É comprovado que o sedentarismo deixa o indivíduo mais propenso a adquirir doenças. Isso porque a falta de atividade física faz com que o sistema imunológico fique mais preguiçoso e, assim, suscetível a gripes e resfriados. No entanto, o excesso de exercício também compromete o organismo. O exercício físico aumenta a defesa corporal a partir do processo que, ao causar uma queda no sistema imunológico, obriga o corpo a se adaptar a uma maior renovação das células desse processo.

 

O organismo do atleta que se submete a um treinamento puxado e extenuante não consegue fazer uma reposição rápida dessas células e se enfraquece, ficando suscetível a doenças.

 

Durante a prática de atividade física é importante reparar se não houve um exagero na execução dos exercícios.

 

Sintomas como tontura, insônia, enjoo, taquicardia são alguns dos sinais que apontam exagero na prática.


R7

azeite de olivaMuito se fala dos benefícios do azeite de oliva. E uma dúvida que a maioria das pessoas tem é: azeite de oliva pode ser usado em frituras sem perder suas propriedades e benefícios?

"1. Posso aquecer o azeite na hora de preparar a comida?

Pode desde que você não submeta o óleo de oliva a uma temperatura acima de 180 graus centígrados por um longo período — e você facilmente alcança isso quando vai fritar alguma coisa. Em um calor desses, as gorduras benéficas que compõem o azeite são modificadas de tal maneira que se voltam contra o nosso organismo.

Boa parte das gorduras insaturadas, que são nossas parceiras, se transforma em gorduras que patrocinam o desequilíbrio das taxas de colesterol e disparam males cardiovasculares. Portanto, na hora de preparar a comida, pode aquecer, mas tente usar o azeite no máximo para refogar um ingrediente por alguns instantes.

Uma opção melhor ainda será usar o óleo de oliva em temperatura ambiente assim que o prato ficar pronto. Derrame um fio sobre ele e misture bem para dar aquele toque final. Claro, também vale usar o azeite como tempero de receitas frias, como saladas."
Revista Saúde

yogaA ioga traz benefícios cognitivos e afetivos importantes para quem a pratica, como melhora da memória e redução dos níveis de estresse. Essas são as conclusões de um estudo científico brasileiro sobre o tema, conduzido pelo Instituto do Cérebro da Universidade Federal do Rio Grande do Norte.

A nova pesquisa, publicada em uma revista científica internacional, preenche uma lacuna nos estudos sobre o impacto neuropsicológico da ioga, uma vez que, a maioria das investigações sobre a prática carece de controles adequados que garantam o rigor científico ou a aplicação universal dos resultados. Neste estudo, foram utilizados voluntários saudáveis que não praticavam ioga. Eles foram recrutados no Batalhão Visconde de Taunay, em Natal-RN.

Os cientistas conseguiram autorização do coronel Odilon Mazzine Júnior para realizar uma atividade atípica para o grupo de 17 soldados que participaram do estudo: uma hora de ioga, duas vezes por semana, durante um semestre. Outros 19 militares não participavam das aulas e serviram como grupo de controle, para que os resultados pudessem ser comparados.

A bióloga Regina Helena da Silva, coordenadora do estudo, pratica ioga há cerca de uma década, mas nunca tinha colocado o exercício sob a lente da psicobiologia, sua área de pesquisa. Animou-se, no entanto, quando o também biólogo Kliger Kissinger Fernandes Rocha pediu que ela o orientasse no doutorado. Ele é professor de ioga e reconhecia as limitações dos estudos sobre o tema. Por isso, sugeriu abordá-lo em uma tese. O trabalho, publicado na revista científica Consciousness and Cognition, é fruto deste interesse.

Os militares foram avaliados no início e no fim do estudo. Foram aplicados testes de memória e formulários para averiguar o nível de estresse e outras condições psicológicas, bem como testes fisiológicos. O biólogo Kliger Rocha explica:


 Notamos uma melhora de 20% na memória de longo prazo nos militares que praticaram ioga. É um porcentual que indica um considerável ganho cognitivo.



Agência Estado



Boletim da Coordenação de Epidemiologia da Secretaria de Estado da Saúde mostra uma redução dos casos de Dengue no Piauí em 48,3%. Até o dia 13 de abril foram contabilizados 3.193 casos. No mesmo período do ano passado eram 6.176.

 

Teresina segue como a cidade com mais notificações de casos, 1702, no total. Em seguida aparecem Floriano (222 casos), São Raimundo Nonato (155), Piripiri (117), Beneditinos (96), Oeiras (74), Caracol (63), Jose de Freitas (60), Pio IX (54), Miguel Alves (48), Água Branca (47), Pedro II (37), Ribeiro Gonçalves (30), Picos (26), Campo Maior (21), Sebastião Leal (12) e Jurema (12).

 

Segundo o boletim, o Piauí já registrou em 2012 dois óbitos por conta da doença. Um em Floriano e o outro em Teresina.

 

A diretora de Vigilância em Saúde da Sesapi, Telma Evangelista, faz um apelo à população quanto a prevenção. "Evitem deixar água parada. A Dengue está mais severa. Não deixe lixo nos quintais. São medidas simples que ajudam a combater a Dengue. A população também precisa fazer a sua parte", afirma.

 

Telma Evangelista ressalta que ao aparecer os primeiros sintomas, o paciente deve procurar logo atendimento médico. "Os sintomas mais comuns são febre alta com início súbito, forte dor de cabeça e dor atrás dos olhos", alerta.

 

O intervalo entre a picada e a manifestação da doença chama-se período de incubação. É só depois desse período que os sintomas aparecem. Geralmente os sintomas se manifestam a partir do 3° dia depois da picada do mosquito.

 

Sesapi