• hospital-de-olhos.jpg
  • roma.png
  • vamol.jpg
Está num dos leitos do Hospital João Paulo II, bairro Manguinha, em Floriano-PI o líder religioso Frade Franciscano, frei Vicente Cardone. 


freivicentecardDe acordo com informações levantadas pelo piauinoticias.com o frei Vicente estava no Noviciado de São Pio, bairro Nossa senhora da Guia, quando se sentiu mau e teve que ser internado de imediato, fato ocorrido nesse sábado.
 
 

Aos 86 anos, o religioso celebra todos os domingos pela manhã no Noviciado, mas devido ao seu estado de saúde, quem celebrou neste domingo, 22, foi o frei Miguel.
 
 

Um médico vem desde ontem acompanhando o estado de saúde do italiano. Não há informações sobre quando o mesmo deixará o hospital.




Da redação
IMAGEM:  piauinoticias.com
Encontrar força de vontade para fazer dieta não é tarefa das mais fáceis. Mas o que parecia perdido pode ter uma luz no fim do túnel para que o resultado seja positivo.


A onda mais recente em Nova York é treinar o cérebro três semanas antes de começar uma dieta. Ou seja, na hora que você pensa em regime tudo o que passa pela sua cabeça é no que vai deixar de comer. A proposta sugere que você se prive de ingerir apenas um alimento por vez.


Segundo a autora do Livro The Manhattan Diet (A Dieta de Manhattan), Eileen Daspin, pesquisas mostram que o cérebro leva 21 dias para quebrar um hábito. "Tente deixar de comer determinado alimento por 10 dias; outro tipo por mais 10 dias e assim por diante. Quando você ingeri-lo de novo o desejo desenfreado terá ido embora. É uma forma de reorganizar o paladar", afirmou a escritora para o site britânico Female First.


The Manhattan Diet foi pensando após a Daspin ter visto uma pesquisa que mostrava que as mulheres de Manhattan eram mais magras que as dos outros quatro bairros de Nova York. Segundo o New York Times, a cidade tem também o menor índice de obesidade das mulheres americanas; 42% contra a média nacional 67%.


Daspin então recrutou um grupo de 25 mulheres e mapeou seus hábitos alimentares e de vida. Descobriu também que, em Manhattan, as mulheres preferem andar mais do que tomar táxi e não exageram muito em sobremesas calóricas, aperitivos e coquetéis em cada refeição.


A autora, também jornalista, escreveu o livro com o apoio de uma nutricionista e traz conselhos para se evitar "cair em tentação", como não ter comidas muito calóricas em casa; preferir alimentos naturais; comer sempre em pequenas porções; ou ir ao supermercado a pé, porque além de fazer exercícios compra-se menos comida.


Daspin é mulher do chef toscano Cesare Casella, do Salumeria Rosi. A publicação traz também receitas de chefs conhecidos de Nova York, como Mario Batali e Eric Ripert.



Ponto a Ponto ideias

meditaçaoCertas técnicas de meditação deixam as pessoas mais criativas, segundo um estudo de autoria da psicóloga Loranza Colzato, da Universidade Leiden, na Holanda, publicado nessa semana na revista “Frontiers in Cognition”.


O estudo indica que as vantagens de tipos específicos de medicação vão muito além de um simples relaxamento. As descobertas sugerem que a meditação pode ter uma longa influência na cognição humana, incluindo sentimentos e emoções.


A pesquisadora estudou a influência de diferentes tipos de técnicas de meditação em dois ingredientes principais de criatividade: os estilos de pensar convergentes e divergentes.


O pensamento divergente permite que muitas ideias sejam ser relacionadas a um objeto, como uma caneta, por exemplo. Já o pensamento convergente, por outro lado, usa várias palavras para se chegar a uma ideia.


Colzato usa diferentes tipos de pensamentos para ver qual técnica de meditação influencia mais as atividades criativas. As técnicas analisadas foram divididas em meditação aberta e meditação focada.


A partir dessas análises, o estudo demonstrou que nem todas as formas de meditação têm o mesmo efeito na criatividade. Ela observou que depois de fazer uma meditação aberta, os voluntários do estudo seguiram mais a linha de pensamentos divergentes e geraram mais ideias novas do que antes.


Ao passo que a meditação focada não mostrou efeito significativo no pensamento convergente proposto para resolver um problema.



G1

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) admite a possibilidade de reabrir a discussão sobre propaganda da indústria farmacêutica. Entre as reivindicações dos laboratórios está a redução dos alertas de efeitos adversos apresentados no fim das peças de publicidade e a volta de famosos como garotos-propaganda.

 

— A eficácia das advertências é questionável, diz o representante da Associação Brasileira de Indústria de Medicamentos Isentos de Prescrição (Abimip), Aurélio Saes.

 

Saes pede à Anvisa que as discussões sobre o assunto sejam reabertas e que se organize um grupo de trabalho para avaliar o assunto.

 

 O presidente da Anvisa, Dirceu Barbano, considera possível rediscutir as regras para advertências, desde que não afete o cronograma da agência e que se leve em consideração o risco sanitário como primeiro ponto. Barbano, no entanto, não fez comentários sobre o retorno de celebridades como estrelas das propagandas.

 

 A movimentação ocorre dias depois de a Anvisa colocar em consulta pública a permissão do retorno de remédios de venda livre para gôndolas das farmácias. O presidente da Anvisa afirma que a mudança que agora está em análise também teve início depois de um pedido do setor. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.


Agencia Estado

Subcategorias