Cientistas americanos descobriram que bactérias geneticamente modificadas podem evitar que o mosquito transmissor da malária passe a doença adiante. Os resultados do estudo estão publicados na revista "Proceedings of the National Academy of Sciences" (PNAS).
Os pesquisadores do Instituto de Pesquisa de Malária da Universidade Johns Hopkins, no estado de Maryland, alteraram os genes de uma espécie de bactéria chamada Pantoea agglomerans, encontrada no intestino do inseto do gênero Anopheles.
Assim, o micro-organismo começou a secretar substâncias tóxicas ao parasita da malária – protozoário dos gêneros Plasmodium falciparum (que atinge o homem) e Plasmodium berghei (comum em roedores) –, sem prejudicar o mosquito ou o ser humano, que acaba se infectando pela picada da fêmea do inseto.
Os autores dizem que o índice de redução de parasitas no Anopheles chegou a 98%. E a prevalência de mosquitos portadores desses protozoários diminuiu até 84%.
Segundo o pesquisador Marcelo Jacobs-Lorena, os cientistas já tentaram criar mosquitos transgênicos, mas essa seria uma abordagem mais simples para prevenir a contaminação.
Em todo o mundo, a malária mata mais de 800 mil pessoas por ano, muitas delas crianças.
G1
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