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Não são apenas os adultos na faixa dos 40 anos que devem controlar a taxa de colesterol. Os jovens de 18 também podem começar a se preocupar. Os que estão nesta faixa etária e que têm taxas altas de gordura no sangue podem vir a desenvolver problemas cardiovasculares no futuro. A constatação é de um estudo da Universidade da Califórnia, em São Francisco, nos EUA.

 

De acordo com os pesquisadores, pouco se presta atenção ao colesterol dos jovens porque é difícil existir casos de ataque cardíaco nessa idade. Porém, se a taxa de colesterol é elevada, o jovem corre sério risco de sofrer de problemas no coração quando atinge a fase adulta.

 

O que os especialistas do estudo recomendam é que os jovens na faixa dos 20 anos façam o teste do colesterol a cada cinco anos. Os que têm 200 miligramas de gordura por decilitro no sangue correm o risco de ter problemas de saúde futuros.

 

Segundo os médicos, a combinação dieta e exercício é mais eficaz para baixar o colesterol do que o uso de medicação própria.

 

 

Estadão

 

A campanha de vacinação antirrábica da cidade de Barão de Grajaú, foi um sucesso, segundo informou a secretária municipal de Saúde do município. A meta estipulada pelo Ministério da Saúde era de 80% o que já foi atingido antes mesmo do fechamento da campanha.

 


A secretária Yonar Rezende esclarece que quem ainda não vacinou o seu animal que procure o posto de saúde, pois tem na rotina a vacina disponível. Ela citou ainda que a receptividade durante a vacinação foi boa, porque como foi bem divulgada, as pessoas das comunidades já estavam esperando, pois eles sabem que é uma forma de prevenir a raiva, disse.ionarrezende2892012

 


Sobre a próxima campanha a ser trabalhada na cidade a secretária afirmou, ”temos uma busca para vacinar contra tríplice Viral que nas crianças a gente já atingiu a meta, mas os adultos a gente está buscando ainda nas escolas para concluir”, colocou a secretária afirmando que a  vacina contra a Hepatite B também está disponível nos postos, para crianças, gestantes e adultos até 26 anos.

 

 

 

 

 

 

Da redação

IMAGEM: piauinoticias.com

pseNa manhã desta sexta-feira, 28, profissionais da Saúde e da Educação de 64 municípios piauienses participaram de capacitação com o Programa Saúde na Escola (PSE). Durante os quatro dias de evento, cerca de 200 profissionais já passaram pela formação, que também ocorreu nos dias 25, 26 e 27 de setembro.

 

Os encontros aconteceram em um Buffet no Centro de Teresina e ofereceram aos participantes palestras, seminários e oficinas ministradas por técnicos da Secretaria de Estado da Saúde (Sesapi), Secretaria de Estado da Educação e Cultura (Seduc) e apoiadores do Ministério da Saúde e Ministério da Educação e Cultura.

 

De acordo com a coordenadora estadual do Programa Saúde na Escola (PSE), Márcia Alcioneide, a oficina técnica leva orientações para o uso do Sistema Integrado de Monitoramento Execução e Controle (Simec). "Com a ferramenta digital, as equipes do PSE terão mais agilidade para planejar e desenvolver ações de promoção da saúde e prevenção nas 153 cidades que, hoje, são assistidas pelo programa", explica.

 

Após a capacitação, os servidores recebem CD com orientações para o uso do Sistema Integrado de Monitoramento Execução e Controle. Para Joara Mendes, coordenadora municipal do PSE das cidades de Parnaíba e Cajueiro da Praia, a parceria entre as Secretarias da Saúde e da Educação beneficia estudantes e comunidades em diversas regiões do Estado. "Acredito que levar saúde e prevenção ao ambiente escolar é fundamental para as escolas e também para os serviços públicos de saúde", diz.

