desodoranteVocê já  imaginou que o seu nível de estresse pode contribuir para o seu odor corporal? Ou que o desodorante, geralmente utilizado para inibir alguns cheiros, pode em alguns casos contribuir para justamente o contrário? O site da revista Shape reuniu dez fontes de odores do corpo, que, muitas vezes, são o resultado de algum processo interno mal resolvido. Confira:



Estresse: a ansiedade desencadeia o hormônio do estresse, o cortisol, e isso pode te colocar em uma situação perigosa: o cortisol faz você suar. O suor, em si, não cheira mal, mas quando adicionado às bactérias presentes na pele, acabam resultando em um odor não muito agradável. 



Oscilações de açúcar no sangue: se você sente um cheiro frutado quando respira, isso pode indicar problemas com os níveis de açúcar no sangue, frequentemente associados a diabetes ou hipoglicemia. Embora o cheiro "frutado" possa parecer prazeroso, na realidade é um odor corporal que nunca deve ser ignorado, devido aos seus riscos.



Anticoncepcionais: muitos medicamentos têm efeitos colaterais - por exemplo, algumas pílulas anticoncepcionais podem resultar em boca seca, trazendo o acúmulo de enxofre. O enxofre tem cheiro de ovo podre. Outros tipos de medicamentos, como antidepressivos ou remédios para emagrecer também podem trazer um odor extra. Se estiver preocupado, sempre leia a bula de tudo o que você for tomar.



Problemas fecais: o excesso de fibras pode deixá-lo constipado, que significa a probabilidade de flatulências e também outros odores corporais. Casos severos de constipação resultam na liberação, pelo sistema digestivo, de toxinas conhecidas como "odor corporal fecal".

 


Deficiência de vitaminas ou minerais: o magnésio talvez seja o mineral mais negligenciado em nossas dietas, o que é uma pena, pois, além dos benefícios trazidos para a nossa saúde, ele também pode eliminar o excesso de odor corporal. Segundo pesquisas, até mesmo o odor das fezes pode ser minimizado com uma dieta rica em magnésico. Estão entre os alimentos ricos neste mineral o chocolate amargo, linhaça, gergelim, e castanha de caju.

 


Frituras: todo mundo sabe que comer alimentos fortes como cebola, alho e curry podem resultar em, um cheiro forte de suor, mas pouca gente sabe que uma porção de batatas fritas também pode ser culpadas nesse sentido. O óleo acumulado pode rapidamente se tornar rançoso, causando má digestão e, consquentemente, odor corporal.


Balas de goma: as bactérias, fontes de odor, adoram balinhas de goma. Comer muito doce pode trazer grandes problemas para sua cintura, e o açúcar refinado pode promover o crescimento da levedura, que converte o açúcar em alcool e resulta em um cheiro nada doce. Isso sem falar dos gases.



Infecções urinárias: além de serem nada confortáveis, as infecções urinárias podem ser responsáveis por um forte odor. A infecção pode se tornar tão concentrada, especialmente se você tenta não urinar porque dói, o cheiro de amônia pode ser exalado pelos poros. Por isso, se suspeitar do problema, procure um médico com urgência.



Desodorante: parece loucura, mas o produto que você usa para amenizar os odores do corpo na região das axilas pode fazer o problema ficar ainda pior. Ingredientes presentes em alguns antitranspirantes podem estimular o crescimento de bactérias. Muitos especialistas em medicina holística orientam os pacientes a tentarem usar somente água na hora do banho, e, depois disso, deixar a axila livre de produtos, uma vez que o suor não tem odor. Se isso não for suficente, a dica é usar suco de limão diluído em água, pois o ácido presente nesta composição inibe o crescimento das bactérias.



Dietas de baixo carboidrato: algumas pessoas não conseguem metabolizar alimentos que contém grande quantidade de colina, como ovos, peixe, fígado e legumes. O resultado é um odor de peixe. Dana Ullman, médica holística, explica que alimentos ricos em proteína exigem uma metabolização ativa e isso pode estar ligado ao crescimento do odor corporal.



 

Terra

peixe copyComer diariamente um peixe rico em ácidos graxos, como o besugo ou o salmão, reduz o risco de desenvolver câncer no fígado, assegura um estudo realizado pelo Centro do Câncer do Japão, informou nesta sexta-feira o diário Yomiuri.



Para chegar a esses resultados, os pesquisadores acompanharam 90 mil homens e mulheres de nove províncias do Japão, com idades compreendidas entre 45 e 74 anos e que incluíram oito tipos desses peixes em sua dieta.



Os cientistas dividiram em cinco grupos os participantes, que receberam diferentes porções de pescado rico em ácidos graxos, especialmente os da família do ômega 3.



