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Foi sediado no estado de São Paulo no início deste mês, um evento que se tornou uma tradição na área da saúde. Foi realizado o 39º Curso de Atualização em Cirurgia do Aparelho Digestivo com o foco direcionado para coloproctologia, transplante de órgãos do aparelho digestivo e endoscopia.
 

O Gastrão 2012, como  foi chamado,  se realizou novamente no Centro de Convenções Rebouças, em São Paulo, entre os dias 02 a marlonmoreno117201206 de julho de 2012 e contou com cerca de 5.000 participantes que estavam representando vários estados brasileiros e estavam presentes profissionais renomados que atuam em outros países, como exemplo, o Conferencista: Mitchell  Porner , dos Estados Unidos
 
 

Juntos a mais de setenta organizadores e colaboradores do Departamento de Gastroenterologia da FMUSP, do Hospital das Clínicas da FMUSP e do Instituto do Câncer do Estado de São Paulo, proporcionaram aos participantes uma programação vasta. O objetivo era oferecer aos profissionais em saúde uma programação científica abrangente e atualizada com especialistas de grande experiência nos temas selecionados.
 
 

O Gastrão  deste ano serviu ainda para mostrar aos presentes as últimas novidades sobre instrumental, material e medicamentos, que foram apresentados pelos patrocinadores. Do estado piauiense foram alguns participantes, entre os quais, o médico florianense Marlon Moreno que é integrante do Conselho Brasileiro de Cirurgias Digestivas (CBCD).



O cirurgião é dos  profissionais em  saúde que atua no mercado  florianense que vem sempre participando de encontros, cursos, seminários e palestras com o objetivo de aprimorar seus conhecimentos. Em declarações ao piauinoticias.com nessa quarta-feira após ter retornado de São Paulo, o médico destacou a importância do evento com participações de profissionais de alto nível na área. 
 
 

Ainda segundo o médico Marlon Moreno estavam participando o médico Carlos Renato, presidente do CBCD e o também profissional em saúde Wellington Figueiredo, secretário do CBCD. 
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Da redação
IMAGEM: Dr. Marlon Moreno

tamifluO Ministério da Saúde retirou o medicamento oseltamivir (de nome comercial tamiflu) da “lista de substâncias sujeitas a controle especial”. A partir de agora, o remédio, que é usado no tratamento da gripe, passa a ser comercializado nas farmácias de todo o país como os demais medicamentos com receita médica simples, sem a necessidade de controle especial em duas vias (original e cópia).


A determinação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa),  publicada no Diário Oficial da União, visa facilitar o acesso da população ao medicamento. O antiviral já é oferecido no Sistema Único de Saúde (SUS), gratuitamente, às pessoas que necessitam. Para retirar o antiviral, no entanto, o paciente deve apresentar prescrição médica, emitida tanto por profissionais da rede pública, como da rede privada.

 

Com esta iniciativa, o Ministério da Saúde reforça o Protocolo de Tratamento de Influenza – 2011, que atualizou os profissionais de saúde quanto ao tratamento dos casos de gripe, ratificando junto aos médicos a prescrição e orientação para o acesso rápido ao antiviral oseltamivir. A determinação é clara: O tratamento com o remédio deve ser iniciado o mais rápido possível, após os primeiros sintomas, sem aguardar resultados de laboratório ou sinais de agravamento, nas pessoas que apresentarem a síndrome gripal e fazem parte dos grupos vulneráveis para complicações - como gestantes, crianças pequenas, idosos, obesos e portadores de doenças crônicas.

 

Já os pacientes com síndrome gripal, que não pertencem aos grupos de risco, devem receber o medicamento imediatamente caso apresentem sinais de agravamento, como falta de ar ou persistência da febre por mais de três dias. Para atingir sua eficácia máxima, o antiviral deve ser iniciado nas primeiras 48 horas após o início da doença. Entretanto, mesmo ultrapassado esse período o Ministério da Saúde indica a prescrição do medicamento.

