• prefeutura-de-barao.jpg
  • roma.png
  • SITE_BANNER.png
  • TV_ASSEMBLEIA.png
  • vamol.jpg

simposio1842013O consumo de álcool e drogas virou questão de saúde pública no Brasil. O problema só aumenta e não importa a idade. O início de jovens e até mesmo crianças no vicio é cada vez mais precoce. Para discutir o tema e apontar perspectivas para dar um basta nessa realidade, a Secretaria de Estado da Saúde e parceiros como a Polícia Militar e Detran, realiza de 24 a 26 de abril, o Simpósio Álcool e Drogas na Contemporaneidade no Brasil e no Mundo. A abertura oficial do evento acontece no dia 25, no auditório do Hospital Getúlio Vargas (HGV), no entanto, as atividades já começam no dia anterior no auditório do DETRAN.

 

Temas como acidentes de trânsito e consumo de álcool, o alcoolismo na perspectiva da saúde pública, a situação do crack no Brasil e o avanço da Síndrome Alcoólica Fetal (SAF) serão abordados no Simpósio. “O grande problema a ser enfrentado atualmente pela saúde pública é o avanço das drogas, e isso inclui o álcool. Por isso, a tamanha importância desse evento, que traz a Teresina o Doutor José Mauro Braz de Lima, referência em todo o Brasil e até no exterior sobre o assunto”, diz o secretário de saúde, Ernani Maia.

 

José Mauro Braz de Lima é doutor em neurologia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. Realizou pós-doutorado em Neurociência pela Universidade de Paris. Atualmente é coordenador geral do Programa Acadêmico de Álcool e Drogas (CEPRAL) e do Programa Acadêmico sobre Doenças do Neurônio Motor/Esclerose Lateral Amiotrofica (ELA) da Universidade Federal do Rio de Janeiro. 

 

“Participarão do evento diversas entidades ligadas diretamente a problemática das drogas e do álcool. Na ocasião vamos lançar uma campanha de conscientização da Síndrome Alcoólica Fetal, tema ainda desconhecido por muitos profissionais”, explica o secretário.

 

Caminhada marca lançamento de campanha

Antes da abertura oficial do Simpósio no dia 25 de abril, uma caminhada marca o lançamento da campanha de conscientização sobre a Síndrome Alcoólica Fetal (SAF). A concentração acontece no Palácio de Karnak, às 8h. Na ocasião, o palácio do governo será abraçado pelos participantes, que seguem pela Avenida Frei Serafim até o Hospital Getúlio Vargas, onde acontece a solenidade, com a presença do governador Wilson Martins. 

 

O que é a SAF?

 

De acordo com o Doutor José Mauro Braz de Lima, o consumo de bebidas alcoólicas durante a gravidez representa um dos mais sérios riscos para saúde física e mental das crianças e adolescentes, respondendo por prevalentes quadros de déficit mental e distúrbios de comportamento, além de malformações congênitas, sobretudo craniofaciais caracterizadas por microcefalia, microftalmia, retrognatismo, baixo peso e baixa estatura ao nascer, configurando, assim, a chamada Síndrome Alcoólica Fetal (SAF).

 

“No Brasil a SAF representa, sem dúvida, um das mais preocupantes questões da Saúde Materno-Infantil, sobretudo diante do preocupante aumento do consumo de álcool, notadamente de cerveja, registrado nestas duas últimas décadas quando nos tornamos um dos maiores produtores de bebidas alcoólicas do mundo. Vale observar que o Brasil passou a ser o terceiro maior produtor (e consumidor) de cerveja do mundo, ultrapassando a Alemanha, ficando atrás apenas da China e dos EUA”, explica o doutor.

 

A Sesapi encaminhará para as unidades de saúde do todo o estado, cartazes alertando para o perigo do álcool durante a gravidez. O evento contará ainda com uma visita ao Centro de Assistência Integral à Saúde (CAIS), da Policia Militar.

 

 Sesapi

Os profissionais em saúde ligados a administração pública municipal de Floriano-PI, estarão no sábado, 20, participando da abertura da Campanha Nacional de vacinação contra a Influenza. As informações são do secretário Bigman Barbosa (foto), médico na área de Urologia

 

 

bigman21012013a

De acordo com informações, a solenidade deve contar com autoridades locais e o ato deve ocorrer na Unidade Básica de Saúde da Funasa.  A secretaria vem contando com apoio da Coordenação de Imunização que tem a frente à enfermeira Kaliup Marques Modesto Soares. A abertura está confirmada para as 8:00h da manhã.

 

 

A vacinação anual dos grupos prioritários tem contribuído, ao longo dos anos, para a prevenção da gripe, além de apresentar impacto na redução das internações hospitalares, mortalidade e diminuição dos gastos com medicamentos para tratamento de infecções secundárias.

 


A campanha de vacinação 2013 se estende até 26/04, sendo o sábado, 20, o 'Dia D', dia de mobilização nacional. Neste dia, os postos de saúde contarão  com equipes,  que vacinarão as pessoas pertencentes aos grupos de risco.



O grupo prioritário de vacinação é composto por crianças de seis meses a dois anos de idade, gestantes, independente da idade gestacional, mães que tiveram seus bebês há no máximo, 45 dias, pessoas com 60 anos de idade ou mais, e população privada de liberdade. Bem como pessoas portadoras de doenças crônicas não transmissíveis e outras condições que possam favorecer o surgimento de casos graves de influenza, além de indígenas e trabalhadores da área da saúde.

 

 

Da redação

IMAGEM: piauinoticias.com

A descoberta vai deixar muita gente mais relaxada: um estudo indica que o estresse pode turbinar nosso cérebro. Mas só aquele gerado em momentos de tensão aguda. O estresse crônico, este sim, pode comprometer a imunidade e a saúde do coração.

