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ppiA Secretaria de Estado da Saúde do Piauí (Sesapi) iniciou nesta quinta-feira, 19, as discussões sobre a nova revisão da Programação Pactuada Integrada (PPI). O evento, que contou com a participação do coordenador geral de planejamento do Ministério da Saúde, Marcos Marinho, aconteceu na Escola Fazendária.

 

A PPI é um processo instituído no âmbito do SUS, onde, em consonância com o planejamento em saúde, são definidas e quantificadas as ações para a população residente em cada território, bem como efetuados os pactos intergestores para garantia de acesso da população aos serviços de saúde.

 

“Hoje é o início das discussões, onde vamos tratar de parâmetros com o Ministério da Saúde. Numa segunda etapa iremos discutir a PPI com os municípios. Num terceiro momento, provavelmente após o período eleitoral, vamos fazer a pactuação propriamente dita com a realização das oficinas”, afirmou Patrícia Batista, diretora de regulação e auditoria da Sesapi.

 

A última revisão da PPI aconteceu no início do ano passado. “Antes se levava até quatro anos para acontecer à revisão, mas hoje estamos conseguindo manter o cronograma e, 1 ano depois, já estamos discutindo uma nova repactuação”, frisou Patrícia.

 

Segundo a diretora, a PPI é um instrumento que define onde vão ser realizados os procedimentos do SUS – como exames, cirurgias – em cada município. “É a onde se constrói a rede de atendimento e se define os recursos para os municípios. Se uma cidade como Santo Antonio de Lisboa, por exemplo, realiza alguns procedimentos em Picos, através da PPI fica estabelecido o que Picos irá receber para atender a demanda”, disse Patrícia.

 

O coordenador geral de planejamento do Ministério da Saúde, Marcos Marinho apresentou para a equipe da Sesapi um aplicativo que vai permitir atualizar o sistema quando a revisão da PPI for concluída.

 

“Vamos rever os parâmetros, corrigir as falhas e planejar a nova Programação. Nosso objetivo maior hoje é aqui é integrar a Secretaria de Saúde, tirar dúvidas e mostrar o novo sistema que atualiza os dados”, disse o coordenador.

 


Sesapi