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Além de União, foram registrados casos de mortes em Floriano e Teresina. Atualmente, os maiores focos da doença são encontrados dentro das residências.  No período chuvoso, a proliferação da dengue aumenta com a facilidade dos criadouros nos quintais e dentro de casa. 

 

Tratamento

Entende-se como parte do tratamento a hidratação do paciente. A dengue é uma doença que faz a pessoa perder muito líquido. Por isso, é preciso beber muita água, suco, água de coco ou isotônicos. Bebidas alcoólicas, diuréticas ou gaseificadas, como refrigerantes, devem ser evitadas.

 

Diagnosticar a dengue com rapidez é uma das chaves para combater a doença com maior eficácia. O primeiro passo para isso é conhecer como a infecção se manifesta. Se os sintomas forem reconhecidos, é fundamental procurar um médico o mais rápido possível. Em geral, a doença tem evolução rápida e benigna: saber antes pode fazer a diferença entre a ocorrência de um mal menor e consequências mais graves, principalmente no caso de crianças. Existem quatro tipos do vírus da dengue: O DEN-1, o DEN-2, o DEN-3 e o DEN-4. 




Veja os municípios com maiores índices de dengue:
 
Floriano (222 casos)
 
Teresina (2018 casos)
 
Piripiri (138 casos)
 
Pio IX (54 casos)
 
Jose de Freitas (71 casos)
 
Sebastião Leal (12 casos)
 
Água Branca (48 casos)
 
S. Raimundo Nonato (155 casos)
 
Beneditinos (96 casos)
 
Caracol (63 casos)
 
Campo Maior (22 casos)
 
Jurema (12 casos)
 
Oeiras (74 casos)
 
Pedro II (40 casos)
 
Picos (26 casos)
 
Ribeiro Gonçalves (30 casos)
 
Miguel Alves (48 casos)
 
Dirceu Arcoverde (27 casos)
 
 
 
 
 
Cidade Verde
 

cabecearabolaUm estudo americano coloca em cheque o velho hábito dos jogadores de futebol: o ato de cabecear a bola. Baseado na causa da morte do jogador britânico Jeff Astle, morto aos 59 anos em 2002, os cientistas chegaram a conclusão de que o movimento dos atletas pode lesionar o cérebro ao longo dos anos.

 

Antes de morrer, o jogador desenvolveu problemas cognitivos depois de anos jogando pela seleção da Inglaterra e pelo time inglês West Bromwich Albion. A autópsia de seu corpo descobriu que sua morte foi resultado de uma doença degenerativa do cérebro causada por cabeçadas contra as pesadas bolas de futebol.

 

Os cientistas analisaram cérebros de 32 jogadores amadores e encontraram padrões de danos parecidos com os encontrados em pacientes que sofreram concussões (choques violentos).

 

Os pesquisadores descobriram que os jogadores que eram cabeceadores frequentes tinham sinais de lesões traumáticas leves no cérebro. Com o tempo, concluiu o estudo, as lesões vão se acumulando podendo futuramente degenerar as células do cérebro.

 

Para que as cabeçadas não comprometam a saúde, o estudo concluiu que mil por ano é o limite para não danificar o cérebro.


Agência estado

oreganoA equipe liderada por Supriya Bavadekar, da Universidade de Long Island, nos EUA, descobriu que o carvacrol interage com o tumor na próstata. A substância leva ao “suicídio” das células cancerosas – o suicídio em questão é um processo conhecido como "apoptose", a morte programada da célula.


Pesquisas anteriores indicavam que comer pizza podia reduzir o risco de câncer. Os cientistas sempre pensaram que isso estivesse ligado a uma substância presente no tomate, mas agora acreditam que o orégano também pode ter uma participação no processo.


“Se o estudo continuar obtendo resultados positivos, este tempero pode representar uma terapia muito promissora para pacientes com câncer de próstata”, afirmou Bavadekar em material de divulgação do congresso “Biologia Experimental 2012”, onde a pesquisa foi apresentada.


Hoje, a comunidade científica reconhece que o orégano tem propriedades antibacteriais e anti-inflamatórias. Se a atual pesquisa, em fase preliminar, confirmar os efeitos contra o câncer, a folha passará a ser uma aliada importante dos médicos, já que não tem efeitos colaterais graves.



G1

coraç mulhwerAs mulheres têm mais chances de apresentarem problemas cardíacos após viverem situações estressantes, segundo um estudo apresentado nesta terça-feira, 24, na Conferência Biologia Experimental 2012, que está sendo realizado em San Diego, nos Estados Unidos.

As doenças coronarianas são a maior causa de morte nos EUA, mas o problema afeta a população de maneira diferente, pois a cada ano mais homens do que mulheres são diagnosticados com o problema.

Outros estudos mostraram que durante a prática de exercício físico o coração dos homens se contrai mais que o das mulheres e isto diminui o fluxo de sangue. Mas as mulheres são mais propensas do que os homens a terem problemas cardíacos após sobressaltos emocionais. Uma equipe de pesquisadores do Colégio de Medicina da Universidade Estadual da Pensilvânia, liderado por Charity Sauder, realizou um estudo para entender estas diferenças e verificou que o fluxo sanguíneo realmente aumenta nos homens durante o estresse mental, mas não se altera nas mulheres.

A pesquisa foi realizada com 17 adultos saudáveis, oito homens e nove mulheres. Em cada voluntário foi medido o ritmo cardíaco e a pressão arterial em descanso, assim como a condutância vascular, que verifica por meio de um aparelho de ultrassom o fluxo sanguíneo pelas vias coronarianas até o coração.
Depois, os voluntários se submeteram a uma prova de três minutos de aritmética mental na qual os pesquisadores pediram que eles subtraíssem sete de um número ao acaso. Para aumentar o estresse, os cientistas pressionaram os voluntários para realizarem a tarefa rapidamente, e além disso diziam que estavam errados mesmo quando fizeram a conta corretamente.

Após a prova, eles foram submetidos mais uma vez às três medições cardíacas. Os testes mostraram que quando estavam em repouso os resultados dos homens e das mulheres não apresentavam grandes diferenças. Durante a tarefa de aritmética mental todos os voluntários mostraram um aumento do ritmo cardíaco e da pressão arterial. Mas enquanto os homens tiveram um aumento da condutância coronariana sob estresse, as mulheres não apresentaram mudanças. Esta diferença, explicou um dos autores do estudo, Chester Ray, poderia predispor as mulheres a problemas cardíacos durante o estresse.

Os resultados foram surpreendentes, acrescentou Ray, já que estudos anteriores indicavam que os homens têm um fluxo de sangue para o coração significativamente menor do que o das mulheres durante a prática de exercício físico. A nova pesquisa poderia explicar por que as mulheres têm mais problemas cardíacos após eventos estressantes, como a morte do marido, por exemplo.

— A redução do estresse é importante para todos, seja qual for o gênero, mas este estudo mostra que o estresse afeta de maneira distinta os corações das mulheres e por isso o risco delas sofrerem um problema coronariano após uma situação traumática é maior.

 
EFE
FOTO: DIVULGAÇÃO

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