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Consumo de produtos à base de oxicoco (Cramberry) oferece proteção contra infecções do trato urinário (UTIs - sigla em inglês). Pesquisa conduzida na National Taiwan University College of Medicine, na Tailândia, encontrou evidências de que pessoas que comem a fruta têm 38% menor risco de desenvolver a doença do que pessoas que não ingerem oxicoco e seus derivados. Resultados têm por base análise de 13 ensaios, que reuniram 1.616 indivíduos,



"Em conclusão, a presente meta-análise reúne evidências de que produtos à base de oxicoco oferecem proteção contra infecções do trato urinário em algumas populações. Resultados apontam que a fruta tende a ser mais eficaz em mulheres, crianças e pessoas que utilizam produtos derivados mais de duas vezes por dia. No entanto, devido à grande heterogeneidade dos ensaios, esta conclusão deve ser interpretada com cautela", diz o líder do estudo Chih-Hung Wang.



Infecções do trato urinário são infecções bacterianas comuns e mulheres adultas são particularmente suscetíveis. De 40% a 50% das mulheres vão experimentar pelo menos um episódio de UTI durante a vida. Entre 20% e 30% das que já tiveram a infecção vão experimentar reincidência da condição.



Estima-se, que somente nos Estados Unidos, infecções urinárias sejam responsáveis por 7 milhões de visitas à consultórios médicos, um milhão de entradas nos serviços de emergência e 100 mil hospitalizações a cada ano. O custo anual estimado para o tratamento das UTIs no país é de US$ 1,6 bilhão.



R7


Noites bem dormidas não fazem parte da sua rotina? Pois saiba que alguns alimentos podem ajudar a conquistar o descanso merecido. Confira abaixo cinco deles, listados pelo site da revista Forbes:


1. Cereja
De acordo com estudos, a cereja é fonte de melatonina, que controla o relógio interno do corpo e, assim, regula o sono. Pesquisadores recomendam comê-la uma hora antes de deitar.


2. Banana
É fonte de potássio e magnésio, relaxantes musculares naturais. O seu aminoácido L-triptofano é convertido em 5-HTP, que dá origem à serotonina (neurotransmissor relaxante) e melatonina (controla o relógio interno do corpo).


3. Torrada
Alimentos ricos em carboidratos causam aumento nos níveis de açúcar no sangue, provocando a liberação de insulina e de substâncias químicas cerebrais que promovem relaxamento e combatem a ansiedade (triptofano e serotonina).


4. Farinha de aveia
Provoca um aumento de açúcar no sangue, que leva à liberação de insulina e substâncias químicas cerebrais de indução do sono.  A aveia também é rica em vitamina B6 (atua contra o estresse) e melatonina (controla o relógio interno do corpo).


5. Leite morno
Há evidências de que ajuda no sono, principalmente quando combinado com aveia, granola ou torradas. Assim como a banana, contém o aminoácido L-triptofano, que se converte em 5-HTP e, então, libera serotonina (neurotransmissor relaxante). É também rico em cálcio e outros minerais, conhecidos pelo efeito relaxante.



Ponto a Ponto ideias


O Centro de Especialidades em Odontologia (CEO) em Floriano continua com atendimento de média complexidade tais como; tratamento de canais, cirurgia oral menor, remoção de tecido molar e tratamento periodontal (tratamento da gengiva), informou o coordenador do Centro, odontólogo Ricardo Sampaio.
 

De acordo com o servidor, o CEO está funcionando normalmente e frisou, “eventualmente quando a gente faz a solicitação  do ricardosampaiomaterial se faz uma previsão de gasto desse material e de repente a demanda é maior do que se espera, aí pode faltar material. Mas o CEO nunca deixou de funcionar, estamos a todo vapor aqui pra atender não só Floriano, mas as cidades vizinhas nas especialidades que a gente falou”.
 
 

Ele ressalta que pode haver alguma demora em conseguir uma vaga para o tratamento de canal por a procura ser muito grande, pois o tratamento particular é muito caro e o serviço do CEO é de qualidade. O horário de funcionamento é de 7:30h as 11:30 e 13:30h as 17:00.


