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gordinhaPara quem sente culpa depois ingerir um grande hambúrguer ou um doce carregado de calorias, uma nova pesquisa pode ser um tanto quanto alarmante. De acordo um novo estudo conduzido na Universidade de Oxford, a gordura dos alimentos é armazenada na região da cintura muito mais rapidamente do que se pensava - em apenas três horas depois de ingerida. As informações são do jornal britânico Daily Mail.



Além disso, o ato de repetir o prato faz com que situação piore ainda mais, e, para quem adora se entupir de comida à noite, um aviso: as refeições noturnas tendem a se instalar nessa região do corpo ainda mais facilmente.



O novo estudo contradiz pesquisas anteriores relacionadas ao tema, que indicam que o ganho de peso acontece de forma gradual. Acredita-se que a gordura presente nos alimentos é transportada a partir do intestino para o sangue, para que possa ser usado pelos músculos de acordo com a necessidade. Todo o excesso seria removido ou armazenado no tecido ao redor da cintura, quadris e pernas.



No entanto, a nova descoberta propõe um processo mais complexo e muito mais rápido. Durante o experimento, voluntários ingeriram gordura que poderia ser rastreada no corpo. Após uma hora, chegava ao intestino e caía no sangue em forma de pequenas gotículas. As gotículas levadas ao redor do corpo não demoraram muito para serem armazenas. "As células do tecido adiposo em torno da cintura apanham as gotículas de gordura enquanto o sangue as transporta e incorpora nas células", observa Fredrik Karpe, professor de medicina metabólica.



Apenas uma pequena quantia da gordura ingerida no café da manhã assume esse caminho. Porém, no jantar, a quantidade dobra. Isso ocorre devido às alterações hormonais comuns no fim do dia.



A boa notícia é que o sistema de armazenamento é temporário, com a gordura mobilizada para alimentar os músculos. "Mas, quando comemos demais, é uma história diferente", alerta Karpe.




Terra

O Ministério da Saúde assegurou nesta semana mais recursos para reforçar as Unidades de Terapia Intensiva (UTI) em 11 estados do país. São R$ 38,2 milhões que passam a ser incorporados anualmente ao Limite Financeiro de Média e Alta Complexidade, com efeito retroativo ao mês de abril, para os estados e municípios do Acre, Ceará, Espírito Santo, Maranhão, Minas Gerais, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Rio de Janeiro, Sergipe e São Paulo


Um dos objetivos do governo é apoiar os estados no reforço das ações da Rede Cegonha, estratégia lançada em 2011, pelo ministro da Saúde, Alexandre Padilha. Essa ação visa organizar o cuidado às gestantes por meio de uma rede qualificada de atenção obstétrica e neonatal.

 

Além da Rede Cegonha, o novo aporte de recursos vai gerar impacto na Rede de Urgência e Emergência. A ampliação de leitos na rede pública de saúde é um dos grandes desafios enfrentados pelo Ministério da Saúde, estados e municípios. Por esta razão, a Secretaria de Atenção à Saúde (SAS) tem criado incentivos para estimular os hospitais credenciados a aumentar o número de vagas na rede pública.

 

portalsaude

Uma pesquisa brasileira identificou uma mutação genética que está ligada aos casos mais graves e agressivos do câncer de pênis. A descoberta deve levar a tratamentos mais precisos, com menor risco de reaparecimento dos tumores.



O câncer de pênis é relativamente raro, principalmente nos países mais desenvolvidos. Em geral, está relacionado a infecções causadas por agentes como o vírus do papiloma humano (HPV) e a bactéria causadora da sífilis. Em uma pesquisa recente do próprio Hospital do Câncer A.C. Camargo, o surgimento desse câncer em alguns casos foi ligado à zoofilia (a prática de sexo com animais).



O objetivo de Rafael Malagoli, pesquisador do Hospital do Câncer A.C. Camargo, em São Paulo, era identificar proteínas que, quando alteradas, mostrassem alguma relação com o surgimento do câncer de pênis. A mais importante foi uma proteína chamada "p53", que desaparecia nos casos mais agressivos de câncer.



Em um organismo saudável, a p53 atua como uma “guardiã” do DNA celular, nas palavras de Malagoli. Se houver qualquer alteração nesse material, cabe a essa proteína identificar o problema e fazer com que a célula morra.



Essa função é fundamental na defesa do corpo contra o câncer, pois as alterações do DNA podem levar ao surgimento de tumores. Se a célula cancerosa não morrer logo, o câncer pode se espalhar.



“Alguns cânceres estão ligados à deficiência dessa proteína”, afirmou o pesquisador, que citou o câncer de mama, além do de pênis, entre os provocados pela ausência da p53.



Para que essa proteína funcione normalmente, ela depende de um gene, o TP53. A ausência é explicada, portanto, por um problema desse gene. “O gene que expressa essa proteína sofre uma mutação e passa a produzir uma proteína alterada, que não desempenha sua função de vigiar o DNA”, explicou Malagoli.



Uso na prática

Quando um paciente é identificado com o câncer de pênis, a primeira providência do médico é fazer uma biópsia. Esse exame do tumor permite dizer se existe ou não deficiência da proteína por trás do surgimento do câncer.



Caso haja, significa que o tumor será mais agressivo. No entanto, a constatação não serve apenas para apavorar o paciente. Ela também orienta o médico na hora de tratar o câncer. Sabendo que o câncer é de um tipo mais agressivo, ele precisará retirar uma maior parte do órgão na cirurgia. Além disso, a quimioterapia tem que ser mais forte.



Malagoli argumentou que esse é um ponto positivo, porque quando o médico e o paciente se preparam para um tratamento mais intenso, diminui a chance de que o câncer retorne.



O objetivo do pesquisador em seus próximos estudos é “investigar proteínas que estejam relacionadas ao movimento da célula”. Em outras palavras, ele quer descobrir que mecanismos fazem com que o câncer se espalhe pelo corpo, provocando a metástase, que é o que leva à morte.




Com informações do G1

ovomexidoUm estudo descobriu que quando as pessoas comem ovos mexidos no café da manhã ficam com menos fome na hora do almoço do que aquelas que começam o dia com cereais.



O estudo concluiu que um ovo é capaz de fazer com que as pessoas se sintam satisfeitas por mais tempo do que outros alimentos. As informações foram publicadas no Daily Mail.



No estudo, 20 pessoas saudáveis comeram no café da manhã dois ovos mexidos ou uma tigela de cereal a cada dia, durante uma semana. O Congresso Europeu sobre Obesidade disse que as refeições eram semelhantes em tamanhos e tinham o mesmo número de calorias. Eles também tinham a mesma quantidade de proteínas, carboidratos e gordura.



Em seguida, na fase de preparação para o almoço, os voluntários foram questionados sobre intensidade de sua fome. Eles tiveram acesso a um buffet e a quantidade que cada um comeu foi monitorada. Finalmente, exames de sangue foram feitas.



Os resultados mostraram que as pessoas se sentiram mais completas após o café da manhã com ovo. Isto os levou a comer menos do buffet. Os exames de sangue mostraram diferenças distintas nos níveis de hormônios do apetite. Os níveis de grelina, que é associado com a sensação de fome, foram menores nos que comeram ovo. Esses efeitos de saciedade são geralmente atribuídos ao elevado nível de proteína que ele contém.



Neste estudo, o cereal continha a mesma quantidade de proteína que os ovos mexidos, e, com isso, os investigadores da Louisiana State University deduziram que a qualidade da proteína é importante.




Terra

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