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bebarFim de semana, festa animada e diversão com os amigos formam o clima perfeito para exagerar no consumo de bebida alcoólica. Quem bebe esporadicamente - o famoso "bebedor social" - muitas vezes acredita que beber algumas doses a mais de vez em quando não fará mal. Mas, segundo um estudo realizado pelo Scripp´s Research Institute da Califórnia (EUA), a ingestão de grandes quantidades de álcool de uma só vez afeta o cérebro da mesma forma que o consumo frequente.

 

"É muito comum escutar a pessoa dizer que só bebe nos finais de semana, então não tem problema. Mas isso não é verdade, esse comportamento é de risco e representa um perigo real", alerta a psiquiatra Carla Bicca, conselheira da Associação Brasileira de Estudos do Álcool e Outras Drogas (Abead).

 

Esse padrão de uso pesado de álcool por tempo determinado (um fim de semana, por exemplo) é chamado pelos especialistas de uso "binge" de álcool, ou, em português, "BPE" (beber pesado episódico). Ele é definido pelo consumo de cinco ou mais doses de bebida alcóolica de uma só vez pelos homens, e de quatro ou mais doses para mulheres. E também é usado para indivíduos que bebem até a embriaguez.

 

De acordo com Bicca, esse comportamento é mais arriscado que o de pessoas que bebem doses moderadas com frequência. "Essas pessoas acabam se expondo a mais situações de risco, como acidentes de trânsito, sexo sem proteção e brigas, além de correr um risco maior de infarto agudo do miocárdio e overdose alcóolica, o que pode até mesmo levar ao coma e à morte".

 

"O produto é considerado eficiente", assegurou Barbosa. Mas, o avanço do número de casos colocou em dúvida a durabilidade da proteção. Uma das hipóteses é a de que, com passar dos anos, a vacina perca a eficácia, deixando vulneráveis adultos jovens. Essa população poderia apresentar a forma mais leve da doença, muitas vezes sem sintomas importantes. "A hipótese é a de que a doença nem seja notada. E esse grupo poderia passar o vírus para crianças que ainda não estão totalmente protegidas contra a doença."

 

A vacinação de gestantes pretende aumentar a proteção dos bebês, que começaria a ser feita ainda durante a gestação. Em março, o governo deverá se reunir com fabricantes para definir a compra da vacina."Chamada de DTP acelular, ela é diferente daquela usada nos bebês. Tem uma produção menor", afirmou o secretário. A expectativa é de que 4 milhões de gestantes sejam imunizadas.

 

A coqueluche é transmitida principalmente pelo contato com gotículas de secreção eliminadas ao tossir, falar e espirrar. A doença, transmitida por bactéria, apresenta como primeiros sintomas catarro, febre baixa, espirro, falta de apetite e tosse noturna. Se não tratada, ela pode levar à morte.

 

Uol

Gestantes brasileiras passarão a ser vacinadas contra coqueluche a partir deste ano. A estratégia é uma reação ao avanço da doença, que dobrou no país em 2012. De janeiro a dezembro, 4.453 pacientes tiveram a infecção confirmada. No ano anterior, foram 2.258 casos. As mortes também aumentaram. Em 2011 foram 56 e ano passado, 74.

 

Na semana passada, o Ministério da Saúde divulgou um alerta sobre a situação da doença no país, pedindo para que profissionais de saúde fiquem atentos e, diante dos sintomas da doença, passem a pedir exame para confirmação da infecção. "Quando diagnosticada precocemente, o tratamento é bastante eficaz", afirmou o secretário de Vigilância em Saúde, Jarbas Barbosa.

 

Barbosa afirmou não haver uma razão definida para o aumento dos casos da doença, fenômeno que, segundo ele, ocorre também em outros países. "Nos Estados Unidos, o pico ocorreu em 2010, com 27.550 infecções confirmadas", relatou.

 

Estatísticas mostram que o número de crianças imunizadas vem caindo desde 2010. Mesmo assim, o secretário descarta que o aumento de casos esteja associado a uma menor cobertura vacinal. "A maior parte dos casos foi registrada entre menores de seis meses, quando o esquema terapêutico ainda não está completo."

 

A estratégia de prevenção da coqueluche atualmente é baseada na imunização de crianças. São três doses da vacina pentavalente (que protege também contra difteria, tétano, Haemophilus influenza tipo B e hepatite B), aplicadas a partir de dois meses. A última dose é dada aos 8 meses.

 

"O produto é considerado eficiente", assegurou Barbosa. Mas, o avanço do número de casos colocou em dúvida a durabilidade da proteção. Uma das hipóteses é a de que, com passar dos anos, a vacina perca a eficácia, deixando vulneráveis adultos jovens. Essa população poderia apresentar a forma mais leve da doença, muitas vezes sem sintomas importantes. "A hipótese é a de que a doença nem seja notada. E esse grupo poderia passar o vírus para crianças que ainda não estão totalmente protegidas contra a doença."

 

A vacinação de gestantes pretende aumentar a proteção dos bebês, que começaria a ser feita ainda durante a gestação. Em março, o governo deverá se reunir com fabricantes para definir a compra da vacina."Chamada de DTP acelular, ela é diferente daquela usada nos bebês. Tem uma produção menor", afirmou o secretário. A expectativa é de que 4 milhões de gestantes sejam imunizadas.

