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reuniao1232013Os secretários de estado da saúde da região Nordeste se reuniram nesta sexta-feira, 12, em Fortaleza, para discutir temas que influenciam diretamente na assistência à população. Dentre eles, a situação da seca e as repercussões para o setor de saúde, a judicialização da saúde e como cada estado trata o assunto, assistência farmacêutica, e o mercado da indústria farmacêutica no Nordeste.

 

No primeiro momento da reunião, realizada no Hotel Mareiro, o assunto em destaque foi a seca. O Nordeste vive atualmente a pior estiagem dos últimos 50 anos, afetando a saúde de milhões de pessoas. Na abertura dos trabalhos, o secretário de saúde do Ceará e vice-presidente do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (CONASS) no Nordeste, José Arruda, disse que ao final da reunião, todas as temáticas  e reivindicações constarão na “Carta do Nordeste”, documento que será encaminhado ao ministro da saúde Alexandre Padilha e a presidenta Dilma Rousseff.

 

Segundo dados da Fundação Cearense de Metereologia  (FUNCEME), a previsão é que as chuvas reduzam em 20% em relação a atual conjuntura. “A temperatura deve aumentar em até 5 graus. Teremos menos água e mais doenças”, disse Meire Sakamoto, representante da FUNCEME.

 

Segundo o secretário executivo do CONASS, Jurandir Frutuoso, a temática da seca será discutida em assembleia nacional do conselho. “Precisamos mostrar para o Brasil que estamos enfrentando uma seca. Choveu uma vez não resolveu o problema. Quando cai uma barreira no Rio Janeiro, o mundo todo vai pra lá, aqui enfrentamos uma seca há dois anos e quase nada é feito. Todos precisam saber que isso é sério”, desabafou.

 

Para o secretário Ernani Maia, a hora é de agir. “Estamos em um começo e vamos usar o credo da ciência para resolver os problemas de nossas populações. Vamos agir. Não vamos cruzar os braços. Vamos atrás do Governo Federal, todos nós somos cidadãos. Estamos discutindo aqui problema de água para seres humanos do Nordeste, problema esse que só aumenta. Até quando?  Não vamos largar isso até que seja resolvido. Vamos levar para o CONASS, ministro, nosso governadores e para a presidenta. Essa seca que está aí foi prevista”, afirmou. Além do secretário, participam do evento pela Sesapi o diretor de planejamento, José Ivan e o arquiteto do Sistema de Monitoramento de Obras do Governo do Piauí, José Alberto Monteiro.

 

Sobre o tema, a Sesapi mostrou estudos realizados pela FIOCRUZ sobre o impacto dos desastres ambientais na saúde até o ano de 2050. “Até 2050 teríamos que reduzir a emissão de gases em 70%. Estamos reunidos aqui para não deixar acontecer a fragilidade da saúde no Nordeste. Por conta da seca, a previsão é que nosso PIB sofra uma queda de 11,4%, sem falar no agravamento de doenças crônicas e tropicais, como a Dengue”, disse o diretor de planejamento da Sesapi, José Ivan, durante apresentação.

 

“Há lugares que chovem pouco no mundo e as pessoas vivem felizes”, ressaltou o arquiteto Alberto Monteiro, sugerindo que a seca seja incluída no Regime Diferenciado de Contratações (RDC). Trata-se de uma nova modalidade de licitação, a fim de ampliar a eficiência nas contratações públicas e competividade, promover a troca de experiências e tecnologia e incentivar a inovação tecnológica.

 

Judicialização

Os secretários foram unânimes ao afirmarem que entre os maiores problemas de gestão está a judicialização da saúde. Os gestores alegam que as questões envolvendo medicamentos, por exemplo, estão muitas vezes fora de seu alcance e, mesmo assim, sofrem com ameaças de prisão e multas. “A gente faz tudo para resolver , mas muitas questões de medicamentos estão fora do nosso alcance”, comentou Ernani Maia.

 

O secretário de saúde da Paraíba, Waldson de Souza, disse que, desde 2011, o montante de ações judiciais naquele estado sobre medicamentos já chega a R$ 70 milhões. Só em 2012, referente a medicamento, os valores chegam a R$ 51 milhões. "São 2391 processos" lembrou.

 

Dentre as ações para diminuir o problema foi sugerida a capacitação de representantes do judiciário sobre a legislação do Sistema Único de Saúde (SUS).

 

A partir de agora, os secretários vão se reunir mensalmente em uma capital do Nordeste para discutir novos temas e cobrar o que já foi proposto.

 

 

SESAPI

unha1242013Ter as unhas fracas, ressecadas e quebradiças é um problema bastante incômodo e que pode ter diversas causas importantes, como anemia, má circulação ou até mesmo doenças como hipotireoidismo e hipertireoidismo. Além disso, dietas radicais que fazem a pessoa perder muito peso rapidamente também podem trazer reflexos e fazer com que as unhas quebrem com maior facilidade, como explicaram a dermatologista Márcia Purceli e o endocrinologista João Salles no Bem Estar desta sexta-feira, 12.

 

No caso do hipotireoidismo, por exemplo, ocorre uma diminuição do metabolismo, o que dificulta o transporte dos nutrientes para as unhas, deixando-as fracas, quebradiças e até mesmo com ondulações. Já no hipertireoidismo acontece o contrário – o metabolismo acelera, o que também prejudica, além das unhas, também os cabelos que começam a cair mais. Porém, nesse último caso, as unhas ficam mais rasas.