 

Atualmente, o PSE beneficia em todo o Brasil 2.495 municípios e 53 mil escolas. De acordo com Márcia Vieira, técnica do MEC, para 2013, o Governo Federal pretende universalizar as ações do Programa para todos os 5.565 municípios. "Esse programa veio para fortalecer as ações que envolvam os educandos e, principalmente, o alunado. Pretendemos estendê-lo para todos os municípios brasileiros e, a exemplo do Piauí, melhorar a qualidade de vida dos alunos e da comunidade que está em torno das escolas beneficiadas", destaca.

 

 

governodoestado

Mesmo quem não sofre de problemas de coluna experimenta algumas vezes dores no corpo, principalmente nas costas. A razão disso é a má postura, gerada por situações e ações comuns do dia a dia. Carregar a bolsa, adaptar-se aos assentos do carro e do trabalho, movimentos impensados, entre outros, vão levando a probleminhas que podem causar dores e até lesões mais sérias. "A médio e longo prazo, causam dores e inflamações, pois a  alteração biomecânica dos movimentos leva a compensações. Isso cria novas lesões por novas compensações, principalmente de quadril, que podem ganhar assimetrias, e de coluna, como escoliose", explica o terapeuta corporal Claudio Rogerio Petrin, da Clinica Davantel.

 

O especialista enumera atitudes comuns que alteram o equilíbrio do corpo e ensina que é preciso buscar reeducar-se no cotidiano, mudando pequenas atitudes para evitar problemas de saúde. "Fazer alongamentos de uma maneira geral também ajuda", afirma ele.

 

Na cadeira do trabalho

Aqui, normalmente são vários os pontos que merecem atenção. Primeiro, a região lombar costuma não ter apoio, o que faz com que os quadris sejam jogados para frente. Sentar-se assim com as costas, e não com o bumbum, faz com que o pescoço fique mais esticado do que o normal para enxergar a tela, que não fica no nível dos olhos. Além disso, a falta de apoio no cotovelo cria uma tensão adicional nos ombros.

 

Bolsa nos ombros

Causa desequilíbrio, pois traz alterações musculoesqueléticas pela sobrecarga de um dos lados, principalmente quando a bolsa é muito pesada, atitude comum entre as mulheres.

 

Salto alto

Os pés influenciam diretamente a coluna. Uma pisada ruim gera tensões desorganizadas. O salto gera uma pisada em desequilíbrio, pois a base anterior fica apoiada, trazendo os quadris para frente, o que gera dores na região.

 

Movimentos do dia a dia

O principal problema está na combinação de flexão e rotação. Lesões diversas ocorrem, desde pinçamentos e contraturas musculares, fazendo ações do cotidiano, como agachar para pegar algo, deitar ou levantar da cama.

 

Agachar da forma errada

Dobrar os joelhos e descer em direção ao chão com a coluna reta evita sobrecarga na região lombar e deve ser feito mesmo quando não se vai levantar peso. Agachar rapidamente e esticar-se para pegar algo é arriscado e pode levar a estiramentos.

 

Relaxar no sofá

Pode soar perfeitamente normal se jogar no sofá após um dia de trabalho, mas esse hábito cria desconfortos musculares. Os principais problemas são sentar apoiando a região lombar e não o bumbum, sofás altos para pessoas baixas e baixos para pessoas altas - dificilmente um modelo atende às necessidades de todos de uma mesma casa. Se possível, tente colocar um apoio nos pés para manter os joelhos em 90 graus e apoie a lombar. Pode ser com a ajuda de uma almofada.

 

Postura no carro

Quem passa muito tempo no trânsito precisa levar em conta que a postura no carro pode influenciar no equilíbrio do corpo. Mantenha a região lombar bem apoiada, o banco numa inclinação de 100 ou 110 graus e numa altura razoável sem que as pernas tenham de ficar muito esticadas para que os pés alcancem os pedais.

 

Cicatrizes

Os cortes feitos na musculatura e nos tecidos causam tensão na região, que será compensada de outra forma. É normal tensionar alguma região do corpo após cirurgias plásticas, por exemplo. Mulheres que se submeteram a implantes de silicone podem tensionar os ombros. A médio prazo, haverá dores.

 

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