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menopausaO poder da soja no combate as ondas de calor típicas da menopausa vem sendo comprovado por pesquisas. Um estudo da Universidade de Delaware, nos EUA, descobriu que consumir soja diariamente pode reduzir em até 26% as ondas de calor causadas pela menopausa.

 


Os efeitos benéficos da soja se devem a isoflavona, um componente do grão que contribui para a dilatação dos vasos sanguíneos e para a melhora da pressão do sangue. Um copo de leite de soja contém 25 miligramas de isoflavona. No Japão, onde o consumo de soja é grande, as mulheres são menos atingidas pelas ondas de calor durante a menopausa.



No entanto, os especialistas alertam que mulheres que sofrem de problemas na tireóide precisam consultar o médico antes de iniciar o consumo de leite de soja, pois a isoflavona bloqueia a enzima responsável pela síntese dos hormônios tireoideanos.




Agência Estado
Um dos planos de saúde mais aceitos no País, é também um dos mais procurados no município de Floriano-PI e região. A declaração foi feita nessa quarta-feira, 17, pelo vice-presidente da Unimed, representação florianense, médico Salomão Ayres.
 
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Ele disse que existe uma boa demanda de usuários e a direção do órgão em saúde vem trabalhando com investimentos no sentido de melhor ainda mais os seus serviços.


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“A Unimed é o plano mais aceito, pois tem maior cobertura, inclusive, com transporte aéreo e os melhores profissionais que são altamente capacitados”, disse o médico.
 
 
 

No município existem os vendedores autônomos para a confirmação do convênio, ou mesmo, os interessados podem procurar a confirmação dos serviços em saúde direto na sede que fica à Avenida Eurípedes Aguiar, centro da cidade.
 
 
 
Da redação
IMAGEM: piauinoticias.com
 
 
 

Cientistas questionaram, nesta quinta-feira, um dos grandes dogmas da medicina moderna: o de que níveis mais elevados de "bom" colesterol aumentariam automaticamente a saúde cardiovascular. Em um estudo publicado na revista científica The Lancet, pesquisadores anunciaram ter descoberto que não há evidências médicas de que altas taxas de lipoproteínas de alta densidade (o tipo de colesterol conhecido como HDL, na sigla em inglês) diminuem o risco de infarto.



Concentrações elevadas de HDL são umas das principais taxas acompanhadas em exames de sangue. Elas são tão controladas quanto a manutenção de níveis reduzidos de "mau" colesterol (a lipoproteína de baixa densidade, ou LDL) como critério para o risco de obstrução das artérias.



O estudo usou um método conhecido como randomização mendeliana para comparar o risco de infarto entre pessoas que herdaram boas variantes genéticas que renderam predisposição para taxas elevadas de HDL.



De acordo com a crença popular, esses indivíduos teriam menor risco de doença coronária. Contudo, a pesquisa, que contou com quase 12,5 mil pessoas com histórico de ataque cardíaco e mais de 41 mil saudáveis, mostrou que esse nem sempre era o caso.



Os resultados são importantes devido ao uso de certos medicamentos, muitas vezes administrados para aumentar os níveis do HDL, mas que podem causar efeitos colaterais. "Esses resultados nos mostram que algumas formas de elevar o colesterol HDL podem não ajudar a reduzir o risco de infarto do miocárdio em seres humanos", explicou Sekar Kathiresan, do Hospital Geral de Massachusetts e da Faculdade de Medicina de Harvard.



"Dessa forma, se algum tipo de intervenção, como o uso de medicamentos, elevar o colesterol HDL, não podemos assumir automaticamente que o risco de infarto do miocárdio tenha diminuído", acrescentou.



Por outro lado, o estudo afirma que o colesterol "ruim" continua sendo um indicativo de risco cardíaco.



Um outro estudo, também publicado na edição desta quinta da The Lancet, confirmou os benefícios das estatinas, medicamentos que reduzem o colesterol LDL, para proteger pessoas sem histórico de doença cardiovascular.




AFP

Uma pesquisa alemã publicada nesta quinta-feira, 17, apontou que a distração da mente funciona como uma forma de analgésico natural. Segundo os cientistas, o efeito não é apenas psicológico, e a maneira como a atenção da pessoa está dirigida tem efeitos na percepção neurológica da dor.



Adescoberta foi feita com exames de ressonância magnética da medula espinhal, por onde os sinais nervosos do corpo são levados até o cérebro e vice-versa. Enquanto esse exame era feito, os participantes do estudo recebiam tarefas que exigiam o uso da memória. Essas tarefas foram separadas em dois grupos – uma era mais fácil e a outra mais difícil.



Enquanto executavam as tarefas mais difíceis – e, portanto, estavam mais distraídos – os participantes sentiram menos dor. Os exames de imagem confirmaram que a atividade neural na medula espinhal realmente era menor durante essas tarefas.



Os pesquisadores descobriram ainda que o processo envolve a produção dos chamados opioides endógenos, substâncias feitas pelo próprio cérebro que têm um papel importante no alívio da dor. Quando a produção da substância foi bloqueada, o efeito analgésico da distração caiu em 40%.



“Os resultados demonstram que esse fenômeno não é apenas psicológico, mas um mecanismo neuronal que reduz a quantidade de sinais de dor que vão da medula espinhal para o cérebro”, afirmou o autor Christian Sprenger, do Centro Médico Universitário de Hamburgo-Eppendorf, em material de divulgação. O estudo foi publicado pela revista científica "Current Biology".



G1

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