 

De acordo com a dermatologista Márcia Purceli, o crescimento da unha depende de vários fatores. Hereditariedade, estresse e uso de medicamentos podem afetá-las de maneira ruim, mas por outro lado, a boa oferta de nutrientes pelo organismo, a integridade de matriz das unhas e a boa vascularização da região são alguns dos pontos que podem influenciar de um jeito positivo. Nesse último caso, por exemplo, há também a influência das pernas que, se tiverem insuficiência vascular periférica, podem refletir nas unhas e deixá-las grossas - problema muito comum em idosos.

 

Entre os nutrientes que fazem falta, está a vitamina D, responsável pela absorção do cálcio do intestino pelo sangue. De acordo com os médicos, se há deficiência dessa substância, o corpo acaba buscando esse mineral em outros tecidos, como ossos e unhas. Para manter o corpo com a quantidade ideal de vitamina D, há duas fontes importantes: a exposição segura ao sol ou também a suplementação, que deve ser feita sempre com orientação médica.

 

Para mostrar a importância da alimentação, a repórter Daiana Garbin foi conversar com a vendedora Tatiana Rivera, que usa os bons hábitos alimentares para cuidar da saúde das unhas. Segundo a dermatologista Márcia Purceli, como a unha é um tecido morto, a parte beneficiada pela boa alimentação é apenas a matriz, que recebe vitaminas e mineiras para sua formação. Entre alguns dos alimentos que fazem bem, estão as carnes vermelhas, castanhas do pará, feijão, couve, camarão, leite, gema de ovo, banana, ameixa e, principalmente, a água.

 

Como hidratar e manter as unhas fortes?

A repórter Daiana Garbin foi conhecer diversas receitas caseiras utilizadas por manicures para fortalecer e manter as unhas saudáveis. Entre elas, está o óleo de cravo da índia - segundo a dermatologista Márcia Purceli, esse óleo funciona para hidratar e melhorar a descamação da unha ressecada, mas não tem o poder de fortalecê-la. De maneira geral, usar hidratantes ou cera para as unhas é uma medida mais simples e eficaz de hidratação.

 

Em relação às outras opções, como cera de vela, castanha de caju com álcool, vapor de panela e casco de cavalo, a médica alerta que não há comprovação científica de que elas fazem bem para o crescimento das unhas. Por outro lado, no caso da base com formol, já é diferente porque ela tem a capacidade de endurecer proteínas mortas e é um ótimo conservante - mas é preciso usar com cuidado e não aplicar muito perto da região da cutícula para evitar dores. A médica alertou ainda da importância de evitar a acetona, que pode fazer muito mal para as unhas - a dica é sempre optar por removedores de esmaltes.

 

Estrias

O Bem Estar desta sexta-feira, 12, mostrou também como a maquiagem pode ajudar a disfarçar as estrias. Com uma base na cor da pele e um corretivo esverdeado, é possível esconder bastante as pequenas cicatrizes avermelhadas, como mostrou a reportagem da Daiana Garbin. Porém, no caso das estrias brancas, mais antigas, tem também a opção da meia-calça líquida, um spray que também tem o poder de deixar a pele mais uniformizada.

 

G1


Um grupo de técnicos das vigilâncias municipais de saúde que atuam em vários municípios da regional de Floriano-PI está participando de uma capacitação. A ação é uma continuidade do processo de descentralização das ações de vigilância e é uma realização da Secretaria de Saúde do Estado do Piauí.

donatilasoaresO foco é fazer com o que os técnicos assumam o trabalho de vigilância, disse a Yolanda Soares, técnica em vigilância da Secretaria de Saúde do Estado.  “Tudo isso é porque vários municípios mudaram os seus gestores e com isso proporciona mudança de equipe, observamos inclusive, que muitas das pessoas que estão nesse processo de capacitação são novatas na área em que estão atuando”, colocou a técnica estadual.

 


O curso de capacitação tem a duração de 40 horas e é composto de aulas teóricas e práticas, principalmente na área de fiscalização de produtos e de serviços, tais como em empresas de alimento e medicamentos e abrange serviços básicos em saúde, por exemplo, são realizadas ações em salão de beleza, academia e postos de saúde.  Representantes de quarenta municípios estão integrados na capacitação que terá o encerramento  nessa sexta-feira, 12.

 

Uma das florianenses que está participando das ações é Donatila Soares, técnica da 10ª Gerência Regional de Saúde. Esses trabalhadores irão aproveitar esses conhecimentos para desenvolver nos seus locais de trabalho ações que possam contribuir com avanço da saúde nas suas cidades, disse Donatila. O trabalho compreende aos territórios dos vales dos Rios Itaueira e Piauí, mas há presenças de representantes de outros territórios, como o de Oeiras, por exemplo, e outros da região.

 

 

 

Da redação

IMAGEM: piauinoticias.com

O vírus H7N9 da gripe aviária provocou a 10ª vítima fatal no leste da China, onde as autoridades proibiram a criação de aves nas residências para limitar a cepa infecciosa que até poucas semanas não era transmitida ao ser humano. A última vítima é um aposentado de 74 anos de Xangai, segundo as autoridades do município de 23 milhões de habitantes.

 

Seis das 10 mortes registradas aconteceram em Xangai, capital econômica do país. A cepa H7N9, que até o momento infectou oficialmente apenas pessoas no leste da China, foi transmitido ao homem recentemente, mas as razões do contágio ainda não foram determinadas.

 

As autoridades de Xangai adotaram medidas para tentar delimitar a cepa infecciosa. Depois de ordenar o fechamento dos mercados de aves de curral e sacrificar dezenas de milhares de aves, a cidade proibiu as corridas de pombos e a venda de pássaros.

 

A Organização Mundial da Saúde (OMS) afirmou que não existem indícios de transmissão entre humanos do vírus H7N9 da gripe aviária na China, apesar do aumento do número de infecções nos últimos dias.

 

 

AFP