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andardebicicletaNão é verdade a teoria de que pessoas que sofreram infarto ou se submeteram a cirurgias no joelho precisam de repouso prolongado para se recuperar. Hoje, a ciência garante que a prática de exercícios no período de convalescência ajuda a recuperar a saúde.


Pesquisas apontam que o repouso para quem está se recuperando deixa o organismo mais fraco e o exercício ajuda a restabelecer a saúde do coração de quem sofreu um infarto, por exemplo.


E o incrível é que os exercícios mais recomendados para esse caso são os aeróbicos. Correr ou andar de bicicleta aumenta a capacidade cardiorrespiratória e numa segunda fase da recuperação, a musculação também é recomendada.


Levantar pesos moderados melhora a resposta muscular do coração e a sua força. No caso de quem se submeteu a uma cirurgia de joelho, a atividade física ajuda no processo de reabilitação. O exercício ajuda no ganho de força e resistência, principalmente nas áreas afetadas pelas lesões.



Agência Estado

pimentasRecentes pesquisas apontam a pimenta como um remédio milagroso para a saúde. A planta não só tem efeito anti-inflamatório como também alivia a enxaqueca e é um potente anticancerígeno.


Sendo assim, ajuda a prolongar a vida. O poder da pimenta está contido numa substância chamada capsaicina, que é responsável pelo ardor da planta.


A substância consegue bloquear o complexo protéico fator nucelar kappa B que age como um interruptor do crescimento celular no organismo. Uma vez bloqueado, dá-se a redução do crescimento descontrolado das células. Com isso, previne-se o câncer.


Outro ponto positivo para a pimenta está no poder que ela tem de controlar o colesterol. Para controlar o nível elevado de LDL a recomendação é consumir a pimenta in natura nas refeições.


Rica em carotenoides e em vitamina C, a pimenta também age como antioxidante, ajudando a evitar o envelhecimento das células.



Agência Estado

arrozAs fibras contidas no arroz integral e nas leguminosas ajudam a evitar o câncer de intestino. A doença, também conhecida como câncer colorretal, está associada ao sedentarismo, obesidade, tabagismo, predisposição genética e dieta pobre em fibras.


Mas um artigo publicado no jornal Daily Mail revelou que a doença pode ser evitada com o consumo de grãos. Alimentos como os leguminosos feijão-roxo e lentinha, consumidos pelo menos durante três vezes na semana, fazem bem à saúde do intestino.


Isso porque associadas ao arroz integral, as fibras contidas nesses alimentos ajudam a evitar a prisão de ventre. As fibras com a ingestão de água auxiliam no trânsito intestinal. A falta delas faz com que o bolo alimentar pare no reto tornando as fezes ressecadas e difíceis de serem eliminadas.
Agência Estado
O óleo de coco vem sendo cada vez mais usado nas dietas de quem quer emagrecer. Fonte de ácido graxo, a substância ficou famosa por estimular o metabolismo e a queima de gordura. Mas é preciso ter atenção ao consumo. Por se tratar de um alimento calórico, o óleo deve ser usado com moderação e seguindo as orientações de um especialista.

 

A nutricionista Orion Araújo explica que o óleo de coco é uma gordura boa, mas em excesso pode engordar e aumentar o risco de doenças cardiovasculares. “É um alimento funcional, ou seja, é um alimento que nutre. Ele tem nutrientes que são fontes oxidantes, que é um ácido graxo monoinsaturado que  em uma quantidade de acordo com o exercício que a pessoa faz, o peso da pessoa, a estatura da pessoa, a idade, enfim, ele inserido numa dieta balanceada, uma dieta equilibrada, ele faz bem à saúde. Desde que a pessoa consuma dentro de uma quantidade de acordo com a necessidade do dia e com o gasto calórico do dia”, explica Orion.

 

A nutricionista recomenda não ingerir mais do que duas colheres de óleo de coco ao dia. “O consumo deve ser de umas duas colheres de sopa. Só que essas duas colheres de sopa é para gordura total na dieta da pessoa. Quando digo gordura, me refiro à gordura boa que são as gorduras mono e poli-insaturadas. Então, vamos supor se a pessoa cozinha com óleo de coco. Essa quantidade já vai ter que estar embutida no almoço ou no jantar, para a refeição que ela está preparando”, destaca.

 

Orion alerta ainda que é preciso procurar orientação de um profissional da saúde antes de começar qualquer dieta, já que a quantidade de calorias indicada para cada pessoa é diferente.

 

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