 

Em estudos com ratos, os pesquisadores descobriram que eventos estressantes de curta duração fizeram com que as células-tronco das cobaias se transformassem em células nervosas que, cerca de duas semanas depois, melhoraram a performance mental dos bichinhos.

 

"Você sempre pensa que o estresse é algo ruim, mas não é", afirma Daniela Kaufer, professora associada na Universidade da Califórnia, em Berkeley, nos EUA. Segundo ela, um pouco de estresse nos deixa mais atentos e melhora nossa memória e aprendizado.

 

Viver sob pressão o tempo todo, porém, tem o efeito contrário. Diversos estudos já demonstraram que o estresse crônico eleva os níveis de hormônios que prejudicam a produção de novos neurônios, prejudicando a memória. Além disso, essas substâncias aumentam o risco de obesidade, doenças cardíacas e depressão.

 

De acordo com Kaufer, havia poucos estudos sobre os efeitos do estresse agudo e muitos deles são contraditórios. Daí o interesse na pesquisa.

 

Ela e sua equipe deixaram as cobaias presas na gaiola por algumas horas, fazendo com que elas liberassem grandes quantidades de cortisol, o hormônio do estresse, mas por pouco tempo.  Os ratos tiveram desempenho melhor em testes de memória duas semanas depois do evento, mas não dois dias depois.

 

Com técnicas de laboratório, a equipe também descobriu que as células nervosas deflagradas na situação de estresse eram as mesmas associadas à melhora no aprendizado 15 dias depois.

 

A pesquisadora avisa, no entanto, que situações de estresse agudo muito intensas podem ser prejudiciais, pois há risco de se desenvolver o transtorno do estresse pós-traumático. Mas a conclusão final, para ela, é positiva: o estresse é algo que pode fazer bem, contanto que não seja intenso demais, nem dure muito tempo.

 

Uol

Toda mulher quer ter o cabelo bonito, bem tratado e cheio de brilho. Para isso, elas acabam recorrendo diariamente a secadores, chapinhas ou babyliss. Porém, o uso desses aparelhos da maneira errada pode agredir ainda mais os fios e favorecer o surgimento das terríveis pontas duplas, como explicou a cabeleireira Jô Nascimento no Bem Estar desta quinta-feira, 18.

 

De acordo com a especialista, a ponta dupla é um sinal de que o cabelo está enfraquecido porque perdeu muita água. Como ele sofre todos os dias com poluição, secadores e chapinhas, acaba ficando seco. No caso das pontas, o problema é ainda maior porque a idade dessa parte do cabelo é maior, ou seja, significa que ela sofreu agressões por muito mais tempo do que a raiz, como explicou a dermatologista Márcia Purceli.

 

Por causa dessas agressões, surgem as pontas duplas – e o único tratamento para elas é a tesoura. Como alertou a cabeleireira Jô Nascimento, a dica é cortar as pontas dos cabelos a cada 2 meses para que os fios se mantenham cada vez mais saudáveis. No entanto, isso não faz o cabelo crescer mais, como a maioria das pessoas acredita. Porém, como prevenção, é importante manter os fios bem cuidados e usar o secador do jeito correto.

 

Em relação ao secador, é importante lembrar que o tipo de aparelho e a maneira como ele é usado podem interferir na saúde do cabelo. A repórter Marina Araújo foi conversar com o cabeleireiro Marcos Freitas, que explicou que existem diversos tipos de secadores, entre eles o que tem íons. No caso do íon negativo, ele é usado para fechar a cutícula dos fios e deixar o cabelo mais liso; já o íon positivo é utilizado por profissionais para fazer o efeito contrário, ou seja, abrir a cutícula dos fios.

 

O cabeleireiro explicou ainda que a distância que a pessoa utiliza o secador em casa também é importante – a dica é que o aparelho esteja a, pelo menos, um palmo do cabelo. Para finalizar a secagem, há a opção de utilizar o ar frio em todo o cabelo, para deixá-lo mais brilhante e menos oleoso.

 

A dermatologista Márcia Purceli deu a dica também de utilizar o protetor térmico, um produto que protege os fios do calor do secador ou chapinha. Porém, como explicou a cabeleireira Jô Nascimento, ele só deve ser usado com o cabelo molhado – a pessoa deve colocá-lo nas mãos, espalhá-lo e, com o os fios úmidos, aplicá-lo sem chegar na raiz.

 

O protetor térmico é, inclusive, a dica da modelo Gisele Bunchen para proteger o cabelo das agressões das chapinhas e secadores. Em entrevista exclusiva à repórter Marina Araújo, ela contou ainda que, quando não está trabalhando, prefere deixar o cabelo secar naturalmente, sem usar nenhum aparelho. Gisele disse também que, para manter o cabelo bonito e saudável, preza bastante pela alimentação equilibrada e usa produtos específicos todos os dias.

 

Queda

A dermatologista Márcia Purceli explicou também que, no outono, é mais comum o cabelo cair. Isso acontece porque a luz do sol funciona como um estímulo para os fios crescerem mais, ou seja, se não tem essa luz, não tem o estímulo e os fios crescem menos e caem mais. Além disso, no outono, o cabelo fica mais oleoso, as pessoas coçam mais a cabeça e tomam mais banhos com água quente, fatores que contribuem para a queda.

 

Quem tem caspa sofre ainda mais com esse problema porque tem maior descamação do couro cabeludo no outono. Fora isso, quando não há sol, que funciona como um antiinflamatório, o folículo continua inflamado e os fios se soltam com maior facilidade.

 

G1