A Unidade funciona com oito dentistas, dois em  cada especialidade, só que nunca vai ser suficiente e explica, “nós temos que realizar 35 tratamento de canal por mês, mais a demanda é muito maior, eu quero que a população tenha um pouco de paciência, que não é falta de atenção  e nem de planejamento”.
 
 

Para o paciente conseguir um atendimento no CEO é necessário passar pelo dentista do Posto de Saúde, ele é quem vai avaliar e encaminhar, se necessário para um tratamento mais especial.
 
 
 
Da redação
IMAGEM: piauinoticias.com

Testes clínicos que analisam o uso de pílulas antirretrovirais como forma de prevenir a Aids chegaram a conclusões divergentes sobre a eficácia dos medicamentos, segundo pesquisas publicadas esta semana.


Os resultados de três grandes estudos realizados na África e divulgados na revista "New England Journal of Medicine" levantam questões sobre os grupos que se beneficiariam com isso e como deveriam ser administrados os tratamentos.


A proposta, conhecida como profilaxia pré-exposição (PrEP), consiste em pessoas saudáveis que tomam o coquetel para evitar que sejam infectadas pelo vírus ao manterem relações sexuais com parceiros infectados.


Um estudo citado pela revista, que incluía casais heterossexuais em que uma pessoa tinha AIDS, mostrou que o risco de contrair a doença se reduziria de 67% a 75% entre os que tomavam o medicamento.


O estudo, conhecido como Partners PrEP, foi realizado entre 2008 e 2010, em Uganda e no Quênia, com mais de 4.700 casais. O trabalho ministrou, de forma aleatória aos casais que não tinham a doença, uma dose diária de tenofovir, combinação de tenofovir e emtricitabina, ou um placebo.


Nos dois primeiros casos, os participantes apresentavam uma proteção "significativa", ou de "magnitude semelhante" entre os homens e as mulheres, segundo a pesquisa.


A adesão ou prosseguimento do tratamento foram altos nesse estudo: 82% dos participantes selecionados aleatoriamente mostraram níveis detectáveis dos fármacos, enquanto os autores estimam que 92% prosseguiram com o tratamento.


Outro estudo citado na publicação teve que ser interrompido em abril de 2011, porque o grupo que recebia o remédio não mostrou um nível de proteção maior do que o que recebia o placebo.


Esse estudo, conhecido como FEM-PrEP, foi um teste controlado aleatório de 2.120 mulheres no Quênia, na África do Sul e na Tanzânia. Entre elas, 33 mulheres que faziam o tratamento contraíram a doença, contra 35 que tomavam o placebo.


O estudo mostrou uma taxa de adesão ao tratamento muito menor (40%), e uma relação muito maior de efeitos colaterais, como náusea, vômito e problemas nos rins e no fígado.


O fato de que muitas mulheres que participaram do estudo consideravam ter um risco pequeno de contrair o HIV pode ter contribuído para a baixa adesão ao tratamento.


Um terceiro estudo, chamado TDF-2, do qual participaram 1.219 homens e mulheres em Botsuana, mostrou que a profilaxia pré-exposição teve uma taxa de eficácia de 62% em adultos heterossexuais sexualmente ativos.


Estudos anteriores haviam mostrado que a proposta podia reduzir os casos de HIV entre homens homossexuais em 44% no total, embora tenha havido taxas maiores entre os homens que tomava a pílula com maior regularidade.


"A razão por que os resultados são diferentes ao longo dos diferentes estudos realizados até hoje não estão claras", destacam, em um editorial que acompanha os trabalhos, Myron Cohen, da Universidade da Carolina do Norte, e Lindsey Baden, do Brigham and Women's Hospital, em Boston.


Um painel da Agência de Alimentos e Medicamentos americana (FDA) recomendou este ano a aprovação do uso da pílula para prevenir a AIDS, e a decisão do órgão é aguardada para dezembro.


As questões a serem consideradas envolvem quais populações podem ser mais beneficiadas, quando começar e interromper o tratamento, como evitar a resistência ao remédio, quais efeitos colaterais ele poderia ter, e como garantir que o tratamento não estimule comportamentos de risco, como o sexo sem proteção.



G1

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