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tatuagem7122012Tatuagem não é só uma maneira de ter uma arte no corpo. Uma nova tinta para fazer desenhos temporários na pele promete acompanhar os sinais vitais do organismo e monitorar o desempenho físico de atletas, de acordo com informações do site Fast Coexist.

 

Pesquisadores da Universidade da Califórnia e da Universidade de Toronto desenvolveram uma tatuagem que se adere facilmente à pele e é capaz de diagnosticar alguns problemas de saúde, já que tem um conjunto de elétrodos que registram os níveis do PH, potássio, magnésio e sódio da pele.

 

Médicos já usam métodos não invasivos para diagnosticar doenças metabólicas ou monitorar o desempenho de um atleta, mas os dispositivos são volumosos e difíceis de serem manuseados. Em contraste, a nova tatuagem é pequena, pegajosa e pode resistir à transpiração intensa.

 

Segundo especialistas, a invenção precisa de mais testes antes que esteja pronta para uso médico. Mas Vinci Hung, pesquisadora da Universidade de Toronto, garante que o novo método já pode ser usado por esportistas.  "Quando os atletas estão fazendo exercícios de resistência, seus corpos produzem uma grande quantidade de ácido láctico. Se ele for saudável, vai se livrar do ácido láctico de forma relativamente rápida. Caso contrário, o pH irá alterar de forma significativa”, explica.

 

A princípio, a tatuagem é um pequeno rosto sorrindo, com orelhas que servem como pontos de conexão para dispositivos de medição, e os olhos que contêm elétrodos. Mas os desenhos são variáveis.

 

Além disso, o produto é barato e fácil de ser produzido. Os materiais usados são prata, fibras de carbono e anilina. E o melhor, não há dor. A tatuagem vem em um pedaço de papel e é aplicada com água.

 

 

Terra

 

Antidepressivos podem ajudar no processo de recuperação dos pacientes que sofreram derrames, diz uma nova pesquisa. A droga pode atuar na redução da incapacidade física, da depressão e da ansiedade no primeiro ano depois do acidente vascular cerebral (AVC), de acordo com o estudo publicado pela Cochrane Library. As informações são do jornal britânico Daily Mail.

 

O estudo ainda indica que a medicação ajuda no crescimento de novas células nervosas no cérebro e protege as que foram danificadas pelo ataque. Pesquisadores da University of Edinburgh examinaram 52 estudos focados em inibidores seletivos da reabsorção da serotonina. O professor Gillian Mead, envolvido na pesquisa, disse que os resultados da análise são extremamente promissores e que, por se tratar de antidepressivos, também ajudam os pacientes a serem mais ativos e isso traz benefícios de um modo geral.

 

Dale Webb, da Stroke Association, disse que no Reino Unido mais de 1 milhão de pessoas sofrem com as consequências de um AVC.  No entanto, os especialistas alertaram que ainda é cedo para que este tipo de medicação passe a ser prescrita nestes casos, mas os resultados encorajam novos estudos e trazem perspectivas positivas. 

 

Terra

piscina7122012Levantamento elaborado pelo Ministério da Saúde aponta que, entre 2000 e 2010, o número de mortes envolvendo crianças com até 10 anos de idade, vítimas de acidentes domésticos como afogamento, asfixia ou exposição à fumaça e ao fogo, caiu 31%. A quantidade de óbitos baixou de 868 casos, em 2000, para 595, em 2010. No período de 11 anos, o total de mortes foi de 8.148. Segundo as informações do governo que foram repassadas, mortes por acidentes que envolvem o sistema respiratório (como asfixia com alimentos ou sufocamento enquanto a criança dorme) tiveram queda de 27% no período, caindo de 348 para 252.

 

Óbitos por afogamento registraram queda de 31%, com 247 casos registrados em 2000 contra 168 em 2010. Já as mortes por acidentes envolvendo exposição à fumaça ou ao fogo tiveram queda 37% na última década, com 102 óbitos registrados em 2000, contra 64 em 2010.

 

De acordo com Deborah Carvalho Malta, diretora de doenças e agravos não transmissíveis do Ministério da Saúde, a redução deve-se a um maior combate à mortalidade infantil nos últimos 11 anos. “O tema se tornou uma prioridade, já foi incluído como uma das Metas do Desenvolvimento do Milênio”, disse a médica.

 

Um dos motivos atribuídos à redução pelo governo é a Política Nacional de Redução da Mortalidade por Acidentes e Violências oficial.

 

Deborah Malta afirma que a maioria dos acidentes domésticos que envolvem crianças de até 10 anos acontecem dentro de casa, por descuido dos pais ou responsáveis. De 7.123 prontuários de atendimentos infantis sem óbitos feitos na rede pública, 66% eram de acidentes que ocorreram nas casas onde vivem as vítimas.

 

Afogamentos

Casos emblemáticos de crianças que morreram afogadas foram registrados neste ano em Goiás e São Paulo. Em julho, um bebê de dois anos morreu após cair na piscina de um berçário em Goiânia. O portão que protegia o local estava aberto. No fim de novembro, um menino de 3 anos também morreu afogado em uma escola da Zona Sul da capital paulista, durante uma aula de natação.

 

Segundo a médica, os adultos não podem se distrair em nenhum momento quando crianças estiverem “brincando” com água.

 

“As crianças são curiosas, vão procurar motivos novos de entretenimento e a água é dos que mais atrai a atenção. Como sabemos que os pequenos não têm noção de risco, o adulto tem que estar sempre supervisionando, em vigilância constante. A piscina deve estar cercada e o responsável pela criança não pode ter distrações, nem com um celular”, disse a médica.

 

Asfixia e contato com o fogo

Sobre os casos de asfixia, a médica pede para que pais evitem deixar pelo chão pequenas peças ou grãos, como feijão ou milho, que podem ser colocados em orifícios do nariz, ouvido ou mesmo engolidos, causando sufocamento.

 

“Muito cuidado também com o tipo de alimentação. Outro ponto importante é quanto ao uso da mamadeira ou aleitamento materno. A criança deve ser observada após tomar o leite para que possa eliminar gases gerados durante o processo de amamentação”, disse.

 

Quanto aos casos de queimaduras, a especialista afirma que os principais acidentes envolvem o contato com panelas quentes, água fervendo e o choque elétrico liberado quando a criança coloca o dedo em tomadas desprotegidas.

 

 

“A qualidade de vida das pessoas convivendo com a HIV/Aids vai além do medicamento”. A afirmação é do presidente da Rede Regional de Pessoas Convivendo com HIV/Aids, Francisco Edivandro, durante o I Fórum Estadual de Pessoas Vivendo com Aids, realizado na manhã desta quinta-feira, 06, no auditório do Centro Pastoral Paulo VI.

 

Segundo Edivandro, a qualidade de vida envolve também a assistência social aos cidadãos convivendo com HIV/Aids, como acesso ao mercado de trabalho e acolhimento familiar. “O Piauí se destaca na forte parceria entre os movimentos sociais e a gestão pública – Sesapi-, e isso contribui de forma significativa para avançarmos nas políticas de assistência e na qualidade de vida”, comenta.

 

O evento encerra a Campanha pelo Dia Mundial de Luta Contra AIDS e sua programação inclui palestras e apresentação da situação no Estado, como saúde reprodutiva e nutrição super positivas.

 

O destaque é para “Bioética e Aids”, ministrada pela pediatra mestre em saúde coletiva, Luisa Leite, na qual discorreu sobre os direitos de segredo do paciente, relação do profissional de saúde e a qualidade de vida dos portadores e profissionais envolvidos.

 

Sesapi

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