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O Ministério da Saúde suspendeu a portaria Nº 2.566, de 9 de novembro de 2012, que dispõe sobre o repasse de recursos financeiros de custeio a municípios para a execução de ações de implantação, implementação, fortalecimento e/ou aperfeiçoamento de iniciativas prioritárias da Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem (PNAISH) no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS).

 

Para execução das ações de que trata a Portaria, os municípios deveriam encaminhar em 15 dias, projeto para avaliação pelo Ministério da Saúde, cujo conteúdo deveria ser direcionado ao público masculino, na faixa etária de 20 a 59 anos.

 

Nesta quinta-feira, 22, uma nova portaria publicada pelo MS tornou sem efeito a 2.566.

 

Leia na integra:

 

PORTARIA Nº 2.634, DE 20 DE NOVEMBRO DE 2012   

          

Legislações - GM

Qua, 21 de Novembro de 2012 00:00

PORTARIA Nº 2.634, DE 20 DE NOVEMBRO DE 2012

 

Tornar sem efeito a Portaria nº 2.566/GM/MS, de 9 de novembro de 2012.

O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso de suas atribuições, resolve:

 

Art. 1º Tornar sem efeito a Portaria nº 2.566/GM/MS, que dispõe sobre o repasse de recursos financeiros de custeio a Municípios para a execução de ações de implantação, implementação, fortalecimento e/ou aperfeiçoamento de iniciativas prioritárias da Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem (PNAISH) no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS), de 9 de novembro de 2012, publicada no Diário Oficial da União nº 218, de 12 de novembro de 2012, Seção 1, página 71.

 

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

 

 

govpi

 

O Hemocentro de Floriano está fazendo uma campanha de arrecadação de sangue que teve início na noite da última terça-feira, 20,  no Instituto Federal do Piauí (IFPI) e a mesma é em prol do filho de um servidor do Instituto. A participação dos alunos foi muito boa no primeiro momento, onde foram arrecadadas quase 30 bolsas foi o que informou a diretora do órgão em saúde, enfermeira Joara Leão, que vem administrando o órgão. doadorsangueflo

A diretora disse ainda que na quarta-feira, 21, foi dado continuidade a campanha pelos 15 anos do Hemocentro local e também pelo Dia do Doador Nacional, que é comemorado no dia 25 de novembro. A movimentaçao tem sido satisfatória e a coordenação acredita que uma boa quantidade de sangue deva ser arrecadada.

 


A coleta está sendo feita na sede do hemocentro e se estende até o dia 23, sexta-feira. “Estamos  esperando nos três dias de campanha as pessoas que gostam de fazer esse gesto de amor. Você que não é doador compareça,  faça a triagem para saber se pode ou não doar e quem já é doador, faça o seu papel humanitário, papel de amor, poís sendo voluntário de sangue você  pode salvar até quatro vidas”, disse a profissional em enfermagem.

 

 

 

 

Da redação

IMAGEM: piauinoticias.com

 

 

O Ministério da Saúde, em parceria com a Secretaria de Estado da Saúde (Sesapi), municípios e sociedade civil, realizará uma mobilização nacional para testagem de sífilis, HIV e hepatites virais (B e C). Durante 10 dias a população pode procurar as unidades da rede pública e os Centros de Testagem e Aconselhamento (CTA), em todo o país.

 

A estratégia faz parte das ações que marcam o Dia Mundial de Luta contra a Aids, lembrado em 1º de dezembro, e foi apresentada nessa terça-feira, 20,  pelo ministro da Saúde, Alexandre Padilha.

 

A coordenadora de Doenças Transmissíveis (DT) da Sesapi, Karina Amorim, adianta que o Piauí já está com os insumos necessários para serem repassados durante a mobilização em Teresina e nos municípios que aderirem à campanha. “Pretendemos realizar milhares de testes rápidos e normais, da Aids. Em Teresina serão inúmeros locais para a realização desses testes, desde a Rodoviária até praças públicas. E os municípios já podem dar início à campanha através das 17 regionais”, explica.

 

FIQUE SABENDO -  A partir desta quinta-feira, 22, até 1º de dezembro as unidades da estratégia de mobilização “Fique Sabendo” estarão em todas os estados do país oferecendo a testagem para HIV/Aids, sífilis e hepatites B e C.  Com apenas uma gota de sangue colhida, o resultado do teste rápido sai em 30 minutos. A pessoa recebe aconselhamento antes e depois do exame, e, em caso positivo, é encaminhada para o serviço especializado.

 

“O diagnóstico precoce produz dois impactos positivos: o individual e o coletivo. Primeiro, é importante que o paciente saiba que está infectado, isso possibilita um tratamento eficaz e mais rápido, reduzindo os riscos e melhorando a qualidade de vida. Segundo, reduz a carga viral negativa. Viver com HIV não é simples, mas, saber é muito melhor", afirmou Karina Amorim.

