

Técnicos da Secretaria de Estado da Saúde (Sesapi) reuniram-se na manhã dessa quinta-feira, 03, para analisar as sugestões que foram enviadas pelo Ministério da Saúde em termos de ajustes e adequações para a implantação do projeto QualiSUS, que será um aparte financeiro no valor de R$ 14 milhões para contribuir na instalação das duas redes prioritárias no Piauí, a Rede Cegonha e a Rede de Urgência e Emergência.

 

O encontro foi coordenado pela diretora da Unidade de Planejamento da Sesapi, Ana Eulálio. “Esses ajustes são necessários para que a gente possa dar uma maior coerência interna ao projeto, embora a nossa proposta tenha sido considerada inovadora pelo Ministério da Saúde. São ajustes na forma do projeto e complementações nas justificativas, para torná-lo mais consistente. Temos até o dia 16 deste mês para retorná-lo à unidade de gestão de projetos do Ministério. Após isso, o Banco Mundial começará a descentralizar os recursos, para que executemos esse projeto”, explicou.

 

O QualiSUS é um projeto com aporte financeiro do Banco Mundial, a fim de garantir a sustentabilidade das redes temáticas de atenção à saúde no Piauí, a Rede Cegonha, que garantirá assistência de maior qualidade à mulher e às crianças de zero a dois anos, e a Rede de Urgência e Emergência, que reorganizará todo o sistema de saúde em sua primeira instância, no que diz respeito ao atendimento de urgência e emergência.

 

“Toda a parte de gestão de implantação dessas redes terão um aporte financeiro pelo projeto QualiSUS. Aquilo que não for financiado pela rede temática, o será pelo projeto QualiSUS”, reiterou.

 

 

Sesapi