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queijoUma pesquisa realizada na Europa descobriu que iogurte e queijos ajudam a reduzir o risco de diabetes tipo 2. O estudo foi divulgado recentemente no The American Journal of Clinical Nutrition.

 

 

Os cientistas analisaram quase 20 mil pessoas que consumiam os dois tipos de laticínos. Eles constataram que os que comiam duas fatias de queijo ou meio pote de iogurte, tinham 12% menos risco de ter diabetes.

 

 

A conclusão do estudo é de que o queijo contém gorduras que fazem bem à saúde. Já o iogurte possui bactérias probióticas, que são micro-organismos do bem que ajudam no bom funcionamento do intestino, contribuindo assim para a diminuição de problemas cardiovasculares.

 

 

 

Agêncai Estado

Os rebanhos de gado estão sendo vacinados contra a Febre Aftosa, porém, o Piauí não está entre os Estados que estão recebendo a vacina por causa da estiagem. A Agência de Defesa Agropecuária do Piauí (ADAPI) explica que, os animais não têm com o que se alimentar e por isso não tem anticorpos para serem vacinados.

 

A ADAPI quer adiar a vacinação para janeiro de 2013, que é a época de chuvas no Estado do Piauí. Com as chuvas, os animais poderão se alimentar das plantações e terão condições de receber a vacina contra febre aftosa.

 

Segundo informações, um milhão e 750 mil cabeças deverão ser vacinadas. As agências de toda a região Nordeste irão à Brasília fazer uma reunião no dia 18 de outubro para discutir essa questão.

 

Atualmente o Piauí tem 180 municípios em estado de alerta por conta da estiagem. O último caso de febre aftosa no Piauí, foi há 15 anos no município de Oeiras.

 

Portal Az

O Ministério da Saúde vai promover um levantamento nacional para avaliar o impacto e a eficiência das políticas públicas de medicamentos no País. A Pesquisa Nacional sobre Acesso, Utilização e Promoção do Uso Racional de Medicamentos (Pnaum) vai envolver 35 mil residências de 300 municípios de todos os estados. A  pesquisa será realizada em parceria com 11 universidades federais e a Organização Pan-Americana da Saúde (Opas). Ela pretende traçar uma radiografia sobre o consumo e o acesso a medicamentos pela população brasileira. O principal objetivo é coletar dados e indicadores para estabelecer os rumos estratégicos da Política Nacional de Assistência Farmacêutica no Sistema Único de Saúde (SUS).

 

De acordo com José Miguel do Nascimento Júnior, diretor do Departamento de Assistência Farmacêutica do Ministério da Saúde, a pesquisa tornou-se necessária a partir do aumento dos gastos do governo com medicamentos, que passaram de 6%, em 2003, para 12,6%, em 2012. 

 

O Ministério da Saúde, por meio de pesquisa em 35 mil residências, que deve começar no início de 2013, vai avaliar o uso e o acesso aos remédios.

 

— Vamos verificar se a pessoa adoeceu no último mês e se precisou de medicamento. Se precisou, onde ela teve acesso esse medicamento, onde ele estava disponível, se ela teve que comprar, se pegou na farmácia popular ou no posto de saúde.

 

Ele explicou que, além do inquérito residencial, a pesquisa terá outra etapa, que começa em novembro deste ano e deve durar cerca de três meses. Nesta fase, serão coletadas informações sobre o atendimento prestado ao paciente desde a prescrição e a retirada do medicamento até o acompanhamento durante o tratamento nas unidades de saúde.

 

Nesta fase, em que serão entrevistadas mais de 4 mil pessoas, vão ser analisadas também as receitas médicas quanto à qualidade, letra, posologia e prescrição racional do uso do medicamento. 

 

De acordo com Ministério da Saúde, os resultados da pesquisa serão divulgados até o fim de 2013.

 

Agencia Brasil

abelhasO segredo para uma vida mais longa pode estar na maneira em que as abelhas pensam. De acordo com estudo realizado por cientista da Arizona State University, nos Estados Unidos, e publicado pelo jornal Daily Mail, as abelhas podem reverter o envelhecimento quando assumem responsabilidades normalmente desenvolvidas pelas mais novas.

 

Como esses animais possuem o mesmo tipo de células cerebrais que os seres humanos, os pesquisadores sugerem que as pessoas também podem adaptar seus hábitos sociais para fazer suas mentes permanecerem jovens mesmo quando o corpo começa a envelhecer.

 

“Sabemos por meio de estudos anteriores que quando as abelhas permanecem no ninho tomando conta das larvas, elas continuam mais competentes mentalmente. No entanto quando deixam o trabalho de enfermagem para sair e coletar alimentos elas passam a envelhecer rapidamente”, contou Gro Amdam, chefe da pesquisa, à publicação Live Science.

 

Segundo os cientistas, o processo de envelhecimento das abelhas se assemelha ao dos humanos. “Depois de apenas duas semanas, as abelhas que saem para buscar alimentos têm alterações nas asas, pelos e corpo e apresentam redução de funções cerebrais, perdendo a capacidade de aprender coisas novas”, explica Gro. Porém, segundo ele, quando elas têm a oportunidade de cuidar das larvas novamente, as abelhas melhoram suas habilidades mentais.

 

Ao comparar os cérebros das abelhas que melhoraram sua capacidade com as demais, os cientistas descobriram mudanças na proteína chamada Prx6, também encontrada nos humanos. Essa substancia já é conhecida por auxiliar no combate à demência, incluindo o mal de Alzheimer. “Talvez intervenções sociais, como mudanças em como você lida com os outros ao seu redor, seja algo que podemos fazer para ajudar o cérebro a permanecer jovem”, sugere Gro.

 

De acordo com o pesquisador, como a proteína estudada em pessoas é igual às que as que as abelhas possuem, elas podem ser uma resposta espontânea para essas experiências sociais específicas

 

 

Terra