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As ações de fortalecimento da saúde no Estado têm sido uma constante nos últimos dois anos. Isto porque, as reformas e construções de novos hospitais e Unidades Básicas Avançadas de Saúde (UBAs) levam atendimento de qualidade a todas as regiões do Piauí, não havendo a necessidade dos pacientes se deslocarem até teresina em busca de atendimentos mais complexos. O Governo do Estado mantém atualmente 97 leitos em Unidades de Terapia Intensiva (UTI) funcionando, o que representa aproximadamente 70% dos leitos públicos no Piauí.

 

“Estamos avançando muito na área da saúde. Antes da reforma do hospital de Corrente e da ampliação do hospital de Bom Jesus, muitos pacientes tinham que se deslocar para Teresina ou mesmo outras grandes cidades para realizar cirurgias e outros procedimentos mais modernos. Hoje, a realidade é outra, pois estamos entregando hospitais modernos, humanizados e com equipes preparadas para atender a todas as necessidades da população”, ressalta Wilson Martins.

 

Visita ao Hospital Infantil Lucidio Portela(Foto: Kalberto Rodrigues/CCom)Segundo Pedro Leopoldino, superintendente de Assistência à Saúde, o funcionamento das unidades é totalmente custeado com recursos do tesouro estadual, que garante o pagamento de funcionários, manutenção de equipamentos, bem como a reposição de utensílios médicos.

 

Atualmente, o Governo do Estado mantém unidades de terapia intensiva nas cidades de Teresina, Parnaíba, Floriano, Piripiri e Picos. Contudo, com a construção de dois novos hospitais nos municípios de Floriano e Picos, o número de UTIs em ambos deve duplicar.

 

"Serão mais 10 leitos em Floriano. Em Piripiri devemos implantar mais três para completar os 10 leitos, enquanto em Picos e Floriano vamos chegar aos 20 leitos", enumera Pedro Leopoldino ao comentar que já na segunda quinzena do mês de abril, a Secretaria Estadual da Saúde (Sesapi) deverá lançar o edital de licitação das obras da maternidade da cidade de Picos.

 

Confira as vagas em leitos de UTIs disponibilizadas nos hospitais de responsabilidade do Governo do Estado:

 

*Piripiri: 7 leitos

 

*Floriano: 10 leitos

 

*Picos: 7 leitos

 

*Parnaíba: 10 leitos

 

*Teresina:  Hospital Getúlio Vargas (HGV): 16 leitos; Hospital Infantil Lucídio Portela (HILP): 9 leitos; Instituto de Doenças Tropicais Natan Portela (IDTNP): 8 leitos; Maternidade Dona Evangelina Rosa (MDER): 30 (entre leitos adultos e neonatal).

 

govpi

reynaldo2632013Reynaldo Gianecchini compartilhou com os seus seguidores no Instagram uma imagem em que aparece posando para uma campanha contra o câncer cercado pelas crianças do Grupo de Apoio ao Adolescente e à Criança com Câncer (Graacc).

 

Na legenda da foto divulgada na tarde desta terça-feira, 26, o ator escreveu: "Belo #retrato com as crianças do #graacc por @felipelessaphoto".

 

No último domingo, 24, o ator aproveitou o dia para visitar as crianças com câncer atendidas pelo Graacc. Em seu Instagram, ele compartilhou uma foto onde aparece sorridente e com duas delas no colo.

 

 

 

 

 

EGO

Quarenta e seis cidades do Piauí podem perder um equipamento doado pelo Ministério da Saúde que é essencial para acompanhar o desenvolvimento da gestação: o detector fetal. Os aparelhos encontram-se no almoxarifado da sede do MS em Teresina, localizada na Treze de Maio, 155 – Centro.

 gravida

De acordo com a Superintendência de Atenção Integral à Saúde da Secretaria de Estado da Saúde, o prazo termina dia 28 de março.

 

“O primeiro prazo foi de 60 dias, depois o Ministério da Saúde deu mais 60. Foram 120 dias para pegarem esse aparelho.

 

Agora, o prazo encerra no dia 28 e ainda faltam equipamentos a serem entregues”, afirma Cristiane Moura Fé, superintendente, alertando que, caso os municípios não compareçam para retirar os equipamentos, os mesmos serão doados para outros estados.

