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Um estudo desenvolvido na Universidade Estadual Paulista (Unesp) identificou, pela primeira vez, as características essenciais da castanha de cotia (Couepia edulis), planta encontrada na região Norte do país, descobrindo a presença de compostos bioativos que a fazem agir como alimento funcional, isto é, que traz benefícios se ingerido, como redução do risco de doenças cardiovasculares, tumores, distúrbios metabólicos, doenças neurodegenerativas e enfermidades inflamatórias.

 

O estudo apontou a possibilidade de usar essa castanha para fins comestíveis ou como matéria-prima para as indústrias farmacêutica e oleoquímica.

 

A pesquisa foi realizada pela doutoranda Tainara Costa Singh, do Programa de Engenharia e Ciência de Alimentos da Unesp de São José do Rio Preto, sob a orientação da docente Neuza Jorge. Tainara destaca que há uma grande demanda comercial por óleos vegetais ricos em compostos benéficos para a saúde, em razão do interesse dos consumidores na redução do risco de doenças e na promoção da saúde por meio da melhoria na dieta.

 

" Esses compostos benéficos incluem tocoferóis, carotenoides, fitosteróis, compostos fenólicos e composição especial em ácidos graxos, como alto conteúdo de ácidos graxos mono e poli-insaturados" , complementa.

 

O trabalho, que foi a dissertação de mestrado de Tainara, consistiu em caracterizar e analisar as propriedades funcionais de óleos extraídos de castanhas e nozes. " Estudamos seis amostras de castanhas de tipos diversos, sendo a cotia a mais diferenciada" .

 

O trabalho recebeu o segundo lugar na premiação Leopoldo Hartman durante o 23º Congresso Brasileiro de Ciência e Tecnologia de Alimentos, realizado em Campinas, em maio.


saúde.net


Clinicamente, mulheres que se encontram na pós-menopausa são classificadas como um grupo de alto risco de ataques cardíacos macas3072012e derrames. Agora, pesquisadores da Florida State University, nos Estados Unidos, descobriram que a maçã pode ser uma aliada do coração.

 

Segundo a pesquisa, comer duas maçãs por dia diminui em até 25% o colesterol. O estudo envolveu 160 mulheres que haviam passado pela menopausa. Essas foram divididas em dois grupos: o primeiro consumiu 75 gramas de maçã seca por dia, o que equivale a duas maçãs frescas; e o segundo que comeu a mesma quantidade de ameixa.

 

As voluntárias foram acompanhadas por um ano, sendo seus níveis de colesterol medidos através de exames de sangue a cada três meses. Após os três primeiros meses, os níveis de colesterol total no grupo que comeu maças havia reduzido 9% e o LDL (colesterol ruim) caiu 16%.

 

No meio do estudo, aos seis meses de teste, o colesterol total baixou 13% e o LDL 24%. Os níveis de colesterol no grupo que ingeriu ameixas também diminuíram, mas em uma quantidade muito inferior que no grupo que consumiu maçãs.


UPI

O Ministério da Saúde decidiu ampliar os serviços de radioterapia oferecidos a pacientes com câncer no país. A medida deve atingir 80 hospitais em 58 cidades de 20 estados brasileiros até o início de 2013.

 

Desse total, 48 unidades vão começar a oferecer o atendimento e 32 vão incrementar o que já existe. Veja a lista das unidades beneficiadas a partir da página 92 deste documento.

 

A meta do governo é aumentar em 32% o total de atendimentos por ano no Sistema Único de Saúde (SUS), o que deve passar de 149 mil para 197 mil. O investimento será de R$ 505 milhões: R$ 325 milhões em infraestrutura e R$ 175 milhões para a compra de 80 equipamentos de alta tecnologia – chamados aceleradores lineares – e outros acessórios.

 

Com isso, a população passará a contar com 328 equipamentos em todo o Brasil, o que deve cobrir 196.800 casos por ano, ou seja, 600 por aparelho. O ministério estima que a ampliação desse parque também deve reduzir em 59% o deficit dos serviços de radioterapia no país.

 

Segundo o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, a assistência aos pacientes com câncer é uma das prioridades do governo.

 

Uma audiência pública sobre a aquisição de novos equipamentos de radioterapia foi convocada pelo ministério para o dia 10 de agosto, em Brasília. Nessa data, os fornecedores vão conhecer o edital para a contratação da empresa que ficará encarregada das duas fases dessa implantação. A decisão foi publicada no Diário Oficial da União de quinta-feira, 26.

 

Após a audiência, o ministério deverá publicar em até 15 dias úteis o edital definitivo, que dará início à apresentação das propostas e a outros trâmites.


G1

 

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A estudante de direito Lívia Almeida se lembra bem de um dos episódios mais difíceis de quando fez dieta para perder peso. Um dia, uma terça-feira, seu namorado trouxe uma porção de batatas fritas. Mas Lívia só se permitia comer batatas fritas, seu prato predileto, nos fins de semana. Chorou muito, mas resistiu à tentação.

 

Hoje Lívia conta o caso rindo e já abre mão da regra para comer uma batata frita ou outra nos dias de semana. Se agora ela se dá esse luxo, é porque a dieta funcionou. Ao longo de dez meses, a jovem de Floriano-PI perdeu 40 kg.

 

Aliás, Lívia não “perdeu”, e sim “eliminou” 40 kg. “Porque quem perde acha, e eu não queria achá-los mais de forma alguma”, brincou.

 

 A piauiense começou a dieta há cerca de dois anos, quando chegou a seu peso máximo, que foi 98 kg. Lívia, que mede 1,74 m, estava com 58 kg dez meses mais tarde. Desde então, um ano se passou, e a jovem agora tem 60 kg – a diferença são 2 kg de massa magra, segundo ela. “Eu estou curada, [a obesidade] é uma doença”, afirmou.

 

Viagem foi motivação

liviaalmeida2872012Lívia se orgulha de nunca ter recorrido a medicamentos – ela só precisou de motivação. Os amigos da faculdade iam para uma praia no Rio Grande do Norte, e a jovem quis perder peso para melhorar o visual.

 

O objetivo inicial era eliminar 5 kg. A gordura foi embora, mas a vontade ficou. Só no primeiro mês, a diferença foi de 9 kg. “Eu já tinha ido ao endocrinologista várias vezes. Ele queria me dar o incentivo, mas eu não tinha o incentivo de mim mesma”, contou.

 

A mudança de hábitos começou pelos alimentos. Lívia reduziu as porções nas principais refeições, cortou as frituras do dia a dia, parou de tomar refrigerantes e passou a comer de três em três horas – com frutas ou barras de cereais preenchendo os intervalos. Os exercícios físicos, como caminhada e aeróbica, também fizeram parte do processo de reeducação. “Sua autoestima aumenta que eu não tenho nem palavras. A balança, que era sua inimiga, passa a ser sua aliada”, disse.







G1- Bem Estar