 

TESTE RÁPIDO - De acordo com o Ministério da Saúde, desde a sua implantação em 2005, foi registrado aumento de 340% no número de testes ofertados (de 528 mil, 2005, para 2,3 milhões, em 2011). De janeiro a setembro deste ano, já foram distribuídas 2,1 milhões de unidades do exame. A expectativa é fechar 2012 com a remessa de cerca de 2,9 milhões, apenas para detecção do HIV.

 

Para a Mobilização Nacional, o Ministério da Saúde enviou às capitais, 386.890 testes rápidos para HIV, 182.500 para sífilis, 93 mil para hepatite B e 93 mil para a C. No total, foram 755.390 unidades de insumos, conforme a solicitação de cada estado. Os testes rápidos para diagnóstico de HIV/Aids, hepatites virais e sífilis estão disponíveis, gratuitamente, em toda a Rede Pública de Saúde.

 

 

Sesapi

Estudo da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) pretende avaliar a eficácia de uma microlente de apenas três milímetros de diâmetro implantada dentro da córnea para corrigir a presbiopia, conhecida como vista cansada. O problema, que dificulta a leitura e faz com que a pessoa afaste cada vez mais o livro para conseguir enxergar, por exemplo, afeta cerca de 85% das pessoas com mais de 40 anos.

 

O produto, chamado Flexivue Microlens, da marca Presbia, já foi aprovado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e submetido a um estudo com cinco pacientes no Hospital de Olhos Paulista (H.Olhos). Agora, o oftalmologista Mauro Campos, coordenador da Pós-Graduação em Oftalmologia da Unifesp, pretende comparar a nova técnica com o uso de lentes descartáveis comuns. Já foram recrutadas 80 pessoas para participar da pesquisa. “

 

O objetivo é ver com qual das duas a pessoa se sente melhor”, explica Campos. Dos 80 voluntários, 40 receberão a microlente e 40 utilizarão uma lente comum. Nos meses seguintes, eles serão submetidos a métodos de análise da visão qualitativos e quantitativos, incluindo um questionário de satisfação e qualidade de vida relacionada ao desempenho da visão em tarefas cotidianas. Durante um ano, as visitas ao oftalmologista serão mensais e a avaliação deve terminar em julho de 2013. Até agora, 28 pacientes já foram operados. Fora de foco.

 

 O quadro de presbiopia ocorre quando o cristalino, que é um tipo de lente interna do olho, perde a flexibilidade e a capacidade de ajustar o foco das imagens vistas de perto. A nova técnica em teste prevê que a microlente seja inserida por meio de cirurgia no interior da córnea, parte externa do olho que pode ser comparada ao vidro de um relógio. A inserção é feita com o auxílio de laser, que abre um “bolso” na córnea, por onde o pequeno disco é inserido.

 

O bolso se fecha naturalmente após o procedimento, mantendo a lente fixa. Os raios de luz que entram pela região periférica da lente, então, passarão a ser corrigidos para que o foco se ajuste à retina. Assim, os objetos próximos passam a ser vistos com maior nitidez. Caso o paciente não se adapte, a lente pode ser retirada com nova cirurgia. Apenas um olho é submetido à técnica. “Existe um grande ganho de visão. A média é de um ganho superior a 50% para perto”, diz Mauro. Ele conta que os pacientes que mais devem se beneficiar do implante são aqueles que queiram independência dos óculos de perto durante atividades sociais e trabalho. Para se submeter à técnica, é preciso fazer um exame oftalmológico padrão para cirurgia na córnea e ter, no máximo, 4 graus de hipermetropia.

 

O preço da cirurgia, que dura cerca de 10 minutos, é em média R$8 mil - uma cirurgia de correção de miopia a laser, por exemplo, custa cerca de R$ 3,5 mil cada olho. A enfermeira Maria Elisa Reis Pereira, de 50 anos, foi uma das cinco pacientes do H.Olhos a se submeter à cirurgia no ano passado. Ela já usava óculos para perto havia sete anos. “Não lia mais nada sem óculos. Para mim, era um desconforto. Se estava assistindo a uma palestra, quando abaixava a cabeça para anotar tinha de colocar os óculos, caso contrário não enxergava o que estava anotando”, conta. Ela tentou outras estratégias como óculos bifocal e multifocal, mas não se adaptou a nenhum deles. Para fazer a cirurgia, ela conta que recebeu uma anestesia tópica, em colírio. “

 

Não senti absolutamente nenhuma dor. Só uma pequena pressão do aparelho no olho. É uma cirurgia rápida e você já vai embora logo.” Depois de três dias, já era possível ler sem a ajuda dos óculos. “Ajudou bastante. Antes, quando precisava puncionar um paciente ou ler um frasco de medicação, tinha que colocar os óculos. Para andar, tinha de tirar. Então ele tinha de ficar sempre pendurado”, conta. Já existem cirurgias a laser capazes de alterar a curvatura da córnea com o objetivo de corrigir a presbiopia, porém, apesar de pouco invasivas, elas são irreversíveis e não eliminam completamente o problema.

 

Estadão

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