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maçaSabe-se bem que maçãs fazem bem à saúde. Tanto que existe um popular ditado que diz  "uma maçã por dia mantém o médico longe". Agora um novo estudo aprofunda essa informação, mostrando que os benefícios são importantes para a saúde do coração.

 

Uma pesquisa conduzida pela Universidade de Ohio mostrou que comer a fruta diariamente pode melhorar as condições cardíacas em apenas um mês. O estudo foi publicado no Journal of Functional Foods e divulgado pelo jornal Daily Mail.

 

Adultos, entre 40 e 60 anos, tiveram níveis do mau colesterol reduzidos em até 40% após quatro semanas. O estudo comparou os resultados com o de um grupo que consumiu cápsulas com polifenóis, antioxidante encontrado na maçã. Nesse caso, também houve queda no índice de colesterol, mas não tão significativo.

 

Os benefícios foram similares nos voluntários que apresentavam coração sem nenhum quadro de entupimento de artérias e nos que já tinham sido diagnosticados com algum problema cardíaco, mostrando que a maçã pode atuar na cura, mas também na prevenção de doenças no órgão.

 

Segundo um dos autores da pesquisa, o professor Robert DiSilvestro, os benefícios da maçã são superiores ao de outros itens, como tomate e chá verde, também apontados como poderosos antioxidantes.

 

O estudo também verificou a ação antioxidante da maçã na saliva, o que poderia colaborar para saúde bucal.

 

 

Terra

A Secretaria da Saúde (Sesapi) promove, a partir da próxima terça-feira (9), no município de Piripiri, treinamentos em Manejo Clínico da Tuberculose para médicos e enfermeiros do Programa Estratégias Saúde da Família. O evento está sendo realizado desde o início do ano, através da Coordenação de Doenças Transmissíveis (DT), e pretende finalizar todos os territórios até o mês de novembro.

 

Realizado por monitores da Sesapi, o treinamento aborda desde aspectos clínicos, diagnóstico, tratamento, situação epidemiológica até temas voltados para registro de dados e fluxo da informação dos casos diagnosticados.

 

“Será possível identificar quais as maiores dúvidas das equipes por meio de uma metodologia interativa, que avalia o conhecimento geral dos participantes em uma dinâmica de perguntas e respostas”, explica a coordenadora de DT, Karina Amorim.

 

A coordenadora destaca ainda que através desses treinamentos, a Sesapi pretende repassar ao maior número possível de profissionais a importância de se acompanhar com eficácia todo o atendimento aos pacientes. “Se os médicos da Atenção Primária conseguirem diagnosticar e acompanhar esses pacientes até a cura, evitando o abandono do tratamento, poderemos melhorar os índices da tuberculose”, frisou a coordenadora.

 

Capacitação para todos os territórios do Piauí

 

Ainda no mês de outubro serão realizadas capacitações sobre Monitoramento e Avaliação da Tuberculose em vários municípios polos do Estado. O encontro vai reunir coordenadores do Programa de Controle da Tuberculose de cerca de 50 municípios prioritários para a Sesapi. “Discutir dados, trabalhar indicadores de saúde e traçar metas para esses municípios de acordo com a realidade local”, enumerou Karina, os principais objetivos desses treinamentos.

 

Depois das cidades da região de Floriano e Oeiras já estão agendados treinamentos em São Raimundo Nonato nos dias 23 e 24, Corrente, 25 e 26 e finalizando o cronograma da Sesapi a cidade de Picos, que receberá a capacitação entre os dias 29 de outubro a 1º de novembro.

 

Sesapi

O Piauí é considerado, pelo Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento, um dos estados que mais evoluiu no combate à febre aftosa. E parte desse sucesso se deve à criação da Agência de Defesa Agropecuária do Piauí (Adapi). Do primeiro ano de fundação até os dias de hoje, o nível e a cobertura vacinal dos mais 1,7 milhão de bovinos não param de crescer, além disso, o Piauí já possui a mesma estabilidade dos estados com os maiores rebanhos do Brasil.

 

Essa revolução, dos criadores e da Adapi, dará um passo inédito, será a primeira vez desde a criação da barreira de proteção sanitária animal no Brasil que o Piauí entrará no patamar de zona livre de aftosa, mais que isso, todos os impedimentos de comercialização entre os estados e de melhorar a qualidade dos animais com o trânsito livre do rebanho serão acabados.

 

O produtor rural André Oliveira, de Corrente, no Extremo-Sul, explica que o reflexo desse novo ciclo da forma de cuidar do gado já é sentido financeiramente entre os criadores. De acordo com ele, a tendência é de melhorar ainda mais com mudança para zona livre. “Quem vive da criação de gado sabe que as coisas melhoraram bastante, isso nos motiva a buscar uma profissionalização na criação, hoje, o pequeno, médio e o grande produtor querem qualidades nos seus animais e já buscam na genética ter animais mais competitivos, seja na produção de carne ou leite”.

 

A comprovação do melhoramento do rebanho é perceptível nas feiras agropecuárias. Em Corrente, durante a exposição, os dois leilões movimentaram R$ 500 mil. Em média, os animais foram comercializados por R$ 5 mil. O mesmo aconteceu em Floriano onde o número de animais expostos foi o maior dos últimos anos, mesmo com a estiagem que assolou todo o Piauí.

 

José Antônio Filho, diretor da Adapi, estima que ainda no mês de dezembro, o Estado deve receber a certificação de área livre da aftosa com vacinação. A mudança é creditada ao sucesso de todas as etapas previstas para que ocorra a transferência de títulos. Na última campanha o índice de vacinação foi de 96,6% do total de bovinos. “Tudo isso não seria possível sem a dedicação dos criadores, que são conscientes e cumpriram todos os requisitos em tempo hábil; hoje, todos sabem que o controle é bom para eles e é bom para o Piauí”, finaliza.

 

 

governodoestado

idosoNa Semana Nacional do Idoso, o Ministério da Saúde alerta para a importância de manter em dia a caderneta de vacinação de pessoas com mais de 60 anos e garantir um envelhecimento ativo.

 

A Caderneta de Saúde da Pessoa Idosa foi criada em 2007. Com o documento em mãos, o paciente pode registrar informações importantes sobre a sua saúde, como controle de peso, glicemia e medicação utilizada.

 

Segundo o ministério, a vacina contra a gripe, por exemplo, protege contra os três principais tipos de vírus que circulam no Hemisfério Sul. Dados indicam que o grupo dos idosos é o que mais apresenta complicações provocadas pela doença.

 

Outras imunizações que constam na caderneta do idoso são contra a hepatite B e a febre amarela e também a pneumocócica 23-valente (para pacientes com indicações nos centros de Referência de Imunobiológicos Especiais). As doses são distribuídas pelas unidades básicas de saúde.

 

O ministério ressaltou que cada vacina segue um esquema diferenciado e é necessário que o paciente complete o ciclo determinado para cada uma. No caso da hepatite B, é preciso tomar três doses — a segunda 30 dias após a primeira e a terceira seis meses depois, conforme enfatiza a pasta.

 

— Apenas com o esquema completo, a pessoa vai estar devidamente imunizada, pois o organismo vai criar anticorpos em níveis adequados e a vacina terá uma eficácia em torno de 95% a 100%.

 

 

 Agência Brasil

Foto: divulgação