 

 

O Detector Fetal é indicado para ausculta dos batimentos cardíacos do feto e fluxo sanguíneo do cordão umbilical, além de auxiliar na localização da placenta a partir da 10ª semana de gestação. A finalidade é avaliar, a partir da ausculta, a vitalidade fetal, número de fetos e posição fetal.

Lista de municípios beneficiados que ainda não retiraram o equipamento:

  • Anisio de Abreu
  • Antonio Almeida
  • Aroeiras do Itaim
  • Assunção do Piauí
  • Barreiras do Piauí
  • Belém do Piauí
  • Betânia do Piauí
  • Boa Hora
  • Caldeirão Grande do Piauí
  • Campo Alegre do Fidalgo
  • Campo Grande do Piauí
  • Caxingó
  • Cocal dos Alves
  • Cristalândia
  • Dom Expedido Lopes
  • Floresta do Piauí
  • Francinópolis
  • Francisco Macedo
  • Geminiano
  • Jerumenha
  • Juazeiro do Piauí
  • Jurema
  • Lagoa do Sítio
  • Miguel Alves
  • Miguel Leão
  • Novo Santo Antonio
  • Olho D’água do Piauí
  • Paes Landim
  • Pajeú do Piauí
  • Pedro Laurentino
  • Porto
  • Queimada Nova
  • Santa Rosa do Piauí
  • Santo Antonio de Lisboa
  • Santo Antonio dos Milagres
  • São Braz
  • São Gonçalo do Gurgueia
  • São Gonçalo
  • São João da Canabrava
  • São João da Fronteira
  • São Luís do Piauí
  • São Miguel da Baixa Grande
  • Socorro do Piauí
  • Sussuapara
  • Uruçuí
  • Várzea Grande

Nosso organismo tem um relógio biológico que regula várias de nossas funções, tais como apetite e sono. Entretanto, nossa vida cada vez mais atribulada e agitada nem sempre é compatível com esse relógio interno, o que pode afetar a saúde.

 

Segundo Claudia Moreno, professora associada ao Departamento de Saúde Ambiental da Faculdade de Saúde Pública da Universidade São Paulo, a imposição de horários sociais contrários ao nosso ritmo temporal interno pode agravar ou contribuir para o desenvolvimento de distúrbios.

 

"É o caso da pessoa que precisa acordar cedo por conta do trabalho, mas quando chega em casa não consegue dormir cedo porque sempre teve o hábito de ir para a cama por volta da meia-noite, uma da madrugada. Daí acorda cansada no dia seguinte e tem uma necessidade maior de sono, o que configura um conflito social entre o trabalho, suas tarefas e seu ritmo circadiano", exemplifica a médica.

 

No curto prazo, esse descompasso não é preocupante. Porém, de acordo com a neurologista Dalva Poyares, médica do Instituto do Sono da Unifesp e especialista em Medicina do Sono, a privação das horas de sono torna-se um problema a longo prazo, podendo resultar em distúrbios crônicos.

 

 

Dormir e acordar no mesmo horário

 

Entre os distúrbios que podem surgir quando nosso estilo de vida não é compatível com nosso relógio biológico interno estão a síndrome jet lag,  distúrbio dos tralhadores em turnos e síndrome de avanço/atraso da fase do sono.

 

Todos estão relacionados com o desequilíbrio do nosso ritmo circadiano. Para entender melhor, é preciso esclarecer que o ritmo biológico pode ser conceituado como um evento que se repete regularmente, conforme explica Claudia Moreno. "Um ritmo circadiano repete-se a cada 24 horas (expressão que vem do latim e quer dizer cerca de um dia)". 

 

Uma das funções deste sistema é o ajuste do relógio biológico, mais conhecido cientificamente como sistema de temporização. Trata-se de mecanismos capazes de gerar ciclos, como o de acordar e dormir.

 

Ciências, como a cronobiologia e a nutrição, indicam que os bons estados de saúde aparecem associados à manutenção relativamente estável na relação de fases entre ritmos.  Portanto, ter um ritmo circadiano (principalmente uma relação estável entre o ciclo de vigília e sono) pode ser preponderante para estarmos saudáveis ou não. Portanto, procurar acordar e dormir nos mesmos horários faz bem à saúde.

 

Uol