Os pesquisadores compararam os exames médicos periódicos dos participantes com os de pessoas que foram diagnosticadas com câncer de fígado para poder analisarem os resultados.



O estudo revela que os participantes que comeram um peixe de tamanho médio diariamente tiveram 36% menos chances de desenvolver câncer de fígado com relação ao grupo que ingeriu apenas um pescado por semana.



Uma das pesquisadoras japonesas encarregadas do estudo, Norie Sawada, detalhou que os ácidos graxos do pescado previnem a inflamação do fígado, reduzindo o risco de câncer, segundo as declarações publicadas pela cadeia "NHK".




EFE

exercicio copy copy copyUma pesquisa realizada pelas Universidades de Bristol e Exeter, no Reino Unido, sugere que combinar exercícios com tratamentos convencionais pode não influenciar as chances de melhora da depressão.



Os pesquisadores britânicos analisaram 361 pacientes. Um grupo recebeu, além dos medicamentos e terapia, ajuda para aumentar as atividades físicas. Depois de um ano, todos eles tinham menos sintomas de depressão, mas não havia diferença entre o grupo que praticou exercício e o que não praticou.



"É uma grande decepção, pois esperávamos que o exercício ajudasse no tratamento da depressão. Mas temos que lembrar que estes eram pacientes que já recebiam medicamentos, então, a pesquisa considera o exercício um complemento do tratamento médico. Não analisou casos leves de depressão nem levou em conta o exercício como uma alternativa aos medicamentos", disse Alan Maryon-Davis, professor de saúde pública no King's College, de Londres.



'A mensagem não deve se parar com os exercícios. O exercício tem tantos outros benefícios, é bom para doenças do coração, diminui a pressão sanguínea, tem efeitos benéficos no equilíbrio das gorduras no sangue, fortalece os músculos e queima calorias', diz.



"Muitas pessoas que sofrem de depressão podem ter outros problemas também. E um corpo ativo ajuda a ter uma mente saudável", acrescentou o pesquisador. O estudo foi financiado pelo NHS, o sistema público de saúde britânico, e publicado na revista especializada British Medical Journal.



Cenário real

A pesquisa analisou como o estímulo à atividade física funciona em um cenário real. Todas as 361 pessoas que participaram receberam tratamentos tradicionais apropriados aos níveis de depressão de cada uma.



Mas, durante oito meses, algumas pessoas em um grupo escolhido de forma aleatória receberam aconselhamento sobre como aumentar o nível de atividade física. Os conselhos foram dados em 13 ocasiões separadas.



Cada um dos pacientes deveria escolher que tipo de atividade queria fazer e o quanto deveriam praticar.



Esta abordagem deu bons resultados, estimulando os pacientes a praticar mais exercícios durante um tempo, algo que pode levar a mais benefícios à saúde. Mas, no final de um ano, os pesquisadores não encontraram nenhuma redução extra dos sintomas de depressão no grupo mais ativo.



"Muitos pacientes que sofrem de depressão preferem não tomar os remédios antidepressivos tradicionais, preferindo formas de terapia alternativas, que não são baseadas no uso de remédios", disse John Campbell, do Colégio de Medicina e Odontologia Península, que também participou da pesquisa.



"Exercícios e atividades físicas parecem prometer um tratamento como este, mas esta pesquisa mostrou que o exercício não parece ser eficaz no tratamento da depressão", disse.



No entanto, de acordo com Campbell, os médicos geralmente encontram pacientes com outros problemas de saúde e, para estes, o estímulo para a prática do exercício pode gerar benefícios.



"A mensagem deste estudo não é que o exercício não seja bom para você, mas que o exercício é realmente bom para você, mas não é bom para tratar pessoas com depressão grave", acrescentou.



"O prazer que todos nós temos a partir de exercícios de intensidade moderada é certamente reconhecido, mas não se sustenta e não é apropriado para tratar pessoas com depressão", disse.




BBC

A Equoterapia (andar acavalo) contribui no tratamento de distúrbios alimentares. A atividade atua tanto na parte física quanto emocional, ajudando as pessoas que sofrem de anorexia, ansiedade, bulimia, insegurança, transtorno obsessivo compulsivo (TOC) que acabam descontando na comida.

 

A fisioterapeuta Letícia Junqueira explica:

— Os exercícios em cima do cavalo vão atuar no controle e, em alguns casos, normalização desses sintomas, fazendo com que o praticante comece a se gostar mais e não deixe de se alimentar corretamente devido aos problemas emocionais.

 

Ao realizar os exercícios, o nível de serotonina, neurotransmissor responsável pela felicidade, aumenta e faz com que a pessoa melhore a autoestima, além de ajudar na diminuição dos distúrbios alimentares.

 

Os resultados do tratamento dependem do estado psicológico da pessoa e também do tipo de distúrbio que ela tem.


R7