 

ESTOQUE - Só neste ano, o Ministério da Saúde enviou, às secretarias estaduais de saúde, 418,8 mil caixas do remédio. Antes desta distribuição, no entanto, os estados já estavam abastecidos do medicamento. Cada caixa contém 10 comprimidos, suficientes para um tratamento completo. Nenhum dos 26 estados e Distrito Federal apresenta carência do antiviral. “Pelo contrário, o Ministério da Saúde tem acompanhado os estoques junto às secretarias estaduais de Saúde e, na medida em que forem consumidos, novos lotes serão enviados. O Ministério da Saúde mantém estoque estratégico de oseltamivir”, afirma a secretária substituta de Vigilância em Saúde, Sônia Brito.

 

A secretária substituta destaca a importância do tratamento precoce com o antiviral oseltamivir para reduzir a possibilidade da gripe evoluir a complicações e desencadear óbitos.  “Por isso, é preciso que o remédio seja usado imediatamente, após o início dos primeiros sintomas de síndrome gripal”, assegurou Sonia Brito. Os sintomas são surgimento simultâneo de febre, tosse ou dor na garganta, cefaleia (dor de cabeça) ou mialgia (dor nos músculos) ou artralgia (dor nas articulações). Já o agravamento pode ser identificado por falta de ar, febre por mais de três dias, piora de sintomas gastro-intestinais ou dor muscular intensa.


Ascom MS

 

Você vive malhando e contando calorias, mas mesmo assim, os resultados na balança são quase nulos. Isso é sinal de que você pode estar cometendo alguns deslizes e sabotando sua própria dieta. A Health Magazine listou cinco perguntas que você deve fazer para ver como anda sua dieta. Se a resposta da maioria delas for ‘sim’, reveja seus hábitos. 


Você sempre come bem?

A dieta deve ser pensada como um todo, que sacie as necessidades do seu organismo. Ingredientes como queijo e nozes adicionados à salada podem induzir o corpo a baixar os níveis grelina, o hormônio da fome. “Quando os níveis de grelina caem, o metabolismo recebe um sinal para desacelerar”, explica Alia Crum, da Universidade de Yale, nos Estados Unidos. Invista também em alimentos saudáveis e saborosos como uma tigela de sopa e pão integral.


Você paga com cartão?

Quando o assunto é dieta, essa pergunta pode soar estranha. Porém, um estudo publicado no Journal of Consumer Research defende que pessoas que pagam suas refeições com dinheiro comem menos. Isso está ligado ao fato de que os indivíduos que utilizam notas em suas compras têm menos chances de adquirir produtos por impulso, e nesta lista estão incluídos os alimentos.


Você pensa muito em seus exercícios?

Viver planejando os exercícios a serem feitos na academia pode ser um grande problema. As pessoas que pensam muito em seus treinos estão mais propensas a comer mais do que deveriam. Muitas vezes, elas imaginam que malhar dará conta de queimar tudo que é ingerido.


Você está muito focado em seu trabalho?

Segundo um estudo realizado na Universidade de Missouri-Columbia, nos Estados Unidos, passar grande parte do dia sentado pode fazer com que seu corpo pare de produzir lipase, uma substância que inibe a deposição de gordura. A cada hora, procure levantar e alongar-se. Segundo uma pesquisa publicada no American Journal of Clinical Nutrition, isso acelera seu metabolismo em 13%.
 

Você dorme muito pouco?

Um estudo publicado no The American Journal of Clinical Nutrition descobriu que as mulheres que dormiam menos de quatro horas por noite comiam 300 calorias e 21 gramas a mais de gordura no dia seguinte.




Terra

comida copySe você não consegue resistir a uma barra de chocolate, uma dica pode minimizar os efeitos da guloseima na balança: corte-a em pedaços pequenos. Segundo uma pesquisa da Universidade do Estado do Arizona, nos Estados Unidos, a divisão faz com que as pessoas comam menos depois, mesmo que tenham ingerido a mesma quantidade de calorias. Os dados são do jornal Daily Mail.


Os cientistas analisaram 300 estudantes universitários. Alguns deles receberam um pão cortado em quatro e os outros, um inteiro. Vinte minutos depois, os voluntários ganharam outra refeição. Aqueles que saborearam o pão em pedaços comeram menos.


Não se sabe exatamente o motivo do benefício. Uma explicação é que tudo não passa de uma ilusão de ótica, em que o cérebro e o estômago são iludidos pela ideia de que um alimento em pedaços é maior do que a mesma porção, só que inteira. Outra possibilidade é que, ao comer um alimento repartido mais lentamente, permite-se que o corpo perceba que está satisfeito.



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