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A Secretaria de Estado da Saúde (Sesapi) tornou público, na manhã desta segunda-feira, 06, o edital de seleção para contratação temporária dos seguintes profissionais: Analista de Sistema, Supervisor de Planejamento e Avaliação do Registro de Câncer de Base Populacional e dos Registros Hospitalares de Câncer, e Registrador, aptos à execução de serviços no âmbito estadual. Os profissionais trabalharão no Sistema de Registro de Base Populacional de Câncer.

 

A seleção, com edital número 003/2012, é realizada através da Diretoria de Unidade de Vigilância e Atenção à Saúde (Duvas). São três vagas, sendo uma por cada cargo citado anteriormente. A remuneração é de R$ 1.200,00 para Analista e para Supervisor, e de R$ 800,00 para Registrador. O contrato de trabalho tem duração de um ano, podendo ser prorrogado conforme as necessidades do serviço e no que determina a legislação estadual em vigor.

 

Os interessados devem se fazer presente à sede da Duvas (Sala da Gerência de Vigilância em Saúde (GVS)), Rua Governador Artur de Vasconcelos, Centro/Sul, 3º andar, em frente ao Hospital Infantil Lucídio Portela, perante a comissão de seleção, no horário de 07:30h às 17:00h, nesta segunda, 06, e de 07:30h às 12:00h, na terça-feira, 07, com cópias do RG, CPF, comprovante de endereço, certificado de graduação nos respectivos cursos de nível superior e currículo comprovado.

 

Os resultados serão divulgados no próximo dia 10, sexta-feira, no Portal da Saúde do Piauí, endereço www.saude.pi.gov.br. Outras informações estão disponíveis no edital, clicando aqui. 

Sesapi

 

pactuaçaoA Secretaria de Estado da Saúde (Sesapi) promoveu, durante toda a manhã desta segunda-feira, 6, reunião sobre o Processo de Pactuaçã2012 - indicadores da atenção básica e ações prioritárias de vigilância em saúde. O evento se realizou no auditório do Hemopi, no Centro de Teresina e teve a participação dos 11 territórios, de 17 regionais e cerca de 50 gestores estaduais e municipais da área da saúde.

 

A reunião foi conduzida pelo gerente de Vigilância Ambiental da Sesapi, Inácio Lima. Durante mais de uma hora ele explicou aos participantes sobre como cadastrar, através da internet, os principais indicadores dos dois processos implantados pelo Ministério da Saúde, via secretaria estadual. “O objetivo é programar metas físicas e financeiras de ações e serviços de Atenção Básica, Vigilância em Saúde, conforme as novas mudanças no sistema, a fim de otimizar a prestação dos serviços de todos os 224 municípios”, destacou.

 

De acordo com a secretária municipal de saúde de Beneditinos e coordenadora de Desenvolvimento do território Entre Rios, Leopoldina Cipriano, essas pactuações irão garantir o referenciamento adequado e o acesso aos pacientes de municípios que não dispõem de determinados serviços.

 

“Muitos municípios já tem todo o plano de indicadores montados, mas alguns ainda sentem dificuldades em notificar certos indicadores, por isso a Sesapi está mostrando a melhor maneira de cadastrar esses números no novo formato apresentado pelo Ministério da Saúde agora em julho de 2012”, explicou.

 

Até o final de agosto, todos os municípios piauienses devem mandar seus novos indicadores para a Sesapi. Após este período o Estado fará uma análise e consolidação das pactuações, para posteriormente serem encaminhadas ao Ministério da Saúde.

 

A gerente de Atenção Básica, Cassandra Costa, também fez questão de lembrar as regionais, que cada município será o próprio responsável de citar todos os indicadores no programa Sispacto, do Ministério da Saúde. “É importante lembrar que cada cidade tem uma senha exclusiva para cadastrar os indicadores nesse sistema, caso ainda não tenha ou a mesma tenha sido suspensa por algum motivo, é preciso que os gestores municipais nos procure imediatamente”, alerta a gerente.

 

Após esta reunião, a superintendente de Atenção Básica da Sesapi, Cristianne Moura Fé afirma que caberá, aos municípios até o final deste mês, pactuar na Comissão intergestores Regional (CIR), diretrizes, objetivos metas e indicadores correspondentes a esfera municipal. “Iremos disponibilizar técnicos da secretária para darem apoio presencial e a distancia sempre que o município solicitar” frisa.

 

O endereço eletrônico disponibilizado pelo ministério da Saúde é: www.saude.gov.br/sispacto.

