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Uma nova técnica criada para combater o câncer de próstata, desenvolvida por pesquisadores dos Estados Unidos, promete reduzir a exposição de pacientes a produtos químicos embutidos nas doses de quimioterapia e aumentar a qualidade de vida durante o tratamento, já que órgãos vitais ficariam menos prejudicados.

 

De acordo com estudo elaborado por pesquisadores da Universidade de Missouri, publicado nessa segunda-feira, 16, na revista da Academia Americana de Ciências, a “PNAS”, a nova técnica consiste em tratar os tumores com nanopartículas de ouro e um composto encontrado em folhas de chá.

 

Kattesh Katti, professor de radiologia e física da Escola de Medicina da universidade, disse que sua equipe descobriu na folha de chá um composto especial que é atraído por células cancerígenas dos tumores. Ele disse ainda que esse composto ajudaria a “entregar” ao tumor as nanopartículas de ouro radioativas, destruindo as células tumorais de forma eficiente.

 

Atualmente, o tratamento de câncer de próstata injeta centenas de “sementes” radioativas na próstata. No entanto, de acordo com o estudiosos, o tratamento não é eficaz no caso de tumores agressivos.

 

Tumor reduziria em 28 dias

No artigo da “PNAS”, os cientistas de Missouri apresentam um método que, em vez de aplicar várias injeções, seriam utilizadas no máximo duas. Com isso, o tumor reduziria de tamanho em 28 dias. Entretanto, os testes com esta metodologia foram aplicados apenas em camundongos e, futuramente, ocorrerá em cães. Ainda não há um prazo para que o tratamento aconteça com humanos.

 

De acordo com o Instituto Nacional de Câncer (Inca), entre todos os tipos de câncer no Brasil, o de próstata ainda atinge mais os homens que o de mama afeta as mulheres. Apesar de a próstata ser o problema mais frequente nos homens, com 60.180 novos casos previstos para 2012, o câncer de pulmão mata mais.

 

Casos previstos de câncer em homens no Brasil*

Próstata – 60.180

Traqueia, brônquios e pulmões – 17.210

Cólon e reto – 14.180

Estômago – 12.670

Cavidade oral – 9.990

 

Cânceres que mais matam homens no Brasil**

Traqueia, brônquios e pulmões – 13.677

Próstata – 12.778

Estômago – 8.633

Cólon, reto e ânus – 6.452

Esôfago – 5.923

 

* Estimativas para 2012

**Dados de 2010 do SUS


G1

varizes1772012As varizes são veias que, com o passar dos anos, perdem a elasticidade e ficam mais comprimidas e largas. Com o alargamento destas veias, as válvulas que existem dentro delas perdem a capacidade de fazer o sangue circular. O aparecimento de varizes causa dor e até mesmo o surgimento de feridas que não cicatrizam. O tratamento para as varizes superficiais é feito através da ingestão de drogas que têm como objetivo necrosar as veias impedindo-as de conduzir o sangue. Nos casos mais graves, recomenda-se a intervenção cirúrgica.

 

Para evitar as varizes a recomendação médica é que se evite ficar de pé, parado na mesma posição. Se essa situação não pode ser remediada, os médicos aconselham que se movimente o corpo para que o sangue possa circular na região.

 

Outra recomendação é procurar elevar as pernas acima do nível do coração para facilitar o retorno do sangue para o centro do corpo. Incluir exercícios físicos no dia a dia também é fundamental para evitar o aparecimento de varizes.


Agência Estado

A presidenta da República, Dilma Rousseff, afirmou nesta segunda-feira, 16, no programa de rádio Café com a Presidenta, que o governo federal investirá R$ 2,7 bilhões até 2014 para construir 900 UPAs. As novas unidades se somarão as 200 Unidades Pronto Atendimento (24 horas)  que já estão funcionando em todo o país e atendem a mais de 2 milhões de pessoas por mês. “Nós sabemos que o desafio é imenso, porque quase 140 milhões de brasileiros e brasileiras dependem exclusivamente do Sistema Único de Saúde, o SUS. E isso significa que o nosso grande desafio é garantir que esse atendimento seja de qualidade para todos. E, quando eu digo atendimento, significa ter médicos disponíveis e ter um atendimento humano e respeitoso”, destacou.


