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pilates copyHá quem diga que pilates é a atividade ideal para fortalecer os músculos e aumentar a flexibilidade. Mas nem sempre é assim. Quando mal executado, o exercício pode ter efeito reverso e trazer sérios problemas para a coluna, de acordo com o Daily Mail.



Como milhares de mulheres, Sophie Barnes, de 38 anos, decidiu fazer pilates para voltar à forma após o parto. Ainda que com vontade de afinar a silhueta, ela foi indicada a fazer a atividade por razões médicas, já que nasceu com escoliose, uma curvatura anormal da coluna vertebral.


 “Sete meses depois do parto, me senti pronta para começar. Contei para o instrutor sobre a minha escoliose e gravidez, e ele me indicou a participar das aulas”, disse Sohpie, que praticava pilates uma vez por semana.


Três meses depois, acordou com a perna esquerda dormente, mas o instrutor disse para que ela não se preocupasse. A dormência se agravou em algunas semanas e Sophie procurou um médico. "Fiz uma ressonância magnética e descobri que estava com hérnia de disco. O aumento da pressão e tensão dos exercícios tinham agravado meu problema”.



De fato, pilates é considerado o melhor exercício para melhorar a dor nas costas e postura, mas claro, é preciso ser praticado corretamente. "Eu estou vendo um número crescente de pacientes que têm estiramentos musculares ou problemas nas costas depois de participar de aulas de pilates", disse Stewart Tucker, ortopedista e cirurgião de coluna vertebral, no Royal National Orthopaedic Hospital, em Londres. "Se os exercícios são realizados de forma incorreta podem enfraquecer e piorar as condições existentes”, alertou.


Por isso, médicos dizem que procurar um professor especialista em pilates é a chave para não correr riscos e fazer aulas em classes com poucas pessoas, para que o instrutor esteja atento aos seus movimentos. Além disso, não deixe de fazer avaliação antes de iniciar as aulas e conte sobre seu histórico médico. "Verifique se o instrutor vai realizar exercícios sob medida para você, e não os genéricos para uma classe inteira” indicou Mushtaque Ishaque, um cirurgião de coluna do IMC Priory Hospital.




Terra

azeitesOs benefícios do consumo de vegetais e saladas para a saúde dependem do tipo e da quantidade de molho utilizada. É o que sugerem pesquisadores da Purdue University, nos Estados Unidos. "Se você tem uma salada com um molho sem gordura, há uma redução em calorias, mas você perde alguns dos benefícios dos vegetais", diz o principal líder do estudo Mario Ferruzzi.



No estudo, os pesquisadores deram para os voluntários saladas com adição de molhos à base de gordura saturada, monoinsaturadas e poliinsaturadas e fizeram análises sanguíneas para verificar a absorção de carotenóides solúveis em gordura. Esses carotenóides compostos como a luteína, licopeno, beta-caroteno e zeaxantina estão associados à redução do risco de várias doenças crônicas e degenerativas, como câncer, doenças cardiovasculares e degeneração macular.



Os pesquisadores descobriram que pequenas quantidades de molhos ricos em gorduras monoinsaturadas levam a uma grande absorção de carotenóides, enquanto molhos à base de gorduras saturadas e poliinsaturadas precisam ser consumidos em maior quantidade para obter o mesmo benefício.



No teste, 29 pessoas foram alimentadas com saladas temperadas com manteiga como gordura saturada, óleo de canola como gordura monoinsaturada e óleo de milho como uma gordura poliinsaturada. Cada salada foi servida, respectivamente, com 3 gramas, 8 gramas ou 20 gramas de gordura do molho.



O óleo de soja rico em gordura poliinsaturada foi o mais dependente da dosagem. Quanto mais gordura sobre a salada, mais carotenóides são absorvidos. A gordura saturada da manteiga também foi dependente da dosagem, mas em menor grau.



Já os molhos ricos em gordura insaturada, como o óleo de canola e o azeite de oliva, promoveram absorção equivalente de carotenóides com 3 e 20 gramas de gordura. Os pesquisadores observam que estes molhos são uma boa opção para pessoas que buscam ingerir pequena quantidade de gordura, com otimização da absorção de carotenóides a partir de vegetais frescos.



As conclusões do presente estudo se baseiam em pesquisa da Iowa State University realizada em 2004 que determinou que os carotenóides são mais biodisponíveis - absorvido pelos intestinos - quando combinados com molhos com maiores níveis de gordura, em contraste com versões com baixos índices ou sem adição de gordura.




R7

chapretoHomens que têm o hábito de beber chá preto várias vezes por dia estão mais sujeitos a desenvolver câncer de próstata, afirma uma nova pesquisa.



