Após passar mal, receber atendimento no hospital de Floriano de onde foi encaminhado para Teresina, onde também esteve internado por alguns dias, está de alta do hospital e de volta ao seio da sua família no município florianense, o ex-vereador Gilberto Guerra.
O também contador se sentiu mal no dia 17 de novembro passado e pouco tempo depois estava sendo tratado na capital piauiense, para onde foi levado.
Durante o período em que esteve no município teresinense o ex-vereador contou com presenças de famíliares, entre os quais, o filho Gilberto Junior que através das redes sociais estava pedindo a família, amigos e populares que fizessem orações pela recuperação do seu genitor.
Em Floriano seu Gilberto Guerra deve passar trinta dias em repouso, seguindo orientações médicas, isso de acordo com informações do filho Gilberto Junior, que agradeceu as pessoas que atenderam o seu pedido e fizeram orações.
O Hospital de Floriano se tornou alvo de denúncias nessa manhã de quarta após as constantes faltas de energia elétrica nessa última madrugada. De acordo com informações de acompanhantes de pacientes, muitas pessoas estavam em desespero quando houve quedas de energia em vários momentos e que demorava um certo tempo para retornar.
O problema maior, narrou um popular, é que não há gerador de energia na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), situação que coloca em risco a vida de pacientes, caso alguém esteja no local no momento de uma queda de energia.
Para se explicar sobre a denúncia o piauinoticias.com procurou o médico Pedro Attem Junior, diretor do hospital, mas esse não foi encontrado no órgão em saúde e nem através do telefone celular.
Pesquisadores pediram a 113 estudantes norte-americanos para manterem um diário durante oito semanas sobre o consumo e hábito de fumar e os sintomas da ressaca. Aqueles que beberam muito - cerca de seis latas de cerveja por hora - e fumaram, apresentaram uma ressaca mais forte. As conclusões do estudo foram relatadas no Journal of Studies on Alcohol and Drugs e publicadas pela BBC.
Um dos autores do estudo, Dr. Damaris Rohsenow, do Centre for Alcohol and Addiction Studies at Brown University disse que essa conclusão aumenta a probabilidade de que existe um efeito direto do tabagismo no álcool.
Um porta-voz da instituição Action on Addiction chamou atenção para novas pesquisas dizendo que a interação entre o álcool e o tabagismo "é complexa". "Chegamos a conclusões com pesquisas baseadas em evidências em todas as áreas e que podem ser usadas para ajudar com o desenvolvimento de campanhas preventivas, principalmente para os jovens que, muitas vezes, experimentam o álcool, drogas e cigarros na sua adolescência", disse. "Esperamos que essa possibilidade de agravamento de ressaca por conta do tabagismo ajude-os a diminuir fumar e beber", acrescentou.
Medidas preventivas
Os alunos da universidade dos EUA informaram sobre o número de drinques consumidos, número de cigarros fumados e sintomas de ressaca, que incluiu o cansaço, dor de cabeça, náuseas e dificuldade em se concentrar.
Com isso, os pesquisadores estimaram a concentração de álcool no sangue nos diferentes sexos, levando em conta o peso da pessoa e o período em que o estudante consumiu álcool.
Depois de analisar os resultados, eles descobriram que fumar mais no dia anterior do consumo de álcool também aumentou a presença e a gravidade da ressaca no dia seguinte.
Amanda Sandford, gerente de pesquisa da Action on Smoking and Health disse que já que o álcool e o tabaco interagem com receptores do cérebro não é tão surpreendente que fumar aumente o risco de uma ressaca em pessoas que consomem ambas as substâncias.
Andrew McNeill, do Alcohol Studies afirmou que não há solução para evitar a ressaca, mas sugere: "não beba demais, não fique desidratado e evite as bebidas mais escuras, com maior potencial de ressaca."
Deitar-se uma hora mais cedo que o habitual pode ajudar a diminuir a pressão arterial. De acordo com uma pesquisa da Escola de Medicina de Harvard, nos Estados Unidos, a sugestão é benéfica para pessoas com os primeiros sinais de hipertensão. Os dados são do jornal Daily Mail.
Os cientistas analisaram 22 homens e mulheres de meia-idade com pré-hipertensão. Todos costumam dormir sete horas ou menos por noite. Ao longo de seis semanas, 13 foram orientados a ampliar os padrões de sono, indo para a cama uma hora mais cedo que o normal. O resto manteve a rotina. Por meio de exames, constatou-se que quem começou a descansar antes diminuiu a pressão.
O que se sabe é que pouco sono afeta a capacidade de o organismo lidar com os hormônios do estresse, que podem elevar a pressão arterial. Mais pesquisas são necessárias para comprovar que aumentar o sono é uma estratégia eficaz no tratamento de hipertensão.