A presidenta explicou durante o programa como é o funcionamento de uma Unidade de Pronto Atendimento 24h. “ A UPA foi criada para dar um atendimento rápido a quem está com um problema urgente de saúde. Pode ser uma criança que quebrou um braço ou que está com febre, ou que está com diarreia, ou teve asma... Mas pode também ser alguém que sofreu um acidente, um infarto, por exemplo. A UPA está preparada para atender a todos esses casos. Lá na UPA tem médico durante todo o tempo, além de uma equipe de enfermeiros, com equipamentos de raio-X, laboratórios para exames, leitos para os pacientes que precisam ficar em observação e até pequenas UTIs. Se o caso for mais grave, o paciente recebe o socorro necessário na UPA, para depois ser transportado, com segurança, para um hospital nas ambulâncias do SAMU”. Segundo a presidenta, a maioria dos casos é resolvida na própria UPA. De cada cem pessoas que procuram atendimento nas UPAs, apenas três pessoas precisam ser transferidas para um hospital. As outras 97 resolvem o seu problema lá mesmo e voltam para casa.


A presidenta comentou, ainda, que o atendimento melhorou muito onde as UPAs já estão funcionando. Isso porque a UPA desafoga a emergência dos hospitais, que é para onde todo mundo vai quando tem um problema de saúde. Um exemplo dado pela presidenta foi o que aconteceu no Hospital Miguel Couto, que é um grande hospital do Rio de Janeiro. “Antes da construção das UPAs na região do hospital, cerca de 850 pessoas procuravam o serviço de emergência do Miguel Couto todo dia. Muitas pessoas acabavam esperando muito tempo na fila ou até ficavam sem atendimento. Agora não, com as UPAs, o hospital está recebendo 350 pacientes na emergência e eles são atendidos com mais rapidez. Um hospital como o Miguel Couto tem toda uma estrutura para atender pacientes que precisam de uma cirurgia de emergência, precisam ficar internados na UTI por um tempo maior ou de uma cirurgia programada, por exemplo. Então, ao desafogar o hospital, a UPA ajuda a melhorar todo o sistema de saúde”.

 

Dilma Rousseff destacou, também, que os pacientes que precisam continuar o tratamento médico iniciado na UPA, devem procurar as Unidades Básicas de Saúde, que são os postos de saúde. Ela explicou que, às vezes, a pessoa procura a UPA com uma dor de cabeça forte e descobre que está com pressão alta. O médico da UPA vai aliviar o sofrimento dela naquele momento, mas, depois, ela vai precisar continuar o tratamento nas Unidades Básicas de Saúde e não precisa ir na UPA.

 

“Nós ainda, precisamos avançar muito, mas, hoje, o SUS é uma rede que conta com hospitais, com o socorro e o transporte eficiente do SAMU, com as UPAs e com o programa Saúde da Família, que atende nas Unidades Básicas. Para funcionar bem, um serviço precisa completar o outro, por isso, além de investir nas UPAs, estamos cuidando também das Unidades Básicas de Saúde. Até 2014, nós vamos investir R$ 3,5 bilhões para construir e equipar quase 4 mil novas Unidades Básicas de Saúde, e reformar e ampliar outras 21 mil em todo o país”, assegurou.

 

A presidenta concluiu o programa afirmando que se preocupa e trabalha muito para fazer o Brasil crescer e se desenvolver, mas é preciso cuidar especialmente do desenvolvimento das pessoas, porque um país só se desenvolve de verdade se a vida das pessoas melhora. “É isso que estamos fazendo quando investimos na saúde. Porque dar qualidade ao atendimento de saúde, é cuidar bem das pessoas, é investir no bem-estar de todos os brasileiros e brasileiras. Uma coisa eu posso te garantir, Luciano, nós vamos continuar avançando, a cada dia mais”, concluiu.