Uma equipe da Universidade de Glasgow, na Escócia, fez um acompanhamento do estado de saúde de seis mil voluntários do sexo masculino ao longo de 37 anos. Eles descobriram que homens que bebiam sete xícaras de chá preto por dia - consumo relativamente normal nos países da Comunidade Britânica - tinham 50% a mais de chance de desenvolver câncer de próstata do que aqueles que não tomavam chá.



O câncer de próstata é o tipo mais comum entre homens na Escócia e casos registrados de pessoas com a doença no país tiveram um aumento de 7,4% entre 2000 e 2010. A pesquisa teve início em 1970 e analisou dados de 6.016 voluntários com idades que variavam entre 21 e 75 anos.



Estudo

Os participantes do estudo tinham de responder um questionário sobre seus hábitos de consumo de chá, café, álcool, cigarro e suas condições gerais de saúde. Menos de um quarto dos participantes do estudo eram consumidores regulares de grandes quantidades de chá. Destes, 6.4% desenvolveram câncer de próstata ao longo de 37 anos.



Pesquisadores descobriram que homens que bebem mais que sete xícaras de chá por dia tinham um risco muito maior de desenvolver câncer de próstata do que os que não bebiam chá ou que consumiam menos de quatro xícaras por dia.


O estudo foi comandado por Kashif Shafique, do Instituto de Saúde e Bem Estar da Universidade de Glasgow. “Estudos anteriores haviam indicado uma relação direta entre o consumo de chá preto e o câncer de próstata ou ainda um efeito preventivo do chá verde'', explicou. "Descobrimos que os bebedores 'pesados' de chá são mais propensos a não consumir álcool, não serem obesos e terem níveis mais saudáveis de colesterol.



Não sabemos se o chá em si é um fator de risco ou se os consumidores de chá são geralmente mais saudáveis e vivem até mais tarde, quando o câncer de próstata é, de toda forma, mais comum''.



No entando, ele declarou que foram feitos ajustes na pesquisa levando em consideração esses detalhes, mas, ainda assim, ficou comprovado que os homens que mais bebiam chá tinham mais riscos de desenvolver câncer de próstata.




BBC Brasil

 

A partir de 23 de junho de 2012, operadoras de planos de saúde com mais de 100 mil beneficiários deverão divulgar suas redes assistenciais na internet por meio de imagens ou mapas que indiquem a localização espacial geográfica dinâmica de cada prestador de serviço de saúde. A determinação consta da Resolução Normativa nº 285, publicada em 26/12/2011, pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS).

 

As demais operadoras, com menos de 100 mil beneficiários, deverão cumprir essa determinação a partir de dezembro.  As que possuem entre 20 mil e 100 mil beneficiários deverão adotar o georreferenciamento por meio de mapeamento geográfico. As operadoras com até 20 mil beneficiários poderão divulgar em seus portais corporativos as informações de seus planos de saúde e suas respectivas redes credenciadas de forma simplificada, sem necessidade do mapeamento de localização.

 

A partir de dezembro de 2012, portanto, todas as operadoras de planos de saúde, com qualquer número de beneficiários, deverão ter suas redes de credenciados abertas à consulta na Internet.

 

A norma permitirá aos beneficiários localizar de forma mais fácil e ágil todos os prestadores de saúde do plano contratado. Permitirá, ainda, que qualquer cidadão pesquise informações sobre a rede credenciada de prestadores de todas as operadoras de plano de saúde do país. Essa possibilidade aumenta a concorrência no setor pelo fato de tornar mais visível o que cada operadora oferece, possibilitando uma melhor escolha no momento de contratar um plano. Todas as informações prestadas pelas operadoras deverão ser atualizadas constantemente e sua utilização será um direito do consumidor.

 

A rede assistencial deverá ser exibida por cada plano de saúde, apresentando o nome comercial do plano, seu número de registro na ANS ou seu código de identificação no Sistema de Cadastro de Planos comercializados anteriormente a janeiro de 1999, data de vigência da Lei 9.656/98.

 

Em relação aos prestadores de serviços de saúde, a operadora deverá expor informações como: nome de fantasia do estabelecimento (pessoa jurídica) ou nome do profissional (pessoa física); tipo de estabelecimento; e principalmente a(s) especialidade(s) ou serviço(s) contratado(s) - de acordo com o contrato firmado - e endereço, além de telefones para contato. Neste caso, os parâmetros sugeridos para que a informação seja disponibilizada são os seguintes: unidade da federação; município; bairro; logradouro; número; telefones; e código de endereçamento postal – CEP.


Portal da saúde