 

A coqueluche é transmitida principalmente pelo contato com gotículas de secreção eliminadas ao tossir, falar e espirrar. A doença, transmitida por bactéria, apresenta como primeiros sintomas catarro, febre baixa, espirro, falta de apetite e tosse noturna. Se não tratada, ela pode levar à morte.

 

Uol

A teoria de que a proibição de fumar em locais públicos diminuiria o número de crianças nascidas prematuramente foi fortalecida por uma nova pesquisa.

 

Um estudo de 600 mil partos descobriu três quedas sucessivas no número de bebês nascidos com menos de 37 semanas - cada uma das reduções ocorrendo após uma nova fase de aplicação de leis antifumo.

 

De acordo com a publicação científica British Medical Journal, as tendências de queda não foram encontradas em períodos anteriores às proibições.

 

O estudo, feito pela Universidade Hasselt na Bélgica, acontece depois que uma pesquisa escocesa de 2012 encontrou um padrão semelhante.

 

No entanto, os especialistas escoceses não conseguiram determinar com certeza se a lei antifumo era a causa da mudança, porque os partos prematuros começaram a diminuir antes da proibição.

 

Já era conhecido o fato de que o hábito de fumo da mãe provoca redução de peso no bebê e aumenta o risco de nascimento prematuro.

 

Quedas sucessivas

 

No levantamento mais recente, os pesquisadores conseguiram analisar a taxa de partos prematuros após cada fase de uma lei antifumo implantada na Bélgica.

 

Lugares públicos e a maior parte dos locais de trabalho foram sujeitos às primeiras proibições em 2006, seguidos pelos restaurantes em 2007 e por bares que servem refeições em 2010.

 

Descobriu-se que a taxa de nascimentos prematuros caía a cada fase da proibição, com mais impacto após a aplicação em restaurantes e bares.

 

Depois das fases de 2007 e 2010, os partos prematuros caíram cerca de 3% em cada período.

 

No geral, isso corresponde a seis partos prematuros a menos em cada mil nascimentos.

 

As mudanças não puderam ser explicadas por outros fatores - como a idade e os status socioeconômico das mães ou efeitos populacionais como mudanças na poluição do ar ou epidemias de gripe.

 

O estudo também não encontrou ligações entre as leis antifumo e o peso dos bebês.

 

O pesquisador Tim Nawrot, que conduziu a pesquisa na Universidade de Hasselt, disse que até mesmo uma pequena redução do tempo de gravidez já havia sido relacionada em outros estudos a condições de saúde adversas na infância e na vida adulta.

 

"Porque as proibições aconteceram em três momentos diferentes, pudemos mostrar que há um padrão consistente de redução do risco de parto prematuro", disse.

 

"Isso dá suporte à ideia de que as leis antifumo trazem benefícios à saúde pública desde os primeiros momentos da vida."

 

 Uol

olhos1522013Nos dias de sol intenso, os olhos precisam de cuidados especiais e proteção diária para driblar a alta incidência de raios ultravioleta (UV). Isso porque, o excesso de luz deixa a região mais sensível, suscetível à irritação e vermelhidão. Além disso, a falta de atenção pode desencadear complicações sérias à visão, como inflamações e queimaduras na córnea e na retina.

 

Contudo, atitudes simples incorporadas ao dia a dia ajudam a manter os olhos livres da claridade natural intensa. Por isso, confira a seguir, três maneiras práticas de deixar a região resguardada e livre da ardência na cidade ou na praia.

 

Óculos escuros

Sucesso na década de 1980 na voz de Raul Seixas, o refrão “Quem não tem colírio usa óculos escuros” é facilmente adaptado aos dias de sol intenso, pois apesar de simples, o acessório é um dos mais seguros para a proteção ocular.

 

“Os óculos de sol têm grande eficácia e podem ser usados até nos dias nublados, porque não só a luz do sol, mas também a claridade do ambiente pode prejudicar a visão”, afirma Vicente Vitiello, oftalmologista do Hospital e Maternidade São Luiz, de São Paulo.

 

Porém, é preciso critério na hora de comprá-los, pois produtos piratas muitas vezes não possuem os filtros de combate aos raios solares e causam efeito reverso, prejudicando ainda mais os olhos.

 

Chapéus

Simples, mas indispensável, o uso do chapéu reduz a exposição direta dos olhos aos raios solares. No entanto, ele só deve ser utilizado sozinho após as 16 horas, quando a incidência solar é mais fraca, sem risco de brilho excessivo. Antes desse horário, o acessório deve ser acompanhado de óculos para reforçar a proteção.

 

Lágrimas artificiais

Usados para combater a irritação provocada pela emissão dos raios solares e a salinidade da água do mar, os colírios lubrificantes - também chamados de lágrimas artificiais - são recomendados após um dia na praia.

 

“Elas aliviam o problema da irritação ou vermelhidão excessiva, auxiliando na lubrificação do globo ocular”, informa João Alberto de Freitas, vice-presidente da Sociedade Brasileira de Oftalmologia (SBO).

 

Apesar de as lágrimas serem adquiridas em farmácias sem prescrição médica, o produto não deve ser utilizado indiscriminadamente, sendo recomendado por períodos curtos e apenas em casos de alta sensibilidade e princípio de conjuntivite.

 

Agência Hélice

Terra