Agência Saúde

abdomen1672012O inchaço abdominal é algo comum entre as mulheres e, em alguns casos, pode aumentar a circunferência da cintura a ponto de transformar a silhueta. O problema atinge uma entre cinco mulheres, que podem passar alguns dias com o incômodo. Algumas chegam a relatar que a sensação causa desconfortos físicos e morais, pois as consequências vão desde não conseguir amarrar os cadarços dos sapatos até ser confundida com uma grávida.

 



Em casos extremos, o inchaço pode aumentar em até 12 cm a circunferência da região. A jornalista Martha Alexander, do jornal inglês Daily Mail, visitou alguns especialistas, de áreas diferentes, para tentar descobrir as causas do inchaço e resolver o problema. Ela relata que sofreu de inchaço pela primeira vez há quatro anos e que a princípio não deu muita importância, principalmente porque é praticante assídua de atividades físicas, como ciclismo e corrida. Veja algumas de suas descobertas:

 



Análise capilar


A jornalista optou por esse método de investigações para verificar se sofria de alguma intolerância alimentar. Essa análise também pode ser feita por meio de teste de sangue, entre outras técnicas. No entanto, o fio de cabelo é capaz de reter resíduos de substâncias presentes no corpo, como metais pesados, deficiências de minerais fundamentais ao organismo, fungos, parasitas, desequilíbrios hormonais e também de mostrar se algum alimento não faz bem ao corpo. A análise inclui o folículo, portanto, é preciso arrancar alguns fios. O diagnóstico da amostra da jornalista apontou que ela sofria de candidíase intestinal, o que poderia ser causado por uso de antibióticos, consumo excessivo de açúcar ou baixa imunidade.

 



Homeopatia


Martha Alexander foi a uma médica homeopata que fez uma longa consulta para investigar as causas da distensão estomacal e chegou à conclusão de que o estresse era a causa do inchaço. A especialista observou que pacientes que sofrem do problema geralmente também são friorentas e sentem desejo de comer muito doce e comidas muito salgadas. A jornalista se identificou com o diagnóstico e começou a tomar um remédio prescrito.

 



Terapia nutricional


Depois que Martha completou um diário informando tudo o que comia, inclusive quantidades e horários, a nutricionista afirmou que o estresse poderia ser a causa dos inchaços abdominais, já que dificulta a digestão. Segundo a explicação, o corpo precisa estar relaxado para absorver bem os alimentos. A jornalista saiu do consultório com a recomendação de consumir mais vegetais, grãos integrais e proteínas em todas as refeições.

 



Acupuntura


A especialista consultada pela jornalista revelou que de 60% a 70% dos pacientes sofrem de problemas digestivos. Martha teve agulhas aplicadas na região do pulso para estimular o fígado; nos tornozelos, para cuidar do intestino grosso; e na orelha esquerda para ajudar no relaxamento. Martha afirma que a região abdominal foi a primeira a se manifestar com o tratamento, fazendo barulhos como se uma 'orquestra' estivesse dentro dela. A jornalista contou que se sentiu em um estado de relaxamento profundo após 10 minutos de tratamento. E o diagnóstico final: estresse causa o inchaço.

 



Gastroenterologista


O especialista realizou exames para investigar a presença de problemas do sistema digestivo. O médico avaliou amostras de sangue e de outros levantamentos e percebeu que Martha sofria da Síndrome do Intestino Irritável, mas associou o problema à ansiedade e apontou que investir em técnicas de relaxamento seria mais eficiente do que qualquer tratamento convencional.

 



Hipnose


A jornalista se submeteu a uma sessão de hipnoterapia e a especialista quis focar em todas as questões que poderiam causar estresse, como frustrações na carreira, crise de confiança, problemas com relacionamentos pessoais e relatou que o estômago fez os mesmos barulhos registrados durante a sessão de acupuntura. O diagnóstico provável: estresse.





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