 

Sesapi

 

 O que é retinopatia diabética? A resposta dessa pergunta desconhecida para a maioria das pessoas parte dos profissionais do Hospital de Olhos Bucar.  Num conteúdo informático repassado ao piauiotocias.com a Dra. Julianna Bucar explica.

 

 

RETINOPATIA DIABÉTICA – O QUE É


O diabetes caracteriza-se por uma quantidade deficiente do hormônio insulina, que impede o corpo humano de fazer uso adequado de alimentos, especialmente de açúcares. É uma doença complexa e progressiva que atinge os vasos sanguíneos de diversos órgãos do corpo, entre eles o olho, causando a Retinopatia Diabética. A doença pode afetar a visão de diversas formas, desde visão borrada até cegueira.

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Os diabéticos apresentam um risco de perder a visão 25 vezes maior do que as que não portam a doença.

 

 

O controle cuidadoso do diabetes com uma dieta adequada, o uso de pílulas hipoglicemiantes, insulina ou com uma combinação desses tratamentos são a principal forma de evitar a Retinopatia Diabética.

 

É extremamente importante que o paciente diabético realize consulta e exames periódicos como oftalmologista especialista em retina. 

 

 

E, uma vez instalada a Retinopatia Diabética, a fotocoagulação da retina por raio laser é o procedimento padrão-ouro para evitar a sua progressão. O ideal é que esse tratamento seja administrado no início da doença, possibilitando melhores resultados visuais.
    

 

Dra. Julianna Maria Lopes Bucar
Médica Oftalmologista Especialista em Retina
Membro do Conselho Brasileiro de Oftalmologia
CRM – PI 3702

 

 

Da redação

Assessoria do Hospital de Olhos Bucar

 

 

O Conselho Federal de Medicina (CFM) condena a chamada medicina antienvelhecimento ou anti-aging. Segundo a entidade, faltam evidências científicas que justifiquem a prática. Essa é a conclusão de uma extensa revisão de estudos científicos, informou o órgão nesta segunda-feira, 6.

 

Segundo dados da corregedoria do CFM, nos últimos quatro anos, a entidade já cassou o registro profissional de cinco médicos que praticavam os procedimentos sem comprovação científica. Outras dez punições (como suspensão e censura pública) também foram dadas a outros médicos. Os Conselhos Regionais de Medicina também apuram outros casos.

 

Ainda de acordo com o conselho, o trabalho ilegal destes médicos geralmente era agravado pela publicidade imoderada, sensacionalista e promocionais. Muitos deles garantiam resultados, o que contraria o Código de Ética Médica (CEM). " A medicina não é uma ciência de fim e sim de meios. O médico tem que fazer o possível em benefício do paciente, mas nem sempre o resultado é satisfatório" , destaca o corregedor do CFM, José Fernando Maia Vinagre.

 

Quanto à técnica de antienvelhecimento, a principal crítica do parecer do CFM diz respeito à reposição hormonal e à suplementação com antioxidantes, vitaminas e sais minerais, medidas propostas pelos que a prescrevem. O tratamento hormonal utilizado nestas pessoas que buscam o rejuvenescimento era o mesmo usado em pacientes com hipofunção glandular. O tratamento sem a devida indicação coloca a saúde do paciente em risco.

 

O Coordenador da Câmara Técnica de Geriatria do CFM, Gerson Zafallon Martins, alerta que os procedimentos podem causar danos. Há aumento, inclusive, do risco de câncer. " Prescrever hormônio do crescimento para " rejuvenescer" um adulto que não tem deficiência desse hormônio é submetê-lo ao risco de desenvolver diabetes e até neoplasias" .

 

O CFM informa ainda que não se reconhece no Brasil a especialidade médica de antienvelhecimento, bem como não há registros na União Européia e nos Estados Unidos. O Parecer CFM conclui ainda que a modulação hormonal bioidêntica, " vem a ser nada mais que o uso de hormônio fabricado em laboratório, manipulado em farmácia magistral e prescrito com finalidade terapêutica não sustentável cientificamente e, desse modo, não aprovada pelas sociedades medicas acreditadas" , diz o texto.

 

Na avaliação dos conselheiros, a maior longevidade ou aumento expectativa de vida do homem atual não se deve a um tratamento específico e sim a toda uma melhora nas condições de vida. " Estão vendendo ilusão de antienvelhecimento para a população sem nenhuma comprovação científica e que pode fazer mal à saúde. Com a idade, o metabolismo mais lento e a ingestão de algumas substâncias podem aumentar o risco de várias doenças" , alerta a médica geriatra Elisa Franco Costa, que auxiliou nas pesquisas do CFM.

 

 

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