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O que é retinopatia diabética? Essa é uma pergunta que tem resposta no texto abaixo enviado pela oftalmologista especialista em juliannabucarretina, dra Julianna Maria Lopes Bucar.  O profissional em saude é nova em atuação no mercado florianense.

Veja:

RETINOPATIA DIABÉTICA – O QUE É



O diabetes caracteriza-se por uma quantidade deficiente do hormônio insulina, que impede o corpo humano de fazer uso adequado de alimentos, especialmente de açúcares. É uma doença complexa e progressiva que atinge os vasos sanguíneos de diversos órgãos do corpo, entre eles o olho, causando a Retinopatia Diabética.


A doença pode afetar a visão de diversas formas, desde visão borrada até cegueira. Os diabéticos apresentam um risco de perder a visão 25 vezes maior do que as que não portam a doença.


O controle cuidadoso do diabetes com uma dieta adequada, o uso de pílulas hipoglicemiantes, insulina ou com uma combinação desses tratamentos são a principal forma de evitar a Retinopatia Diabética. É extremamente importante que o paciente diabético realize consulta e exames periódicos como oftalmologista especialista em retina. 


E, uma vez instalada a Retinopatia Diabética, a fotocoagulação da retina por raio laser é o procedimento padrão-ouro para evitar a sua progressão. O ideal é que esse tratamento seja administrado no início da doença, possibilitando melhores resultados visuais.
   



Dra. Julianna Maria Lopes Bucar
Médica Oftalmologista Especialista em Retina
Membro do Conselho Brasileiro de Oftalmologia
CRM – PI 3702
 
 
Da redação

Crianças de seis meses a cinco anos de idade vão receber a primeira dose do suplemento de Vitamina A em agosto deste ano, durante a campanha de vacinação contra a Poliomielite. A nível estadual, a Secretaria de Estado da Saúde (Sesapi) já está contatando os gestores municipais, através das Regionais de Saúde, para o recebimento das vacinas.


No Brasil, cerca de 20% das crianças nessa faixa etária sofrem com a falta da vitamina. O Programa Nacional de Suplementação de Vitamina A é realizado pelo Ministério da Saúde, com apoio dos Estados, e busca reduzir e erradicar a deficiência nutricional de vitamina A em crianças de seis meses a cinco anos, e mulheres no pós - parto imediato (antes da alta hospitalar), residentes em regiões consideradas de risco. São consideradas áreas de risco a região Nordeste, o Vale do Jequitinhonha, em Minas Gerais, e o Vale do Ribeira, em São Paulo. 

 

No Piauí, o Programa vem surtindo efeitos positivos por conta da cobertura alcançada através das ações desenvolvidas pela Sesapi e dos municípios. A meta e o percentual de cobertura do programa no ano de 2011, no Piauí, atingiram 35.075 crianças de seis a 11 meses, o que totaliza 92,38% deste público. Já as crianças de 12 a 59 meses, a 1ª dose totalizou 253.177, atingindo o percentual de 43,85%; a 2ª foram 151.905 vacinas aplicadas, resultando em 25,50% do público. No caso das gestantes puérperas, no pós-parto imediato, foram vacinadas 18.271, 165,43%. Neste ano, a expectativa é de que os números se repitam ou sejam ultrapassados em pelo menos 5% de cada público-alvo.
 


Atualmente, a Assistência Farmacêutica estadual é o órgão da Sesapi responsável pelo recebimento dos suplementos de Vitamina A, diretamente do Ministério da Saúde, e a Coordenação de Atenção à Saúde da Criança e do Adolescente, posteriormente, envia a todos os 224 municípios, através das Coordenações Regionais de Saúde.

 

Para a nutricionista da Sesapi, Juzilene Lopes, o trabalho de distribuição das vacinas tem sido satisfatório por conta de uma parceria entre o Estado e os municípios. “O programa de vacinação aqui no Estado sempre ocorre de forma satisfatória porque as Regionais trabalham em conjunto com a Sesapi e isso traz benefícios para as crianças e para as gestantes”, destaca.




Sesapi



estressenagravidezMulheres grávidas que sofrem de estresse são 60% mais prováveis de ter bebês com problemas de saúde, de acordo com pesquisadores da Princeton University, nos Estados Unidos.


Os resultados sugerem que situações estressantes deixam crianças em maior risco de problemas respiratórios como a síndrome de aspiração de mecônio, aumentando a necessidade de um respirador artificial na primeira meia hora de vida. A condição ocorre após os bebês respirarem em uma mistura de mecônio, ou as primeiras fezes, e do líquido amniótico no momento do parto.


Para o trabalho, os pesquisadores analisaram os registros de nascimento e informações meteorológicas para encontrar crianças nascidas no Texas entre 1996 e 2008 cujas mães estavam no caminho de uma grande tempestade tropical ou furacão durante a gravidez.


A saúde das crianças ao nascer foi comparada com a de irmãos, cuja gestação não coincidiu com um evento climático grave.


Eles descobriram que as mães que viviam dentro de 30 km do caminho de um furacão durante o terceiro trimestre da gravidez foram 60% mais propensas a ter um bebê com problemas de saúde.


Um aumento do risco também foi encontrado após a exposição ao estresse causado por mudanças climáticas no primeiro trimestre.


Os pesquisadores acreditam que os resultados poderiam ser causados por um aumento nos hormônios do estresse em função da tempestade.


"Provavelmente, o achado mais importante do nosso estudo é que ele revela que ser submetido a estresse na gravidez realmente tem algum efeito negativo sobre o bebê, mas que o efeito é mais sutil do que alguns estudos anteriores sugeriram", conclui a pesquisadora Janet Currie.



R7

Remoção do apêndice não afeta as chances de uma mulher engravidar. A afirmação é pesquisadores da Universidade de Dundee, no Reino Unido. Na verdade, o estudo descobriu que mulheres que tiveram o apêndice removido eram mais propensas a engravidar mais tarde do que as que não foram submetidas à cirurgia.


O procedimento é uma das cirurgias mais comuns e geralmente é feita para tratar apendicite, uma inflamação potencialmente fatal do apêndice.


Estudos anteriores estabelecem ligação entre apendicite, rompimento do apêndice e infecções pélvicas graves após apendicectomias a risco de infertilidade. Alguns relatórios sugerem também que o trauma cirúrgico de apendicite por si só tem potencial para prejudicar a fertilidade de uma mulher, possivelmente porque o procedimento pode deixar uma cicatriz que adere às trompas de Falópio que se configura como um obstáculo para o óvulo a caminho do útero.


"Muitos pacientes pensam que podem se tornar inférteis após apendicectomia", diz o pesquisador envolvido no estudo Sami Shimi. "No entanto, quando estudei os relatórios que suportam esta tese, percebi que eram muito inconsistentes."


A equipe de Shimi então decidiu fazer um estudo maior, utilizando um banco de dados de grande porte. Os pesquisadores então utilizaram um dos maiores repositórios digitais de registros médicos do mundo, o General Practice Research Database, no Reino Unido.


Eles descobriram que das mais de 76 mil mulheres que haviam sido submetidas a uma apendicectomia, 39% tiveram uma primeira gravidez na década seguinte ao procedimento.


A taxa para o dobro de mulheres que não foram submetidas ao procedimento foi de 28%. Embora o tempo de acompanhamento tenha sido ligeiramente mais curto para este grupo, a diferença de fertilidade se manteve após a contabilização de idade, do uso de controle de natalidade, do número de internações anteriores e outros fatores.


Shimi observa que os resultados mostram que as mulheres que precisam de uma apendicectomia não devem se preocupar com problemas de fertilidade. Segundo ele, os temores sobre a infertilidade após o procedimento são infundados. “Por outro lado, não estamos dizendo que as mulheres devem ter uma apendicectomia para aumentar suas chances de fertilidade”, conclui o pesquisador.



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